Próximo de completar dois anos, Jhonny Máximo, hoje com 12 anos, começou a lutar pela vida em razão de um problema de saúde sério. Depois de passar mal muitos dias, ele foi diagnosticado com um câncer no sangue. “Ele começou a ter febre, vômitos, dores nas juntas e hemorragia nos olhos. Nós o levamos várias vezes ao hospital, mas não descobriam o que ele tinha. Depois de ficar internado, as suspeitas de dengue hemorrágica e meningite foram descartadas e foi detectado que ele estava com leucemia mieloide aguda (LMA)”, conta sua mãe, Jakeline Máximo, de 30 anos.

Para ela, foi muito difícil e triste se deparar com seu filho ainda tão novo e dependente naquela situação: “ele não sabia se expressar, não sabia dizer o que estava doendo nem o que estava acontecendo. Ver uma criança ativa e cheia de energia, de repente, em um leito e ligado a um monte de máquinas, sem forças para falar, comer ou se sentar era muito difícil mesmo”.

A cada dia a situação do menino piorava, a ponto de os médicos não darem esperança de melhora, mesmo após o início do tratamento quimioterápico. “Os médicos não dão 100% de chances de cura e de a criança vencer a doença, então já deixam a mãe e os familiares cientes de que a qualquer momento, durante a quimioterapia, a criança pode vir a óbito”, explica Jakeline.

Ela lembra que, após a descoberta da doença, os dias se tornaram cansativos e turbulentos, pois a luta pela vida de seu filho era intensa: “ficávamos sem dormir e sem comer direito. Foram dias angustiantes, pois ele ficou duas semanas em isolamento total por causa da imunidade baixa e, por isso, ficamos trancados dentro de uma sala e não saíamos nem para comer”.

“O Jhonny sofria demais, principalmente quando precisavam medicá-lo e, já debilitado, ele não aguentava mais as dores no corpo por conta das várias injeções para receber remédios. Era algo desesperador, a ponto de ele desmaiar no dia que precisou tomar 12 medicações na mesma veia”, diz Jakeline.

Foram seis meses nessa luta em prol da cura do menino recorrendo aos tratamentos, mas, apesar de todos os cuidados que foram tomados, ele teve complicações. Além das dores, nasceram feridas em seu corpo, principalmente nos lábios. Jakeline diz que o fundo do poço foi ouvir do médico que seu filho estava morrendo. “Diante do quadro dele e das complicações que surgiram, o médico disse que ele teria três horas de vida, que ele poderia ter uma nova hemorragia a qualquer momento e que não conseguiriam chegar à Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) a tempo com ele”.

O QUE É A LEUCEMIA?

É um câncer que ocorre na formação das células sanguíneas e que dificulta a capacidade do organismo de combater infecções.

A leucemia é o câncer dos tecidos formadores de sangue, incluindo a medula óssea. Existem muitos tipos, como leucemia linfoblástica aguda, leucemia mieloide aguda e leucemia linfocítica crônica.

SINTOMAS – Muitos pacientes com tipos de leucemia de crescimento lento não têm sintomas. As leucemia de crescimento rápido podem causar sintomas que incluem fadiga, perda de peso, infecções frequentes e sangramento fácil ou hematomas.

TRATAMENTO – Ele varia muito de acordo com o tipo da doença. Para leucemias de crescimento lento, pode ser incluído monitoramento. Para leucemias agressivas, a abordagem inclui quimioterapia e, às vezes, radioterapia e transplante de células-tronco.

Fonte: Hospital Israelita Albert Einstein

Em busca do impossível
Foi nesse momento que Jakeline percebeu que a única solução seria a fé. Ela já frequentava a Universal e decidiu ir para o Altar em busca do milagre. “Depois que recorremos a Deus com toda força, os dias foram se passando e a melhora foi nítida. Novos exames de medula foram realizados e foi comprovada a cura total dele”, conta.

Jakeline afirma que o que era algo impossível para os homens foi conquistado por meio da fé e isso surpreendeu a equipe médica que acompanhava Jhonny: “os médicos diziam que a recuperação estava sendo muito rápida, pois a doença e o tratamento seriam capazes de derrubar um leão. Ele era muito invasivo e a perspectiva deles era de mais intervenções e internações na UTI”.

Hoje, Jhonny está bem, saudável e sem nenhuma sequela. Sua mãe enfatiza que sempre será grata pelo que Deus fez na vida do seu filho: “só tenho gratidão a Deus pelo milagre, porque realmente, aos olhos humanos, era impossível que meu filho fosse curado, mas, por meio da fé, o milagre aconteceu”.

A fé que cura
O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70 no Templo de Salomão, explica que “a Bíblia é rica em casos de pessoas que foram até o Senhor Jesus com uma enfermidade e Ele as curou. Por meio de Sua Palavra, Ele deixou esse mesmo poder para Seus discípulos, dizendo ‘curai os enfermos’. Então, estamos dando sequência ao que Jesus iniciou no passado”.

Se, assim como Jakeline, você enfrenta um problema difícil na sua saúde ou na de algum familiar, participe da Corrente da Cura, em uma Universal, onde muitos milagres têm acontecido. No Templo de Salomão, em São Paulo, as reuniões da Corrente dos 70 acontecem às 10h, 15h e 20h. Para outras localidades, clique aqui e encontre um endereço mais perto.