Laércio Silva Lima, professor de 43 anos, apresentou sinais gripais (tosse, febre, cefaleia e dispneia) em 26 de abril deste ano e teve piora progressiva, o que levou sua esposa, a jornalista Kissia Soares Lima, de 43 anos, a levá-lo ao pronto atendimento em 2 de maio. Os exames apontaram Covid-19 e comprometimento dos pulmões em cerca de 50%. Transferido para um hospital de referência em outro município, Laércio foi internado e precisou usar oxigênio para respirar. Ainda assim, a doença progrediu agressivamente, como afirma Kissia: “ele foi transferido da ala semi-intensiva para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI), onde foi intubado, e o que era apenas um tratamento de pneumonia virou uma luta pela vida, já que a infecção nos pulmões começou a afetar o funcionamento de outros órgãos”. Laércio foi induzido ao coma. Os médicos esperavam que, assim, ele respondesse melhor ao tratamento, mas as infecções não cediam. Ele sofreu várias paradas cardíacas, foi reanimado e passou a fazer tratamento paliativo, ou seja, ele recebia assistência apenas para viver com algum conforto no que seriam seus últimos dias. Laércio passou por uma traqueostomia para facilitar a chegada de ar até os pulmões, mas teve complicações que causaram grandes hemorragias no local da incisão, orais e nasais. Por isso, ele precisou receber várias transfusões sanguíneas durante o coma. “Seu prognóstico chegou a ser descrito por um médico, no prontuário, como ‘sombrio’”, conta Kissia.

Depois de 50 dias de coma os médicos informaram que os pulmões de Laércio só funcionavam porque o aparelho o oxigenava totalmente. Sua frequência cardíaca e pressão arterial se mantiveram estáveis com as medicações, mas os recursos médicos se esgotaram. Kissia conta como foi aquele período: “foi desesperador. Durante muitos dias seguidos os boletins eram com péssimas notícias. Era uma guerra diária entre o que os meus ouvidos ouviam dos médicos e a decisão de crer que Deus faria o impossível”.

Fé e confiança em Deus
Como a família já frequentava a Universal, Kissia buscou a Deus todo esse tempo. No pior momento, ela diz que atentou para os Salmos 107.19-20 e teve certeza de vencer a doença. “Fiz um voto com Deus, com nossos três filhos, no Altar. Entreguei nossas vidas como oferta viva. Para nossa alegria, no dia seguinte, vimos Deus fazer o que os médicos não tinham conseguido: os pulmões dele voltaram a apresentar sinais vitais. Ele continuava intubado, mas o impossível já tinha acontecido, o que deixou os médicos perplexos”, cita.

Kissia seguiu usando a Fé, orando por Laércio e pelos profissionais que cuidavam dele. “O Laércio foi chamado de milagre por todos que viram sua luta. O processo de recuperação dele foi muito difícil, mas, desde que Deus moveu Sua mão em nosso favor, ele não parou mais de melhorar dia a dia até que recebeu alta”.

Laércio chegou muito debilitado em casa, mas logo se recuperou totalmente e venceu a doença sem ficar com nenhuma sequela. A família segue unida e usando a Fé no Altar da Universal.

Busque sua cura também
O Bispo Misael Silva é responsável pela Corrente dos 70, realizada em favor da cura dos enfermos na Universal. De acordo com ele, quando os recursos da medicina se esgotam, Deus se faz especialista em milagres. Ele afirma que “a importância da medicina é incontestável. Ela, porém, tem recursos limitados, como mostra o caso do Laércio. E, como para Deus não existe impossível, ele viu o milagre acontecer por meio da Fé de sua esposa e de seus filhos. Participe da Corrente dos 70 e prove também dessa fonte inesgotável de milagres, seja por você, seja por um familiar”.

A Corrente dos 70 acontece todas as terças-feiras. Participe no Templo de Salomão ou na Universal mais próxima de sua casa.