Leia a Bíblia em 1 ano – 75º dia

Êxodo 26, João 6 e Provérbios 3

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“O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento…” Oséias 4.6

Conhecer a Bíblia é muito importante para todos nós, especialmente nos momentos mais difíceis de nossas vidas, pois Deus fala conosco por meio de Sua Palavra. O Espírito Santo nos conduz, nos orienta, e quando passamos por tribulações, Ele nos faz lembrar do que está escrito na Bíblia, de uma Palavra de Deus que nos conforte. Mas só nos lembraremos se tivermos conhecimento Dela.

Por isso, elaboramos um plano para que você leia a Bíblia em 1 ano. Se você ainda não começou, comece agora, não deixe para amanhã. Você verá o quanto isso transformará a sua vida.

Se você já está nesse propósito, acompanhe a leitura de hoje:

Êxodo 26

1. E o tabernáculo farásd e dez cortinas de linho fino torcido, e azul, púrpura, e carmesim; com querubins as farás de obra esmerada.

2. O comprimento de uma cortina será de vinte e oito côvados, e a largura de uma cortina de quatro côvados; todas estas cortinas serão de uma medida.

3. Cinco cortinas se enlaçarão uma à outra; e as outras cinco cortinas se enlaçarão uma com a outra.

4. E farás laçadas de azul na orla de uma cortina, na extremidade, e na juntura; assim também farás na orla da extremidade da outra cortina, na segunda juntura.

5. Cinqüenta laçadas farás numa cortina, e outras cinqüenta laçadas farás na extremidade da cortina que está na segunda juntura; as laçadas estarão presas uma com a outra.

6. Farás também cinqüenta colchetes de ouro, e ajuntarás com estes colchetes as cortinas, uma com a outra, e será um tabernáculo.

7. Farás também cortinas de pêlos de cabras para servirem de tenda sobre o tabernáculo; onze cortinas farás.

8. O comprimento de uma cortina será de trinta côvados, e a largura da mesma cortina de quatro côvados; estas onze cortinas serão da mesma medida.

9. E juntarás cinco destas cortinas à parte, e as outras seis cortinas também à parte; e dobrarás a sexta cortina à frente da tenda.

10. E farás cinqüenta laçadas na borda de uma cortina, na extremidade, na juntura, e outras cinqüenta laçadas na borda da outra cortina, na segunda juntura.

11. Farás também cinqüenta colchetes de cobre, e colocarás os colchetes nas laçadas, e assim ajuntarás a tenda, para que seja uma.

12. E a parte que sobejar das cortinas da tenda, a saber, a metade da cortina que sobejar, penderá de sobra às costas do tabernáculo.

13. E um côvado de um lado, e outro côvado do outro, que sobejará no comprimento das cortinas da tenda, penderá de sobra aos lados do tabernáculo de um e de outro lado, para cobri-lo.

14. Farás também à tenda uma coberta de peles de carneiro, tintas de vermelho, e outra coberta de peles de texugo em cima.

15. Farás também as tábuas para o tabernáculo de madeira de acácia, que serão postas verticalmente.

16. O comprimento de uma tábua será de dez côvados, e a largura de cada tábua será de um côvado e meio.

17. Dois encaixes terá cada tábua, travados um com o outro; assim farás com todas as tábuas do tabernáculo.

18. E farás as tábuas para o tabernáculo assim: vinte tábuas para o lado meridional.

19. Farás também quarenta bases de prata debaixo das vinte tábuas; duas bases debaixo de uma tábua para os seus dois encaixes e duas bases debaixo de outra tábua para os seus dois encaixes.

20. Também haverá vinte tábuas ao outro lado do tabernáculo, para o lado norte,

21. Com as suas quarenta bases de prata; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo de outra tábua,

22. E ao lado do tabernáculo para o ocidente farás seis tábuas.

23. Farás também duas tábuas para os cantos do tabernáculo, de ambos os lados.

24. E por baixo se ajuntarão, e também em cima dele se ajuntarão numa argola. Assim se fará com as duas tábuas; ambas serão por tábuas para os dois cantos.

25. Assim serão as oito tábuas com as suas bases de prata, dezesseis bases; duas bases debaixo de uma tábua, e duas bases debaixo da outra tábua.

26. Farás também cinco travessas de madeira de acácia, para as tábuas de um lado do tabernáculo,

27. E cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo; como também cinco travessas para as tábuas do outro lado do tabernáculo, de ambos os lados, para o ocidente.

28. E a travessa central estará no meio das tábuas, passando de uma extremidade até à outra.

29. E cobrirás de ouro as tábuas, e farás de ouro as suas argolas, para passar por elas as travessas; também as travessas as cobrirás de ouro.

