Agir a fé e confiar em Deus: os principais ingredientes para vencer a adversidade

Pouco tempo depois de perder a mãe para o câncer, Maria dos Santos foi diagnosticada com a doença na mama, mas não aceitou sua condição

Imagem de capa - Agir a fé e confiar em Deus: os principais ingredientes para vencer a adversidade

Falar de câncer não é agradável. A doença assusta, deixa o corpo debilitado e leva milhões de pessoas a óbito todos os anos. Maria dos Santos Salgado, aposentada de 65 anos, recebeu o diagnóstico de que era portadora da doença pouco tempo depois de perder a mãe que teve a mesma enfermidade. “Eu senti um carocinho pequeno na mama. Em um primeiro exame, apesar de uma pequena alteração, a doença não foi detectada, mas, como ele cresceu e passou a me incomodar, eu refiz o procedimento”, diz. No retorno com a especialista, o nódulo foi constatado, uma biópsia foi solicitada “e apontou um tumor maligno recente”, conta Maria.

Tendo em vista o seu histórico familiar, seria normal que o sentimento de desespero tomasse conta dela. Ela, porém, não se deixou abalar nem por um instante. “Meu coração nem bateu mais forte. Não fiquei preocupada, porque eu já estava focada na fé e decidi confiar. A médica ficou impressionada e disse que minha reação era essencial para alcançar a cura”, relembra.

Nessa época, Maria já frequentava as reuniões da Universal e decidiu se empenhar ainda mais na sua comunhão com Deus. “Passei a fazer a Corrente dos 70, em prol da minha cura, todas as terças-feiras. Pedi a orientação do pastor e ele me disse para seguir todo o tratamento apresentado pelo médico e, em conjunto, usar a minha fé por meio dos propósitos. Eu passava o lencinho e a água consagrados na mama e obedecia a tudo que era falado no Altar”, declara.

Segundo Maria, os médicos deram a ela a opção de fazer só o tratamento medicamentoso ou realizar também a cirurgia. “Eu optei pela cirurgia, mas, até então, ninguém tinha me passado os detalhes e imaginei que aconteceria apenas a retirada do nódulo”. Pouco antes de ir para o centro cirúrgico, ela recebeu outra notícia que poderia abalar a sua fé: “a médica me informou que eu teria que tirar a mama toda ou, no mínimo, metade dela. Até fiquei um pouco chateada, mas decidi entregar nas mãos de Deus e mais uma vez confiar”, detalha.

O procedimento ocorreu em 26 de maio de 2023. “Graças a Deus não foi necessário retirar a mama e o médico tirou apenas 5 centímetros. Depois, eu segui para as 16 sessões de quimioterapia e 15 de radioterapia. É um tratamento muito agressivo, terrível, mas com Deus ao meu lado consegui passar por cima de todas as dificuldades. Deus me deu forças e ânimo. Em nenhum momento olhei para trás nem duvidei. Foquei totalmente no Senhor, porque sabia que minha cura viria dEle. Já refiz todos os exames e a cura foi constatada”, afirma.

Dessa forma, a vida de Maria voltou ao ritmo normal. “Retomei minhas caminhadas, minhas aulas de hidroginástica e adotei a Corrente dos 70 para a minha vida toda. Sigo participando todas as semanas porque entendi que preciso continuar usando minha fé e ficar cada dia mais próxima de Deus”. Ela conta ainda que, além da cura, obteve outro milagre: “antes da minha doença, apenas eu frequentava a Universal e, desde o diagnóstico, minha filha, meu esposo e meu neto também abraçaram a fé”, conclui.

A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente. Saiba mais, clicando aqui.

Você também pode usar a fé e obter a cura para si mesmo, ou para um familiar. Participe da Corrente dos 70, que ocorre todas as terças-feiras na Universal.

No Templo de Salomão, em São Paulo, os horários são às 10h, 15h e 20h. Você ainda pode participar em uma Universal mais próxima.

Saiba mais:

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aquiFolha Universal, informações para a vida!

imagem do author
Colaborador

Cinthia Cardoso / Foto: Demétrio Koch