Ela pensou em matar o marido

Alcoolismo e agressões físicas eram a rotina no casamento de Sueli. Saiba como tudo foi transformado em sua vida

Imagem de capa - Ela pensou em matar o marido

O consumo de bebidas alcoólicas era comum na família de Sueli. Tanto sua avó quanto o seu pai tinham este vício, fazendo com que todos sofressem com os problemas gerados do alcoolismo.

No entanto, aquele sofrimento não a fez evitar ir pelo mesmo caminho. Pelo contrário, em vez disso, logo no início de sua adolescência, por volta dos 12 anos de idade, Sueli conta que saía procurando festas para beber com as amigas. Suas escolhas sempre eram por bebidas fortes, ao ponto de fazê-la perder os sentidos e não saber nem como voltar para casa.

Casamento e agressões

Esse estilo de vida era tão “natural” para Sueli, que quando ela conheceu aquele que viria a ser o seu marido, achou que tinha encontrado a pessoa perfeita para ela.

“Acabei encontrando uma pessoa igual a mim, que gostava de bebida, de diversão, curtição. Ele bebia, fumava e eu achava uma maravilha, pois havia encontrado com quem compartilhar as minhas farras”, relata.

Porém, com 6 meses de namoro, Sueli recebeu a primeira agressão: um tapa no rosto. E não parou por aí. As agressões evoluíram de tal forma que, em uma delas, ela teve seu nariz quebrado com um soco que levou dele.

Mas, mesmo com todo esse histórico, eles se casaram. Contudo, as coisas só pioravam. “Eu cheguei a ficar tão amargurada, tão cheia de ódio, que eu dormia com uma faca debaixo do travesseiro, pensando em matá-lo enquanto ele dormia”.

Até que sua cunhada, vendo todo o sofrimento do casal, fez um convite para que eles fossem com ela à Universal.

Assista no vídeo abaixo a história de Sueli e como ela deu fim a todo o sofrimento que vivia:

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Colaborador

Núbia Onara / Foto: Reprodução