Leia a Bíblia em 1 ano – 95º dia

Levítico 8, Salmos 9 e Provérbios 23

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“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.

Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:

Levítico 8

1. Falou mais o Senhor a Moisés, dizendo:

2. Toma a Arão e a seus filhos com ele, e as vestes, e o azeite da unção, como também o novilho da expiação do pecado, e os dois carneiros, e o cesto dos pães ázimos,

3. E reúne toda a congregação à porta da tenda da congregação.

4. Fez, pois, Moisés como o Senhor lhe ordenara, e a congregação reuniu-se à porta da tenda da congregação.

5. Então disse Moisés à congregação: Isto é o que o Senhor ordenou que se fizesse.

6. E Moisés fez chegar a Arão e a seus filhos, e os lavou com água.

7. E vestiu-lhe a túnica, e cingiu-o com o cinto, e pôs sobre ele o manto; também pôs sobre ele o éfode, e cingiu-o com o cinto de obra esmerada do éfode e o apertou com ele.

8. Depois pôs-lhe o peitoral, pondo no peitoral o Urim e o Tumim;

9. E pôs a mitra sobre a sua cabeça; e sobre esta, na parte dianteira, pôs a lâmina de ouro, a coroa da santidade, como o Senhor ordenara a Moisés.

10. Então Moisés tomou o azeite da unção, e ungiu o tabernáculo, e tudo o que havia nele, e o santificou;

11. E dele espargiu sete vezes sobre o altar, e ungiu o altar e todos os seus utensílios, como também a pia e a sua base, para santificá-las.

12. Depois derramou do azeite da unção sobre a cabeça de Arão, e ungiu-o, para santificá-lo.

13. Também Moisés fez chegar os filhos de Arão, e vestiu-lhes as túnicas, e cingiu-os com o cinto, e apertou-lhes as tiaras, como o Senhor ordenara a Moisés.

14. Então fez chegar o novilho da expiação do pecado; e Arão e seus filhos puseram as suas mãos sobre a cabeça do novilho da expiação do pecado;

15E o degolou; e Moisés tomou o sangue, e pôs dele com o seu dedo sobre as pontas do altar em redor, e purificou o altar; depois derramou o restante do sangue à base do altar, e o santificou, para fazer expiação por ele.

16. Depois tomou toda a gordura que está na fressura, e o redenho do fígado, e os dois rins e a sua gordura; e Moisés queimou-os sobre o altar.

17. Mas o novilho com o seu couro, e a sua carne, e o seu esterco, queimou com fogo fora do arraial, como o Senhor ordenara a Moisés.

18. Depois fez chegar o carneiro do holocausto; e Arão e seus filhos puseram as suas mãos sobre a cabeça do carneiro;

19. E degolou-o; e Moisés espargiu o sangue sobre o altar em redor.

20. Partiu também o carneiro nos seus pedaços; e Moisés queimou a cabeça, e os pedaços e a gordura.

21. Porém a fressura e as pernas lavou com água; e Moisés queimou todo o carneiro sobre o altar; holocausto de cheiro suave, uma oferta queimada ao Senhor, como o Senhor ordenou a Moisés.

22. Depois fez chegar o outro carneiro, o carneiro da consagração; e Arão com seus filhos puseram as suas mãos sobre a cabeça do carneiro.

23. E degolou-o; e Moisés tomou do seu sangue, e o pôs sobre a ponta da orelha direita de Arão, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito.

24. Moisés também fez chegar os filhos de Arão, e pôs daquele sangue sobre a ponta da orelha direita deles, e sobre o polegar da sua mão direita, e sobre o polegar do seu pé direito; e Moisés espargiu o restante do sangue sobre o altar em redor.

25. E tomou a gordura, e a cauda, e toda a gordura que está na fressura, e o redenho do fígado, e ambos os rins, e a sua gordura e a espádua direita.

26. Também do cesto dos pães ázimos, que estava diante do Senhor, tomou um bolo ázimo, e um bolo de pão azeitado, e um coscorão, e os pôs sobre a gordura e sobre a espádua direita.

27. E tudo isto pôs nas mãos de Arão e nas mãos de seus filhos; e os ofereceu por oferta movida perante o Senhor.

28. Depois Moisés tomou-os das suas mãos, e os queimou no altar sobre o ho l o c a us t o ; estes foram uma consagração, por cheiro suave, oferta queimada ao Senhor.

29. E tomou Moisés o peito, e ofereceu-o por oferta movida perante o Senhor. Aquela foi a porção de Moisés do carneiro da consagração, como o Senhor ordenara a Moisés.

30. Tomou Moisés também do azeite da unção, e do sangue que estava sobre o altar, e o espargiu sobre Arão e sobre as suas vestes, e sobre os seus filhos, e sobre as vestes de seus filhos com ele; e santificou a Arão e as suas vestes, e seus filhos, e as vestes de seus filhos com ele.

