A rejeição dos apóstolos

A transformação de Paulo despertou resistências e incredulidade a seu respeito. Esse fato será mostrado na superprodução Paulo, O Apóstolo, a partir do dia 28 de maio com exclusividade pelo Univer Vídeo

Imagem de capa - A rejeição dos apóstolos

Muitos cristãos, inclusive apóstolos, se mostraram céticos quanto à conversão de Paulo. Essa posição, que será mostrada na superprodução Paulo, O Apóstolo a partir do dia 28 de maio com exclusividade pelo Univer Vídeo, é evidente no livro de Atos 9:19-29, que relata as reações das pessoas à sua transformação. De feroz perseguidor dos cristãos, além de passar a se declarar um deles, Paulo (interpretado na série por Murilo Cezar) passou a pregar nas sinagogas de Damasco que o Senhor Jesus era o Filho de Deus.

Muitos se perguntavam se ele não estaria sendo oportunista por se infiltrar e se tornar um “cristão por conveniência” para se aproximar dos convertidos e
puni-los. Afinal, como alguém que antes combatia o Evangelho seria capaz de, do dia para a noite, defendê-Lo com tanta convicção? Mesmo diante de tamanha incredulidade, Paulo se dedicou ainda mais a provar que Jesus era o Cristo.

Desconfiança

Ao chegar a Jerusalém, berço da Igreja Primitiva, Paulo tentou se aproximar dos apóstolos, mas recebeu desconfiança da parte deles. Foi Barnabé quem o integrou à Igreja, explicando sua experiência com o Senhor Jesus e sua ousadia ao proclamar o Evangelho. A partir daí, Paulo passou a caminhar entre os discípulos, a pregar corajosamente e a enfrentar debates intensos com os gregos. Como sua presença atraiu grande atenção para a Igreja Primitiva, ele foi enviado a Tarso para escapar dos perseguidores que queriam matá-lo, como lemos em Atos 9:29-30.

Uma história atual

A rejeição dos apóstolosPaulo soube o que é sentar-se à mesa com a família da Fé e ter suas intenções questionadas e soube o que é ter sua índole violada por opiniões de terceiros e sua conversão colocada à prova. Ainda assim, ele se manteve firme e, apesar de ser rejeitado e questionado, foi abraçado por sua fé e encorajado por outros.

Criticar a fé de outros é um comportamento que existe desde a época de Paulo e, hoje, parece que aumentou graças às “verdades” individuais propagadas nas redes sociais e em opiniões disfarçadas de liberdade de pensamento e de serem feitas com as melhores intenções, mas que são simplesmente maldosas. Paulo soube lidar com os que lhe diziam que ele era indesejável e até mesmo uma farsa. Como ele reagiu a isso? Como manteve sua fé irretocável? Como sossegou e se entregou à propagação do Evangelho? Essas são algumas questões que a série promete responder em breve.

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Colaborador

Flavia Francellino / Fotos: Leandro Marcio, JPS Freitas