Ela achou água no deserto
Ao descobrir um câncer no intestino, Genice Barreto lançou mão da fé para buscar Vida
Residente em Campo Grande, bairro no Rio de Janeiro, a dona de casa Genice Barreto, de 56 anos, notou que algo não ia bem com a sua saúde. “Na segunda quinzena de fevereiro deste ano, comi um pedaço de coco e comecei a sentir certo desconforto estomacal, inchaço local e dores que depois passavam. No final de março, porém, as dores se tornaram insuportáveis e eu nem conseguia dormir. Comecei a evacuar sangue, com e sem dor. Foi quando procurei um gastroenterologista para saber o que estava acontecendo, a razão daquelas dores e, principalmente, porque eu evacuava sangue. A princípio, achei que alguma veia tinha sido perfurada. Na verdade, pensei várias coisas”, observa.
Para realizar a investigação foram pedidos um exame de videocolonoscopia, que permite detalhar eventuais alterações ou lesões do intestino. Pólipos foram retirados durante o exame e uma biópsia foi feita. Os resultados saíram em dez dias. “Fiquei um pouco ansiosa e preocupada, afinal, somos humanos. Mas não foi nada que abalasse a minha fé. Depois que recebi os exames, levei para a médica e ela viu e simplesmente falou: ‘a senhora está com câncer maligno no intestino’ e disse que era em um lugar de difícil tratamento. Na hora, foi um baque. Eu fiquei abalada, pois é uma reação natural quando recebemos uma palavra que associamos com a morte”, detalha Genice.

A indicação imediata foi que um proctologista, especialista que trata de doenças do reto e do ânus, fosse procurado e que novos exames fossem realizados em dois meses para que o tratamento pudesse começar.
COMO UMA LIÇÃO DE CASA
Em casa, Genice encontrou uma situação de Fé e não de desespero. “Meu marido me transmitiu uma Palavra de Fé. Ele disse que cremos em um Deus Vivo, que oraríamos e usaríamos a água consagrada. Eu determinei que ficaria curada, pois Deus faria alguma coisa”, afirma.
Genice seguiu fazendo o acompanhamento médico sem, no entanto, avançar para algum tipo de terapia com medicamentos ou mais específica para o tumor. Então, coube a ela exercer integralmente a Fé. “Eu bebia a água consagrada de manhã e de noite e não deixei de me alimentar nem de ir às reuniões na Universal”, conta.
Os sangramentos ainda continuaram a ocorrer ao longo dos meses, mas não eram constantes. “Os conflitos e as dúvidas surgiam, mas eu mantinha a Fé e orava pedindo forças a Deus, pois Ele sabia das minhas condições físicas e emocionais. Marcamos novos exames e confiamos nEle”. Nessa nova colonoscopia também foram retirados pólipos. “O resultado saiu em junho. A médica olhou e disse: ‘Dona Genice, aqui não tem mais nada’”, descreve. Milagrosamente, o intestino de Genice estava cicatrizado, como se ela tivesse sido submetida a algum tratamento médico. Respeitando a recomendação médica, Genice foi novamente ao proctologista para também receber uma nova avaliação e a resposta foi a mesma. “Em três meses, eu estava curada”, diz.

Há 31 anos na Universal, Genice viu ao longo desses anos inúmeros milagres e sabia que, pela Fé, o próximo poderia ser o dela. “Eu tinha certeza e sabia que nosso deserto nem sempre é para a morte.” A água da Vida que ela encontrou nesse deserto foi mais que suficiente. “Esse deserto me fez viver mais ainda”, finaliza.
CÂNCER NO INTESTINO
O câncer de intestino abrange os tumores que surgem no intestino grosso e no reto. Ele também é conhecido como câncer de cólon e reto ou colorretal. É tratável e, na maioria dos casos, curável, quando detectado precocemente e se ainda não se espalhou para outros órgãos. Grande parte desses tumores começa com o surgimento de pólipos, que são lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.
Os sintomas mais frequentemente são sangue nas fezes, alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas), alteração do hábito intestinal (diarreia e/ou prisão de ventre), dor, cólica ou desconforto abdominal, fraqueza e anemia e perda de peso sem causa aparente. É necessário fazer uma biópsia para diagnosticá-lo.
Os principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do intestino são idade igual ou acima de 50 anos, inatividade física, excesso de gordura corporal (sobrepeso e obesidade) e alimentação pobre em frutas, vegetais e outros alimentos que contenham fibras. O consumo de carnes processadas, comumente conhecidas como embutidos (salsicha, mortadela, presunto, bacon, peito de peru, salame, entre outras) e ingestão excessiva de carne vermelha também aumentam o risco do aparecimento desse tipo de câncer. Portanto, a manutenção do peso corporal adequado, a prática de atividade física e a adoção de uma alimentação saudável são fundamentais para prevenir o câncer de intestino.
Fonte: Instituto Nacional de Câncer (INCA)
Cura total pela fé
Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.
No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.
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