Leia a Bíblia em 1 ano – 86º dia

Êxodo 37, João 17 e Provérbios 14

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“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.

Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:

Êxodo 37

1. Fez também Bezalel a arca de madeira de acácia; o seu comprimento era de dois côvados e meio; e a sua largura de um côvado e meio; e a sua altura de um côvado e meio.

2. E cobriu-a de ouro puro por dentro e por fora; e fez-lhe uma coroa de ouro ao redor;

3. E fundiu-lhe quatro argolas de ouro nos seus quatro cantos; num lado duas, e no outro lado duas argolas;

4. E fez varais de madeira de acácia, e os cobriu de ouro;

5. E pôs os varais pelas argolas aos lados da arca, para se levar a arca.

6. Fez também o propiciatório de ouro puro; o seu comprimento era de dois côvados e meio, e a sua largura de um côvado e meio.

7. Fez também dois querubins de ouro; de obra batida os fez, nas duas extremidades do propiciatório.

8. Um querubim na extremidade de um lado, e o outro na outra extremidade do outro lado; de uma só peça com o propiciatório fez os querubins nas duas extremidades dele.

9. E os querubins estendiam as asas por cima, cobrindo com elas o propiciatório; e os seus rostos estavam defronte um do outro; os rostos dos querubins estavam virados para o propiciatório.

10. Fez também a mesa de madeira de acácia; o seu comprimento era de dois côvados, e a sua largura de um côvado, e a sua altura de um côvado e meio.

11. E cobriu-a de ouro puro, e fez-lhe uma coroa de ouro ao redor.

12. Fez-lhe também, ao redor, uma moldura da largura da mão; e fez uma coroa de ouro ao redor da moldura.

13. Fundiu-lhe também quatro argolas de ouro; e pôs as argolas nos quatro cantos que estavam em seus quatro pés.

14. Defronte da moldura estavam as argolas para os lugares dos varais, para se levar a mesa.

15. Fez também os varais de madeira de acácia, e os cobriu de ouro, para se levar a mesa.

16. E fez de ouro puro os utensílios que haviam de estar sobre a mesa, os seus pratos e as suas colheres, e as suas tigelas e as suas taças em que se haviam de oferecer libações.

17. Fez também o candelabro de ouro puro; de obra batida fez este candelabro; o seu pedestal, e as suas hastes, os seus copos, as suas maçãs, e as suas flores, formavam com ele uma só peça.

18. Seis hastes saíam dos seus lados; três hastes do candelabro, de um lado dele, e três do outro lado.

19. Numa haste estavam três copos do feitio de amêndoas, um botão e uma flor; e na outra haste três copos do feitio de amêndoas, um botão e uma flor; assim eram as seis hastes que saíam do candelabro.

20. Mas no mesmo candelabro havia quatro copos do feitio de amêndoas com os seus botões e com as suas flores.

21. E havia um botão debaixo de duas hastes da mesma peça; e outro botão debaixo de duas hastes da mesma peça; e mais um botão debaixo de duas hastes da mesma peça; assim se fez para as seis hastes, que saíam dele.

22. Os seus botões e as suas hastes eram da mesma peça; tudo era uma obra batida de ouro puro.

23. E fez-lhe, de ouro puro, sete lâmpadas com os seus espevitadores e os seus apagadores;

24. De um talento de ouro puro fez o candelabro e todos os seus utensílios.

25. E fez o altar do incenso de madeira de acácia; de um côvado era o seu comprimento, e de um côvado a sua largura, era quadrado; e de dois côvados a sua altura; dele mesmo eram feitas as suas pontas.

26. E cobriu-o de ouro puro, a parte superior e as suas paredes ao redor, e as suas pontas; e fez-lhe uma coroa de ouro ao redor.

27. Fez-lhe também duas argolas de ouro debaixo da sua coroa, e os seus dois cantos, de ambos os seus lados, para neles se colocar os varais, e com eles levá-lo.

28. E os varais fez de madeira de acácia, e os cobriu de ouro.

29. Também fez o azeite santo da unção, e o incenso aromático, puro, qual obra do perfumista.

João 17

1. Jesus falou assim e, levantando seus olhos ao céu, e disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também o teu Filho te glorifique a ti;

2. Assim como lhe deste poder sobre toda a carne, para que dê a vida eterna a todos quantos lhe deste.

3. E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

4. Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer.