31. E Moisés disse a Arão, e a seus filhos: Cozei a carne diante da porta da tenda da congregação, e ali a comereis com o pão que está no cesto da consagração, como tenho ordenado, dizendo: Arão e seus filhos a comerão.

32. Mas o que sobejar da carne e do pão, queimareis com fogo.

33. Também da porta da tenda da congregação não saireis por sete dias, até ao dia em que se cumprirem os dias da vossa consagração; porquanto por sete dias ele vos consagrará.

34. Como se fez neste dia, assim o Senhor ordenou se fizesse, para fazer expiação por vós.

35. Ficareis, pois, à porta da tenda da congregação dia e noite por sete dias, e guardareis as ordenanças do Senhor, para que não morrais; porque assim me foi ordenado.

36. E Arão e seus filhos fizeram todas as coisas que o Senhor ordenara pela mão de Moisés.

Salmos 9

1. Eu te louvarei, Senhor, com todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.

2. Em ti me alegrarei e saltarei de prazer; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo.

3. Porquanto os meus inimigos retornaram, caíram e pereceram diante da tua face.

4. Pois tu tens sustentado o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente;

5. Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.

6. Oh! inimigo! acabaram-se para sempre as assolações; e tu arrasaste as cidades, e a sua memória pereceu com elas.

7. Mas o Senhor está assentado perpetuamente; preparou o seu tribunal para julgar.

8. Ele mesmo julgará o mundo com justiça; exercerá juízo sobre povos com retidão.

9. O Senhor será também um alto refúgio para o oprimido; um alto refúgio em tempos de angústia.

10. Em ti confiarão os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, nunca desamparaste os que te buscam.

11. Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.

12. Pois quando inquire do derramamento de sangue, lembra-se deles: não se esquece do clamor dos aflitos.

13. Tem misericórdia de mim, Senhor, olha para a minha aflição, causada por aqueles que me odeiam; tu que me levantas das portas da morte;

14. Para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião, e me alegre na tua salvação.

15. Os gentios enterraram-se na cova que fizeram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.

16. O Senhor é conhecido pelo juízo que fez; enlaçado foi o ímpio nas obras de suas mãos. (Higaiom; Selá.)

17. Os ímpios serão lançados no inferno, e todas as nações que se esquecem de Deus.

18. Porque o necessitado não será esquecido para sempre, nem a expectação dos pobres perecerá perpetuamente.

19. Levanta-te, Senhor; não prevaleça o homem; sejam julgados os gentios diante da tua face.

20. Põe-os em medo, Senhor, para que saibam as nações que são formadas por meros homens. (Selá.)

Provérbios 23

1. Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para o que é posto diante de ti,

2. E se és homem de grande apetite, põe uma faca à tua garganta.

3. Não cobices as suas iguarias porque são comidas enganosas.

4. Não te fatigues para enriqueceres; e não apliques nisso a tua sabedoria.

5. Porventura fixarás os teus olhos naquilo que não é nada? porque certamente criará asas e voará ao céu como a águia.

6. Não comas o pão daquele que tem o olhar maligno, nem cobices as suas iguarias gostosas.

7. Porque, como imaginou no seu coração, assim é ele. Come e bebe, te disse ele; porém o seu coração não está contigo.

8. Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras.

9. Não fales ao ouvido do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.

10. Não removas os limites antigos nem entres nos campos dos órfãos,

11. Porque o seu redentor é poderoso; e pleiteará a causa deles contra ti.

12. Aplica o teu coração à instrução e os teus ouvidos às palavras do conhecimento.

13. Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá.

14. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno.

15. Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á o meu coração, sim, o meu próprio.

16. E exultarão os meus rins, quando os teus lábios falarem coisas retas.

17. O teu coração não inveje os pecadores; antes permanece no temor do Senhor todo dia.

18. Porque certamente acabará bem; não será malograda a tua esperança.

19. Ouve tu, filho meu, e sê sábio, e dirige no caminho o teu coração.

20. Não estejas entre os beberrões de vinho, nem entre os comilões de carne.

21. Porque o beberrão e o comilão acabarão na pobreza; e a sonolência os faz vestir-se de trapos.

22. Ouve teu pai, que te gerou, e não desprezes tua mãe, quando vier a envelhecer.

23. Compra a verdade, e não a vendas; e também a sabedoria, a instrução e o entendimento.

24. Grandemente se regozijará o pai do justo, e o que gerar um sábio, se alegrará nele.

25. Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se a que te gerou.

26. Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos observem os meus caminhos.

27. Porque cova profunda é a prostituta, e poço estreito a estranha.

28. Pois ela, como um salteador, se põe à espreita, e multiplica entre os homens os iníquos.

29. Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos?

30. Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado.

31. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente.

32. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá.

33. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades.

34. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro.

35. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez.

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Colaborador

Da Redação