Incurável para quem?
A fé da bancária Magali Andrade transformou o pior dos diagnósticos
Quando acreditou que estava vivendo o melhor momento da própria vida, a bancária Magali Andrade, de 49 anos, sentiu o seu corpo enfrentar algumas mudanças. Ela começou a ter dores nas articulações, perda de apetite e cansaço.
Aos 25 anos, ela começou a rever os desejos e os planos de vida quando descobriu que tinha uma doença crônica. Manchas começaram a aparecer em sua pele. As marcas eram semelhantes a manchas de sarampo. Na primeira visita ao médico, exames foram feitos e a doença não foi detectada. Mas, com o passar dos dias, ela não conseguia tomar banho, pois a boca ficava roxa e ela tinha uma sensação de que desmaiaria.
Magali passou por diversos médicos e nenhum deles conseguia dar um diagnóstico preciso. Um dia, enquanto trabalhava, ela começou a ter alucinações. Diante desse e dos outros sintomas, os médicos concluíram que Magali estava com lúpus.
Ela não sabia como reagir diante da situação. Ela havia perdido uma prima por conta dessa mesma doença. Então, perdida, Magali se conformou com o diagnóstico.
O médico disse que o problema era crônico e que ela não tinha o que fazer, além de tratar os sintomas.
Magali iniciou um tratamento com remédios de alto custo e um médico do Hospital das Clínicas se interessou pelo caso e passou a acompanhá-la.
A vida de Magali se transformou por completo. “Quando tinha um resfriado, eu não podia tomar qualquer medicamento, pois podia piorar o meu quadro. Era preciso consultar sempre os médicos. Um dia, fui tomar sol na praia e saí de lá direto para o hospital”, conta. Pacientes com lúpus são sensíveis ao sol, pois têm reações imunológicas que prejudicam o próprio organismo.
Magali precisou ficar internada tomando medicações fortes. Ela recebeu alta, mas a doença logo atacou os rins. Um tratamento feito à base de medicações quimioterápicas começou a ser feito. Os exames apontavam que a doença já estava atacando a retina e, em breve, Magali teria dificuldades para enxergar.
Nesse mesmo período de sofrimento, a mãe de Magali também ficou doente. “Eu estava cabisbaixa, desnorteada, quando um rapaz entrou no ônibus, sentou-se ao meu lado e puxou conversa. Ele passou a falar de Deus para mim, para que eu acreditasse que Ele poderia me curar. Ao final do diálogo, ele me convidou para ir a uma reunião da Universal”, diz.
Uma vizinha de Magali já havia falado da Universal para ela. Na ocasião, ela não deu tanta importância. Mas, diante das palavras daquele rapaz que estava no ônibus, ela decidiu deixar os preconceitos de lado e foi até a Universal. Ao frequentar as reuniões, a bancária passou a desejar a cura e a lutar pela própria saúde.
As internações aconteciam de três em três meses. Mas, depois de realizar os propósitos de fé e de obedecer a tudo o que aprendia na corrente de cura, Magali viu a sua saúde se estabilizar. “Eu já não tinha mais nenhum sintoma. Passei a fazer acompanhamento médico a cada seis meses, pois os exames ainda detectavam a doença.”
E ela acrescenta: “perseverei nas reuniões, pois eu já não era mais a mesma pessoa. Aprendi a não desistir do meu sonho, que era ter uma vida saudável e com qualidade”.
Meses depois, os exames não mostravam mais nenhum vestígio da doença. Os médicos não entendiam, pois era impossível alguém deixar de ter lúpus. Ainda assim, Magali continuou com o acompanhamento e os médicos logo deram alta para ela.
Hoje, ela tem saúde e é feliz por ter uma vida plena e totalmente transformada.
O que é lúpus?
Muitas pessoas fazem e recebem orações para tratar doenças incuráveis nas reuniões de cura e libertação da Universal. As correntes acontecem todas as terças-feiras, em todo o Brasil. Veja o endereço da Universal mais próxima em universal.org/enderecos .
English
Espanhol
Italiano
Haiti
Francês
Russo