31 de maio: Dia Mundial do Combate ao Fumo

Entenda os prejuízos causados pelo vício e como se libertar

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O Dia Mundial do Combate ao Fumo ou Dia Mundial sem Tabaco é celebrado em 31 de maio. Essa foi a data que a Organização Mundial da Saúde (OMS) destacou para conscientização sobre o tabagismo, doença que mata oito milhões de pessoas por ano no mundo inteiro.

Somente no Brasil, quase 13% de todas as mortes são causadas por doenças relacionadas ao fumo. São mais de 50 enfermidades diferentes causadas pelo tabagismo e, pelo menos, 400 vítimas brasileiras diárias do cigarro.

Além das vítimas diretas do tabagismo, a doença também causa muitos prejudicados indiretamente. Isso porque o consumo de cigarro gera um gasto de R$ 56,9 bilhões por ano. Deste total, 39,4 bilhões são gastos com despesas médicas diretas (no tratamento de doenças relacionadas ao uso de cigarro, por exemplo) e outros 17,5 bilhões são gastos com despesas indiretas (como morte prematura ou incapacitação de trabalhadores).

Esse dinheiro poderia estar sendo investido na própria Saúde Pública, ou em educação, segurança, desenvolvimento social e outras áreas em que o País necessita de investimento.

Ao contrário do que muitos ainda acreditam, o tabagismo não prejudica apenas o fumante e sua família, mas a sociedade como um todo.

Liberte-se do vício

Como todo dependente, o fumante conhece a maior parte dos danos causados pelo tabagismo. Mesmo assim não consegue se libertar do vício. Existem no mercado terapias, remédios, adesivos e outras ferramentas que prometem a cura para a doença, mas isso raramente acontece. E, quando acontece, o fumante acaba se viciando em outra coisa, como café, por exemplo, que também pode prejudicar sua saúde.

O Bispo Renato Cardoso esclarece que isso acontece porque “essas tentativas dos profissionais de lidar com o viciado são limitadas. Elas chegam até um ponto. E não conseguem passar desse ponto, não conseguem lidar com o problema real e causador do problema que é espiritual”.

O vício em cigarro, assim como todos os outros vícios, é gerado no âmbito espiritual. Dessa maneira, tratar apenas fisicamente não surtirá efeito. Um adesivo de nicotina não libertará a pessoa do vício, por exemplo, já que ela está espiritualmente dependente da droga.

“Quando a pessoa trata o problema do vício no nível espiritual, somente aí ele pode ser definitivamente resolvido. É por isso que se diz que vício não tem cura. Porque, humanamente falando, não tem cura. Você não pode tratar o vício humanamente falando se a origem dele é espiritual. Mas quando se trata no espiritual se tem a cura”, conclui o Bispo.

Para tratar o vício espiritualmente e se libertar definitivamente desse mal, participe do Tratamento Para a Cura dos Vícios, que acontece na Universal. Clique aqui e saiba como e onde participar.

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Colaborador

Andre Batista / Foto: Getty Images