DESPIORA: Movida pelo ódio, Folha de S.Paulo cria nova palavra para não admitir melhoras na economia
Especialistas apontam covardia e militância em manchete da Folha
Uma manchete publicada esta semana pelo jornal Folha de S. Paulo chamou atenção dos especialistas por um neologismo. Em vez do jornal dar o braço a torcer e admitir que a economia está melhorando, o autor do texto preferiu dizer que há um quadro de “despiora”.
“Despiorar” é um verbo que não existe. Afinal, o contrário de “piorar” é “melhorar”. Mas representando os inimigos do Governo Federal, o autor do artigo Vinicius Torres Freire utilizou o prefixo “des-”, que é utilizado na língua portuguesa para indicar negação ou reversão.
A tentativa é clara e esdrúxula: a Folha de S. Paulo é incapaz de reconhecer que o Presidente Jair Bolsonaro e sua equipe econômica está acertando em suas decisões. Entre os sinais de “despiora”, o jornal tenta esconder as seguintes informações:
– Receita de impostos, PIB trimestral e comércio tiveram bom desempenho;
– O número de empregos formais cresceu 5,5%, alcançando o mesmo patamar em que estava antes do início da pandemia de COVID-19;
– Taxas de juros e o valor do dólar estão em queda;
– O crescimento do PIB de 2021 leva o País de volta ao status de 2019.
Para não admitir todos esses ganhos do Brasil, a Folha utiliza frases como “houve despioras significativas” e “Mas a despiora e o alívio em relação ao ano do tombo da epidemia, 2020, serão relevantes, embora desiguais.”
O que o ódio cego do jornal esquerdista tenta esconder é que o Brasil está vencendo os prejuízos gerados pela pandemia. É o que afirmou o jornalista especializado em política Augusto Nunes, na rádio Jovem Pan:
“[Escrever que o Brasil ‘despiora’] não é pessimismo, é militância mesmo. Quando você fica a serviço de um partido, deixa de ser jornalista, pois o jornalista tem que ficar a serviço da verdade”.
Para entender a afirmação de Augusto Nunes, basta observar manchetes recentes da Folha de S. Paulo. Veja esta:
“Moro não foi imparcial em julgamento de Lula, dizem 97% de professores de direito em pesquisa”.
Uma rápida pesquisa pode demonstrar que o título não reflete exatamente a realidade brasileira. A pesquisa citada pelo jornal foi feita em apenas 6 centros universitários brasileiros. Hoje existem 1.502 faculdades de Direito no País! Ou seja: o número de professores de Direito entrevistados não é nem de perto representativo da opinião da classe. Mas isso a Folha não diz em sua reportagem.
Covardia de militantes
Para Augusto Nunes, a manchete evidencia o pseudojornalismo que existe hoje no Brasil, sempre a serviço da militância esquerdista. Conforme Nunes afirma, quem escreve manchetes como essa da Folha torce para o Brasil piorar cada vez mais. E, quando isso não acontece, não têm coragem de admitir.
“Esse é um jornal que não tem direção. Está na mão de militantes que fazem o que querem”, afirmou Nunes. Conforme ele elucida, a Folha de S. Paulo, hoje, “de ponta a ponta é um desfile de notícias contra o governo”.
E conclui: “isso não é jornalismo, é obsessão”.
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