5. E agora glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse.

6. Manifestei o teu nome aos homens que do mundo me deste; eram teus, e tu mos deste, e guardaram a tua palavra.

7. A go r a têm conhecido que tudo quanto me deste provém de ti;

8. Porque lhes dei as palavras que tu me deste; e eles as receberam, e têm verdadeiramente conhecido que saí de ti, e creram que me enviaste.

9. Eu rogo por eles; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus.

10. E todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e neles sou glorificado.

11. E eu já não estou mais no mundo, mas eles estão no mundo, e eu vou para ti. Pai santo, guarda em teu nome aqueles que me deste, para que sejam um, assim como nós.

12. Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.

13. Mas agora vou para ti, e digo isto no mundo, para que tenham a minha alegria completa em si mesmos.

14. Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os odiou, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

15. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal.

16. Não são do mundo, como eu do mundo não sou.

17. Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade.

18. Assim como tu me enviaste ao mundo, também eu os enviei ao mundo.

19. E por eles me santifico a mim mesmo, para que também eles sejam santificados na verdade.

20. E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela tua palavra hão de crer em mim;

21. Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.

22. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um.

23. Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.

24. Pai, aqueles que me deste quero que, onde eu estiver, também eles estejam comigo, para que vejam a minha glória que me deste; porque tu me amaste antes da fundação do mundo.

25. Pai justo, o mundo não te conheceu; mas eu te conheci, e estes conheceram que tu me enviaste a mim.

26. E eu lhes fiz conhecer o teu nome, e lho farei conhecer mais, para que o amor com que me tens amado esteja neles, e eu neles esteja.

Provérbios 14

1. Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos.

2. O que anda na retidão teme ao Senhor, mas o que se desvia de seus caminhos o despreza.

3. Na boca do tolo está a punição da soberba, mas os sábios se conservam pelos próprios lábios.

4. Não havendo bois o estábulo fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheita.

5. A verdadeira testemunha não mentirá, mas a testemunha falsa se desboca em mentiras.

6. O escarnecedor busca sabedoria e não acha nenhuma, para o prudente, porém, o conhecimento é fácil.

7. Desvia-te do homem insensato, porque nele não acharás lábios de conhecimento.

8. A sabedoria do prudente é entender o seu caminho, mas a estultícia dos insensatos é engano.

9. Os insensatos zombam do pecado, mas entre os retos há benevolência.

10. O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não participará no íntimo da sua alegria.

11. A casa dos ímpios se desfará, mas a tenda dos retos florescerá.

12. Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte.

13. Até no riso o coração sente dor e o fim da alegria é tristeza.

14. que no seu coração comete deslize, se enfada dos seus caminhos, mas o homem bom fica satisfeito com o seu proceder.

15. O simples dá crédito a cada palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.

16. O sábio teme, e desvia-se do mal, mas o tolo se encoleriza, e dá-se por seguro.

17. O que se indigna à toa fará doidices, e o homem de maus intentos será odiado.

18. Os simples herdarão a estultícia, mas os prudentes serão coroados de conhecimento.

19. Os maus inclinam-se diante dos bons, e os ímpios diante das portas dos justos.

20. O pobre é odiado até pelo seu próximo, porém os amigos dos ricos são muitos.

21. O que despreza ao seu próximo peca, mas o que se compadece dos humildes é bem-aventurado.

22. Porventura não erram os que praticam o mal? mas beneficência e fidelidade haverá para os que praticam o bem.

23. Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza.

24. A coroa dos sábios é a sua riqueza, a estultícia dos tolos é só estultícia.

25. A testemunha verdadeira livra as almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador.

26. No temor do Senhor há firme confiança e ele será um refúgio para seus filhos.

27. O temor do Senhor é fonte de vida, para desviar dos laços da morte.

28. Na multidão do povo está a glória do rei, mas na falta de povo a ruína do príncipe.

29. O longânimo é grande em entendimento, mas o que é de espírito impaciente mostra a sua loucura.

30. O sentimento sadio é vida para o corpo, mas a inveja é podridão para os ossos.

31. O que oprime o pobre insulta àquele que o criou, mas o que se compadece do necessitado o honra.

32. Pela sua própria malícia é lançado fora o perverso, mas o justo até na morte se mantém confiante.

33. No coração do prudente a sabedoria permanece, mas o que está no interior dos tolos se faz conhecido.

34. A justiça exalta os povos, mas o pecado é a vergonha das nações.

35. O rei se alegra no servo prudente, mas sobre o que o envergonha cairá o seu furor.

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Colaborador

Da Redação