Como não ser vítima de “Fake News”

Filme Nada a Perder, que será lançado na próxima quinta-feira, dia 29 de março, mostra como notícias falsas podem prejudicar as pessoas

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“Fake news”. Essa foi a palavra do ano de 2017, eleita pelo dicionário britânico Collins, um dos mais importantes e respeitados do mundo. De acordo com os organizadores do dicionário, o uso do termo “fake news” cresceu 365% apenas no último ano, resultado do tanto de mentiras disseminadas pelas redes sociais.

Em tradução literal, a expressão significa “notícia falsa”. Ela se refere a reportagens mentirosas criadas com exclusiva intenção de prejudicar uma pessoa ou uma instituição. Geralmente, essas pseudonotícias são espalhadas via redes sociais e as pessoas compartilham sem nem sequer ler ou checar se a informação é verdadeira.

Embora o termo tenha ganhado destaque em 2017, o hábito de criar notícias falsas e sensacionalistas é antigo. Muitas pessoas – e mesmo veículos de comunicação consolidados – costumam atacar aqueles que os contrariam. Foi o que aconteceu, por exemplo, em 1992, quando o bispo Edir Macedo, fundador e líder da Universal, foi caluniado de tal maneira que a Justiça chegou a prendê-lo, por pressão dos caluniadores.

O bispo era acusado via fake news por charlatanismo, curandeirismo e estelionato. Acusações tão infundadas que 11 dias depois foi solto e logo inocentado na Justiça.

Os ataques, porém, não pararam. Acompanhe na reportagem abaixo um pouco mais sobre o assunto:

Ainda hoje a Universal é vítima de ataques movidos pelo ódio religioso. Por isso, foi criado o blog “Mitos e Verdades”. Nele, todas as fake news são devidamente esclarecidas. Clique aqui e conheça-o.

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Colaborador

Por Andre Batista / Imagens: Universal