Contra todos os prognósticos médicos, ela se curou de uma doença crônica

Os pais de Victória Silva de Sousa não se conformaram com as palavras dos profissionais de saúde

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Em Itaquera, bairro da zona leste de São Paulo, vive a estudante Victória Silva de Sousa, de 11 anos, e seus pais, a analista de recursos humanos Leda Conceição da Silva Xavier, de 47 anos, e o empreendedor Antônio Marcos Cerqueira de Sousa, de 52 anos.

Manchas vermelhas ao redor da boca começaram a aparecer no rosto de Victória em 2012, quando ela tinha apenas 3 anos. Os pais logo a levaram a um alergologista para que ele investigasse as causas das manchas, que, de acordo com o especialista, poderia ser alergia a iogurtes ou à chupeta.

“No início, me disseram que era alergia e que passaria com o uso de uma pomada antialérgica, que, na época, custava cerca de R$ 150. Lembro que eu deixava de comprar algo para adquirir essa pomada. Também suspendemos iogurtes e a chupeta”, disse Leda.

No entanto os pais contam que a cada dia a situação piorava e os carocinhos começaram a surgir com frequência ainda maior.

Quando a crise na pele piorou, os pais a levaram ao hospital. O médico receitou um antialérgico oral e afirmou que o medicamento deveria ser administrado por toda a vida, pois o diagnóstico era de uma dermatite atópica agressiva.

O pai de Victória recorda que esse período foi muito difícil tanto por conta dos efeitos do medicamento como pelos constrangimentos que a filha passou. “Esse remédio a deixava muito sonolenta e prejudicava o seu rendimento escolar. Minha filha começou a sofrer bullying na escolinha porque as outras crianças achavam que aquelas manchas eram contagiosas. Victória chorava muito porque as crianças na escola não brincavam com ela. Isso gerou uma revolta muito grande em mim. Essa luta durou um ano e meio”, destacou Antônio.

O socorro dos céus
Nesse período, o casal frequentava a Universal e já tinha presenciado curas e milagres na vida de pessoas que colocaram a fé em prática. Victória já tinha sido levada aos melhores profissionais e o diagnóstico era sempre de dermatite atópica. Todos os médicos diziam que eles deveriam se conformar, pois as manchas se espalhariam pelo corpo dela.

Os pais da menina se uniram na fé para alcançar a cura da filha. Eles contam que iam à Igreja a pé, aos domingos, para apresentar a Deus em oração a água do tratamento, que ofereciam à filha durante a semana. “Fizemos o tratamento da água com a gota do milagre. Passávamos a água ao redor da boca e todos os dias ela bebia um pouco. Lembro que o pastor na época disse que não tinha nada que Deus não pudesse fazer. Ele falou da mulher hemorrágica que ficou 12 anos sangrando e depois de tocar nas vestes de Jesus foi curada.

Orávamos durante as madrugadas para chamar a atenção de Deus de uma forma diferente. Obedecemos a Fé do Altar e ignoramos os diagnósticos até que todas as manchas sumiram”, recorda Leda.

Segundo o casal, os médicos ficaram surpresos, pois a doença que Victória tinha era crônica. Havia tratamento para ela, mas não cura.

Hoje, aos 11 anos, saudável e sem necessidade de tomar medicamentos, Victória tem a pele sem manchas nem marcas ou dermatite. Desde a infância, ao lado dos pais, ela tem aprendido sobre a importância da fé. A família segue fazendo o tratamento da fé com a água consagrada para a manutenção da saúde de todos.

A cura pela fé

Se você está enfrentado um período difícil em sua vida, ou na vida de um familiar, diante das dores e do sofrimento de uma doença crônica, acredite, para Deus nada é impossível.

A reunião da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação, acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão. Sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou.

Compareça a este encontro de fé. Confira os horários clicando aqui. Para outras localidades, encontre os endereços aqui.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: MÍdia Itaquera