"Bispo Macedo, o maioral dos ladrões"
Assim pensava Alexandra D’orta, mas algo a fez mudar a sua visão
Alexandra D’orta, de 41 anos, acreditava que os pastores da Universal se aproveitavam da fé das pessoas. “Na minha visão, o Bispo Macedo era o maioral dos ladrões. Eu buscava Deus fervorosamente, mas minha compreensão era limitada e eu me sentia no direito de julgar a Universal”, diz.
Ela era profundamente religiosa e estava aberta a visitar várias igrejas em busca de Deus para preencher o vazio em sua alma, desde que não fosse a Universal. “Além disso, eu perseguia quem frequentava a Universal e nutria um sentimento de ódio em relação aos seus fiéis”, conta.
Alegre só em público
A religiosidade não a afastou da depressão. Ela tinha uma aversão a si mesma tão profunda que se autoagredia regularmente para exteriorizar sua angústia. Tentando preencher seu vazio, ela recorreu ao consumo excessivo de álcool e ficava acordada 24 horas por dia. A hora de dormir era especialmente difícil, pois suas emoções amargas a dominavam. “Quando eu me deitava, era confrontada por minha tristeza e meu vazio. Eu parecia alegre em público, mas lutava contra os pensamentos suicidas quando estava sozinha”.
Amparo
Ela buscava ajuda nas igrejas, mas ouvia que seus problemas eram resultado de carma ou da provação Divina e que passariam em breve. Até sua família subestimava seu sofrimento. Ela relata que certa vez pensamentos de suicídio a dominaram. “Uma voz interna insistente ordenou que eu me matasse”, declara.
A morte que ocorreu, porém, foi do seu preconceito contra a Universal quando sua mãe obteve a cura de um mioma. Então, Alexandra decidiu ir a essa “igreja milagrosa” e revela o que encontrou: “minha primeira experiência na Universal foi divina. Deixei meu preconceito no Altar e percebi que ali havia uma verdadeira conexão com Deus. Compreendi que minha situação não era resultado de carma, mas da ausência do Espírito Santo na minha vida. Decidi buscá-Lo intensamente e ansiava por Sua presença e pela paz que me proporcionaria”.
Com o Espírito Santo, ela encontrou o que buscava. “Percebi que Deus é soberano, mas Sua morada está em nosso interior e não só dentro das igrejas. Apesar das críticas à Universal, foi lá que encontrei alegria genuína e soube o que é a Salvação. Não preciso recorrer ao álcool para sorrir, o Espírito Santo me enche de alegria diariamente, me ajuda e me consola nas dificuldades.”
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