Em fevereiro de 2016, a esposa do operador de empilhadeira Edson Carlindo de Miranda, de 42 anos, sofreu um acidente automobilístico.

A analista de crédito Zilda Pereira da Silva Miranda, de 39 anos, retornava de uma reunião destinada às mulheres no Templo de Salomão, em São Paulo, quando o inesperado aconteceu. “Neste acidente, ela foi arremessada para fora do carro e, além de várias escoriações e o couro cabeludo arrancado, ela teve uma fratura na pelve. Ela passou por cirurgia e colocou um fixador”, detalha Edson.

A primeira tomografia feita no dia do acidente não diagnosticou nenhuma lesão no cérebro. No entanto, quatro dias depois, ao retirar os sedativos, o neurologista percebeu que Zilda não acordava. Ele repetiu a tomografia e constatou a existência de um traumatismo craniano e que a morte cerebral poderia ocorrer a qualquer momento. “O médico disse que ela teria que fazer uma nova cirurgia de alto risco e, caso sobrevivesse, viveria de forma vegetativa”, recorda Edson.

SEIS MESES
Zilda foi transferida do hospital da Universidade de São Paulo (USP) para o Hospital das Clínicas no mesmo dia e uma cirurgia foi realizada às pressas. “Foram nove horas de cirurgia. Minha esposa ficou 24 dias em coma, dois meses na UTI e seis meses internada. A princípio, minha reação foi de preocupação que, com o passar dos dias, se transformou em medo de perdê-la. Cada vez que o telefone tocava meu coração disparava e o pensamento era de que ela não tinha resistido.”

Certa noite, em casa e com o coração apertado, Edson fez uma oração sincera a Deus. “Falei para Deus que estava com medo, mas que sabia que o Espírito dEle me concederia a paz. Eu disse que não importava se tudo terminaria bem ou não e que eu só queria confiar nEle, não murmurar nem blasfemar.” Ele lembra que na mesma hora obteve a resposta: “era como se o Senhor Jesus estivesse face a face comigo dizendo: ‘não prometi que estaria com vocês todos os dias da tua vida até a consumação do século? (Mateus 28.20). Estou com você aqui e estou com ela lá também. Você achou que no pior momento da sua vida eu os deixaria?’ Então, na mesma hora, me levantei sem medo nem angústia. Tive certeza de que tudo terminaria bem”.

FÉ COMO ÚNICA ESCOLHA
Naquela mesma semana teve início a Campanha da Justiça na Universal e Edson diz que deixou no Altar toda a sua confiança. “Eu era o lado consciente da minha esposa e tinha certeza que Deus honraria minha Fé. Lembro que subi no Altar no domingo pela manhã com a nossa filha, chorando, mas, quando desci, Deus falou que dali em diante seria com ela. Depois disso, minha esposa acordou”, relata Edson.

Ainda assim, a Fé e a confiança precisaram ser exercitadas. Ao sair do coma, Zilda só reconhecia o esposo e o próprio pai. Ela também contraiu meningite e teve algumas complicações. Contudo Edson conta que nada mais o abalava. “No período de internação, minha esposa teve que aprender tudo de novo: a comer, a andar e a falar. Ela também ficou um tempo em ventilação mecânica e realizou tratamentos com fisioterapeuta, fonoaudióloga, nutricionista e terapeuta. Durante seis meses, fui todos os dias visitá-la e vi com os meus próprios olhos o agir de Deus. Eu a ungia com o óleo consagrado e orava nas reuniões de domingo pela família. Depois de receber alta hospitalar, ela usou cadeira de rodas e de banho, mas apenas por uma semana.”

RESPOSTA
A saúde de Zilda foi totalmente restaurada e ela engravidou um mês depois da última cirurgia para reparação do crânio (cranioplastia) da segunda filha do casal, Manuela, hoje com 4 anos. Naquela altura, ela estava de alta hospitalar havia três meses. Eles também são pais de Letícia, de dez anos. Hoje Edson comemora o fato de ter uma família unida e feliz: “antes do acidente já servíamos a Deus como obreiros e permanecemos firmes pela certeza de que em tudo o Espírito Santo é conosco e que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus”. Eles entendem que a Fé é necessária para sustentá-los nos dias difíceis. “A Fé não permitiu que eu questionasse o Espírito Santo ou culpasse a Deus ou as pessoas pelo que havia acontecido. A Fé me fazia lembrar das Palavras e dos milagres que somente o Senhor Jesus tem poder para realizar”, finaliza.

Essa mesma Fé é despertada na Corrente dos 70, que acontece às terças-feiras em toda a Universal e é voltada à cura do corpo e da alma. Essa Fé, que resulta em tantos milagres registrados ao longo da Palavra de Deus, provoca cura e libertação e continua à disposição de todos. No Templo de Salomão, em São Paulo, a reunião é conduzida pelo Bispo Misael Silva. Ele reforça que as portas estão abertas a todos para que os milagres aconteçam.

A cura total pela fé

Se você também está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante de dores e sofrimento, devido à recuperação de um grave acidente ou a uma doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão, às 10h, às 15h e às 20h. Compareça a este encontro de fé. Para outras localidades, encontre o endereço aqui.