Reunião para as famílias dos obreiros de todo o País

O encontro especial foi realizado pelo Bispo Sergio Corrêa, diretamente do Templo de Salomão, em São Paulo, e transmitido por videoconferência

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Aconteceu, no último domingo (25), a “Tarde das Famílias com Jesus”. Uma reunião especial para as famílias dos obreiros de todo o País. O encontro foi realizado pelo Bispo Sergio Corrêa, diretamente do Templo de Salomão, em São Paulo, e transmitido por videoconferência para as outras localidades do País.
Em uma reunião que durou pouco mais de duas horas, o Bispo Sergio – na fé da Fogueira Santa no Monte Carmelo –  falou sobre os três tipos de altares. Para ele, o altar, na verdade, é a vida de uma pessoa. E cada uma pode ter um tipo de altar: o quebrado, rachado ou edificado.

Quente, morno e frio

Para exemplificar os ensinamentos, contudo, o Bispo utilizou a passagem descrita em Apocalipse, no capítulo 3, versículo 14 ao 16.

“E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.” Apocalipse 3:14-16

O primeiro altar
O Bispo esclareceu que a pessoa fria tem seu altar quebrado. Ou seja: “É a pessoa que nunca foi da igreja ou até já foi, mas não cuidou do seu altar. No altar, você é brasa viva. Quando você sai do altar, a sua vida se apaga”, ensinou.
O segundo altar
Falando a respeito da pessoa morna, o Bispo Sergio explicou que ela tem o seu altar com rachaduras. A saber: “É a pessoa que estava bem e tinha sua vida sacrificada no altar, mas o tempo foi passando e ela não cuidou do fogo do Espírito Santo. Deixou de se santificar e de meditar na Palavra de Deus. O altar rachado é, também, o altar dos maus olhos”, afirmou ele.
O terceiro altar
Para o Bispo, o terceiro altar – o edificado – representa o da pessoa quente. Segundo explicou, é o mais importante e todos deveriam se manter nessa categoria. “São aqueles que estão firmes na fé, que se separaram do pecado. São o próprio sacrifício”, pontuou.

Vazio interior e o altar quebrado

O jovem Mateus Vinicius experimentou a triste sensação de ter o seu altar quebrado. Desde a infância, conta, frequentava a Universal, mas em sua adolescência acabou se afastando de Deus e “seu altar foi à ruína”, lamenta.
“Me envolvi com as más amizades. Eu buscava preencher o vazio que havia em meu coração. O tempo passava, mas essas amizades, e as baladas que frequentava, não me completavam. Foi quando sofri um acidente automobilístico que me fez refletir sobre a minha vida”, revelou.
Na ocasião, Mateus conta que recebeu um convite, a fim de retornar para a Igreja e restabelecer sua vida com Deus. “Aceitei e hoje estou totalmente transformado, a minha vida mudou e, por consequência, tenho paz”, contou o jovem, que participou da reunião diretamente de Alagoas, região Nordeste do Brasil.

Momento da família


Durante o encontro, as famílias tiveram momentos de reflexão e, sobretudo, de perdão. “Deixe de lado as ofensas, mágoas, o ódio. Esse é um momento especial. Você não sabe o que vai acontecer amanhã. Una sua fé à de sua família”, concluiu o Bispo Sergio.

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Colaborador

Rafaela Dias / Fotos: Demetrio Koch