As escolhas e suas consequências

O Bispo Renato Cardoso explicou o assunto durante reunião no Templo de Salomão, em São Paulo. Confira

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Ao longo da vida, nós precisamos fazer diversas escolhas. Cada dia define um rumo para a nossa vida. E quando escolhemos algo, automaticamente, negamos as outras opções. Por isso, precisamos ter muita consciência sobre as escolhas que fazemos. E a principal delas é com relação à salvação eterna da alma.

Por que é importante:

Durante a reunião realizada pelo Bispo Renato Cardoso, na noite desta quarta-feira (21), no Templo de Salomão, o Bispo falou sobre as escolhas que todo o ser humano faz e também sobre suas consequências.

Inicialmente, ele explicou que há duas das qualidades do caráter de Deus: a bondade e a justiça. Por ser bom, Ele orienta qual caminho seguir para alcançar paz e felicidade. Mas, por ser justo, Ele deixa cada ser humano livre para fazer as próprias escolhas. E, claro, lidar com suas consequências, sejam elas boas ou más.

“Existe uma eterna luta entre a carne e o espírito, entre o eu e a vontade de Deus. Esta é a luta que todo ser humano trava, mesmo aqueles que são cheios do Espírito Santo. Obviamente, quando o Espírito Santo habita em você, Ele te dá condições de vencer esse conflito, e é por isso que nós precisamos do Espírito Santo”, disse.

O que vem a seguir:

A Palavra de Deus diz:

“Porque o que faço não o aprovo; pois o que quero isso não faço, mas o que aborreço isso faço. E, se faço o que não quero, consinto com a lei, que é boa. De maneira que agora já não sou eu que faço isto, mas o pecado que habita em mim”.  Romanos 7:15-17

“Nós temos consciência do pecado, pois quando erramos ou pecamos, ou ainda quando fazemos algo que contraria o que é certo, logo sentimos um pesar, sentimos uma má consciência. E isso se dá por causa da lei de Deus, da lei escrita na nossa consciência, a lei que nos faz saber, intuitivamente, o certo e o errado”, esclareceu.

Em resumo: sua vida é resultado das suas escolhas. Deus só mostra os efeitos da bênção e da maldição para decidirmos o que escolher.

Escolha consciente

O Bispo Renato Cardoso explicou, no entanto, que essa decisão deve ser guiada pela fé.

“O diabo não quer que as pessoas ouçam a Palavra de Deus, ou ainda aprendam sobre a lei que Paulo ensina. Esta lei é o que traz a consciência do pecado, a consciência do que é certo ou errado; o diabo quer normalizar o pecado. Então, o errado passa a ser certo, assim, a pessoa não tem do que ser acusada e, portanto, não se arrepende”, enfatizou.

Como vou me arrepender, se eu não vejo o pecado? Sem arrependimento não há perdão de pecados e sem perdão de pecados não há salvação. Então, estrategicamente o que o diabo quer é, na verdade, que as pessoas percam a consciência do pecado.

Essa é a proposta de Deus:

Deus concedeu ao ser humano o direito de escolher, de desejar aquilo que quer, mas parte desta liberdade inclui escolher a Ele.

“Deus não criou uma criatura pré-programada para amá-lO, Ele criou o ser humano dotado de liberdade, de fazer o que quiser, mas a glória dEle é quando essa criatura, podendo escolher qualquer coisa  na vida, escolhe a vontade dEle”, refletiu o Bispo.

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Colaborador

Sabrina Marques / Foto: iStock e Reprodução