30. Então levantarás o tabernáculo conforme ao modelo que te foi mostrado no monte.

31. Depois farás um véu de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará.

32. E colocá-lo-ás sobre quatro colunas de madeira de acácia, cobertas de ouro; seus colchetes serão de ouro, sobre quatro bases de prata.

33. Pendurarás o véu debaixo dos colchetes, e porás a arca do testemunho ali dentro do véu; e este véu vos fará separação entre o santuário e o lugar santíssimo,

34. E porás a coberta do propiciatório sobre a arca do testemunho no lugar santíssimo,

35. E a mesa porás fora do véu, e o candelabro defronte da mesa, ao lado do tabernáculo, para o sul; mas a mesa porás ao lado do norte.

36. Farás também para a porta da tenda, uma cortina de azul, e púrpura, e carmesim, e de linho fino torcido, de obra de bordador.

37. E farás para esta cortina cinco colunas de madeira de acácia, e as cobrirás de ouro; seus colchetes serão de ouro, e far-lhe-ás de fundição cinco bases de cobre.

João 6

1. Depois disto partiu Jesus para o outro lado do mar da Galiléia, que é o de Tiberíades.

2. E grande multidão o seguia, porque via os sinais que operava sobre os enfermos.

3. E Jesus subiu ao monte, e assentou-se ali com os seus discípulos.

4. E a páscoa, a festa dos judeus, estava próxima.

5. Então Jesus, levantando os olhos, e vendo que uma grande multidão vinha ter com ele, disse a Filipe: Onde compraremos pão, para estes comerem?

6. Mas dizia isto para o experimentar; porque ele bem sabia o que havia de fazer.

7. Filipe respondeu-lhe: Duzentos dinheiros de pão não lhes bastarão, para que cada um deles tome um pouco.

8. E um dos seus discípulos, André, irmão de Simão Pedro, disse-Lhe:

9. Está aqui um rapaz que tem cinco pães de cevada e dois peixinhos; mas que é isto para tantos?

10. E disse Jesus: Mandai assentar os homens. E havia muita relva naquele lugar. Assentaram-se, pois, os homens em número de quase cinco mil.

11. E Jesus tomou os pães e, havendo dado graças, repartiu-os pelos discípulos, e os discípulos pelos que estavam assentados; e igualmente também dos peixes, quanto eles queriam.

12. E, quando estavam saciados, disse aos seus discípulos: Recolhei os pedaços que sobejaram, para que nada se perca.

13. Recolheram-nos, pois, e encheram doze alcofas de pedaços dos cinco pães de cevada, que sobejaram aos que haviam comido.

14. Vendo, pois, aqueles homens o milagre que Jesus tinha feito, diziam: Este é verdadeiramente o profeta que devia vir ao mundo.

15. Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte.

16. E, quando veio a tarde, os seus discípulos desceram para o mar.

17. E, entrando no barco, atravessaram o mar em direção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles.

18. E o mar se levantou, porque um grande vento assoprava.

19. E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus, andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e temeram.

20. Mas ele lhes disse: Sou eu, não temais.

21. Então eles de boa mente o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.

22. No dia seguinte, a multidão que estava do outro lado do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho, a não ser aquele no qual os discípulos haviam entrado, e que Jesus não entrara com os seus discípulos naquele barquinho, mas que os seus discípulos tinham ido sozinhos

23. (Contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças).

24. Vendo, pois, a multidão que Jesus não estava ali nem os seus discípulos, entraram eles também nos barcos, e foram a Cafarnaum, em busca de Jesus.

25. E, achando-o no outro lado do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?

26. Jesus respondeu-lhes, e disse: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais, não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes.

27. Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque a este o Pai, Deus, o selou.

28. Disseram-lhe, pois: Que faremos para executarmos as obras de Deus?

29. Jesus respondeu, e disse-lhes: A obra de Deus é esta: Que creiais naquele que ele enviou.

30. Disseram-lhe, pois: Que sinal, pois, fazes tu, para que o vejamos, e creiamos em ti? Que operas tu?

31. Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Deu-lhes a comer o pão do céu.

32. Disse-lhes, pois, Jesus: Na verdade, na verdade vos digo: Moisés não vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu.

33. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.

34. Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão.

35. E Jesus lhes disse: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim não terá fome, e quem crê em mim nunca terá sede.

36. Mas vos disse que também vós me vistes, e contudo não credes.

37. Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora.

38. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou.

39. E a vontade do Pai que me enviou é esta: Que nenhum de todos aqueles que me deu se perca, mas que o ressuscite no último dia.

40. Porquanto a vontade daquele que me enviou é esta: Que todo aquele que vê o Filho, e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

41. Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu.

