A empresária Keila Urbano Pereira, de 41 anos, nutria preconceito contra a Igreja Universal. Isso porque, quase diariamente, ela se deparava com notícias negativas sobre a instituição. “Eu acreditava que a Universal conseguia influenciar a mente das pessoas e sugava o pouco que elas tinham. Eu sentia uma intensa repulsa em relação ao Bispo Edir Macedo, mesmo sem nunca ter ouvido uma única palavra de sua boca”, recorda.

Keila era mãe solteira e enfrentou diversos desafios na área financeira. “A angústia fazia parte da minha rotina e eu acreditava que eu existia para viver somente adversidades”, conta. Ela assegura que sempre teve fé em Deus e buscava em diversas denominações religiosas uma forma de preencher o vazio que atormentava sua alma, embora não compreendesse exatamente a origem dele.

Com o passar do tempo, ela finalmente compreendeu que aquele vazio era resultado da ausência do Espírito Santo. “Minha jornada sempre foi marcada pelo sofrimento, que eu simplesmente aceitava por acreditar que as circunstâncias refletiam a Vontade Divina.”

Até que Keila passou a se relacionar com um rapaz e, depois de alguns meses, se encontrou com a mãe dele, que era obreira na Universal. Ela lembra o que ouviu dela na ocasião: “com um entusiasmo contagiante, ela me falou de um Deus Vivo, que oferece Salvação, e do amor dEle e, naquele instante, compreendi que era exatamente o que eu sempre buscara. Ela me disse: ‘mesmo que você tenha preconceito, vamos à Igreja. Não leve sua bolsa, apenas ouça o que o homem de Deus falará’”.

Ela começou a frequentar a Universal e notou uma mudança gradual em sua vida. “Jesus curou as minhas feridas e eu senti paz pela primeira vez.” Hoje, ela desfruta de um sucesso notável em todas as áreas, mas o mais importante, segundo enfatiza, foi ter conquistado a Salvação. Ela relata como é sua vida atualmente: “o meu coração está firmado no Altar. Eu irradio felicidade e ajudo as pessoas ao meu redor”.