Como vencer a depressão: a história de Rozangela e o dia que tudo mudou

Abandono, doenças e tentativas de suicídio marcaram o passado dela, até o momento em que ela decidiu buscar ajuda

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Como vencer a depressão, que chega de forma avassaladora, destruindo o interior de suas vítimas? Para Rozangela Moreira, ela veio como um pensamento persistente: “a morte era a única saída.”

  • “Em certo momento, eu fui abandonada pelo meu pai. Ele decidiu seguir outro caminho e deixava claro o desprezo que sentia por mim e pela família que havia construído. Isso gerou em mim uma mágoa profunda”, conta

A ausência paterna abriu feridas que logo se transformaram em doenças emocionais e físicas. Assim, Rozangela desenvolveu bulimia, anorexia e uma tristeza constante.

  • “Era como se a minha alegria de viver tivesse desaparecido”, confessa.

Tentativas de suicídio e vazio interior

Aos 16 anos, ela tentou tirar a própria vida pela primeira vez.

  • “Eu tomei medicamentos dos meus avós. Fiquei mal, mas consegui disfarçar. Mais tarde, tomei 25 comprimidos tarja preta e fui parar no hospital, apagada por dias.”
  • Mesmo com tratamento psiquiátrico, nada resolvia. O vazio continuava. “Eu tinha um bom emprego, era esforçada, dedicada, mas nada preenchia o vazio da minha alma.” Buscando alívio, ela recorreu à bebida e aos remédios, o que a levou a um ciclo de vícios, dor e ruína financeira. “Eu misturava bebida com opioides. Por um momento eu me sentia alegre, mas era uma fuga. Depois, vinha o desespero.”

Fibromialgia, dívidas e o fundo do poço

Além da depressão, Rozangela foi diagnosticada com fibromialgia, uma condição que a deixava de cama.

  • “As dores eram tão intensas que eu mal conseguia andar. E, tentando preencher o vazio, desenvolvi compulsão por compras. Gastei tudo com remédios e tratamentos.”

Quando perdeu o emprego e se viu aposentada por invalidez, logo mergulhou em dívidas e desespero.

  • “Não via saída. Humanamente falando, não existia solução.”

O reencontro com o pai e o caminho da fé

  • No auge da dor, quem ela menos esperava a acolheu: o pai. “Ele me acolheu sem me julgar. Me levou até um lugar que eu não imaginava: a Igreja Universal. No mesmo dia em que o meu pai da terra me abraçou, o meu Pai celestial também me abraçou.”

Durante a reunião, o pastor fez um convite que mudou tudo:

  • “Ele disse que quem estivesse sofrendo fosse até o altar. Eu fui. Me derramei diante de Deus e entreguei toda a dor e culpa que carregava.”

Dessa forma, Rozangela começou a colocar em prática tudo o que aprendia nos encontros de fé — foi batizada, perdoou o pai e, pela primeira vez, sentiu-se livre.

Assista seu depoimento completo no vídeo abaixo:

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Colaborador

Rafaella Rizzo / Fotos: Reprodução