42. E diziam: Não é este Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz ele: Desci do céu?

43. Respondeu, pois, Jesus, e disse-lhes: Não murmureis entre vós.

44. Ninguém pode vir a mim, se o Pai que me enviou o não trouxer; e eu o ressuscitarei no último dia.

45. Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto, todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu vem a mim.

46. Não que alguém visse ao Pai, a não ser aquele que é de Deus; este tem visto ao Pai.

47. Na verdade, na verdade vos digo que aquele que crê em mim tem a vida eterna.

48. Eu sou o pão da vida.

49. Vossos pais comeram o maná no deserto, e morreram.

50. Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra.

51. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu der é a minha carne, que eu darei pela vida do mundo.

52. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como nos pode dar este a sua carne a comer?

53. Jesus, pois, lhes disse: Na verdade, na verdade vos digo que, se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos.

54. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia.

55. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida.

56. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele.

57. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim.

58. Este é o pão que desceu do céu; não é o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.

59. Ele disse estas coisas na sinagoga, ensinando em Cafarnaum.

60. Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir?

61. Sabendo, pois, Jesus em si mesmo que os seus discípulos murmuravam disto, disse-lhes: Isto escandaliza-vos?

62. Que seria, pois, se vísseis subir o Filho do homem para onde primeiro estava?

63. O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos digo são espírito e vida.

64. Mas há alguns de vós que não crêem. Porque bem sabia Jesus, desde o princípio, quem eram os que não criam, e quem era o que o havia de entregar.

65. E dizia: Por isso eu vos disse que ninguém pode vir a mim, se por meu Pai não lhe for concedido.

66. Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele.

67. Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos?

68. Respondeu-lhe, pois, Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.

69. E nós temos crido e conhecido que tu és o Cristo, o Filho do Deus vivente.

70. Respondeu-lhe Jesus: Não vos escolhi a vós os doze? e um de vós é um diabo.

71. E isto dizia ele de Judas Iscariotes, filho de Simão; porque este o havia de entregar, sendo um dos doze.

Provérbios 3

1. Filho meu, não te esqueças da minha lei, e o teu coração guarde os meus mandamentos.

2. Porque eles aumentarão os teus dias e te acrescentarão anos de vida e paz.

3. Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração.

4. E acharás graça e bom entendimento aos olhos de Deus e do homem.

5. Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.

6. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.

7. Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao Senhor e aparta-te do mal.

8. Isto será saúde para o teu âmago, e medula para os teus ossos.

9. Honra ao Senhor com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos;

10. E se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares.

11. Filho meu, não rejeites a correção do Senhor, nem te enojes da sua repreensão.

12. Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem.

13. Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento;

14. Porque é melhor a sua mercadoria do que artigos de prata, e maior o seu lucro que o ouro mais fino.

15. Mais preciosa é do que os rubis, e tudo o que mais possas desejar não se pode comparar a ela.

16. Vida longa de dias está na sua mão direita; e na esquerda, riquezas e honra.

17. Os seus caminhos são caminhos de delícias, e todas as suas veredas de paz.

18. É árvore de vida para os que dela tomam, e são bem-aventurados todos os que a retêm.

19. O Senhor, com sabedoria fundou a terra; com entendimento preparou os céus.

20. Pelo seu conhecimento se fenderam os abismos, e as nuvens destilam o orvalho.

21. Filho meu, não se apartem estas coisas dos teus olhos: guarda a verdadeira sabedoria e o bom siso;

22. Porque serão vida para a tua alma, e adorno ao teu pescoço.

23. Então andarás confiante pelo teu caminho, e o teu pé não tropeçará.

24. Quando te deitares, não temerás; ao contrário, o teu sono será suave ao te deitares.

25. Não temas o pavor repentino, nem a investida dos perversos quando vier.

26. Porque o Senhor será a tua esperança; guardará os teus pés de serem capturados.

27. Não deixes de fazer bem a quem o merece, estando em tuas mãos a capacidade de fazê-lo.

28. Não digas ao teu próximo: Vai, e volta amanhã que to darei, se já o tens contigo.

29. Não maquines o mal contra o teu próximo, pois que habita contigo confiadamente.

30. Não contendas com alguém sem causa, se não te fez nenhum mal.

31. Não tenhas inveja do homem violento, nem escolhas nenhum dos seus caminhos.

32. Porque o perverso é abominável ao Senhor, mas com os sinceros ele tem intimidade.

33. A maldição do Senhor habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos abençoará.

34. Certamente ele escarnecerá dos escarnecedores, mas dará graça aos mansos.

35. Os sábios herdarão honra, mas os loucos tomam sobre si vergonha.

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Colaborador

Da Redação