EU QUERO!
Muito cuidado com essas palavras: você vai entender por quê...
Tenha muito cuidado quando você se pega dizendo “eu quero”. Em decisões importantes, essa expressão costuma marcar o início de escolhas guiadas pelo orgulho, vaidade ou teimosia, e muitas vezes leva a pessoa a prejudicar a si mesma e a outros. Não se trata de escolhas simples do dia a dia, mas de decisões que afetam relacionamentos, vida financeira e espiritual.
Quando o “eu quero” nasce do orgulho ou da mágoa
Muita gente insiste no “eu quero” para provar que está certa, para rejeitar conselhos ou para se impor em uma discussão. Às vezes, essa vontade nasce de mágoas: a pessoa quer “dar o troco”, mostrar independência ou alimentar uma necessidade de afirmação.
No entanto, o problema é que essas vontades não são neutras. Quando o “eu quero” brota do ego, ele se torna uma fonte de decisões impulsivas e de resultados dolorosos.
O desejo que sabota decisões
Os desejos imediatos costumam nos enganar. Assim como a criança que insiste na sobremesa antes do almoço, o adulto também tende a querer o mais agradável e o mais rápido, ignorando consequências. A falta de disciplina cria vidas desorganizadas, relacionamentos frágeis e finanças destruídas.
As pessoas bem-sucedidas aprendem a dizer “não” a si mesmas; já quem diz “sim” a todo desejo normalmente se perde.
O ensino bíblico sobre a vontade
A Bíblia alerta que nossos desejos podem se voltar contra nós. Por isso, Jesus nos ensinou a orar: “Não seja como eu quero, e sim como Tu queres.” (Mateus 26:39)
E no Pai Nosso: “Seja feita a Tua vontade.” (Mateus 6:10)
Deus não nos pede isso para nos limitar, mas para nos proteger da nossa própria impulsividade.
Como lidar com o seu “eu quero”
Quando você perceber em si a insistência no “eu quero”, pare e reflita:
- Esse desejo nasce de orgulho?
- De vaidade?
- De mágoa?
- De teimosia?
Então, se houver dúvida, entregue sua vontade a Deus e peça orientação:
“Senhor, eu coloco esse desejo nas Tuas mãos. Mostra-me o que é melhor.”
A vontade de Deus sempre conduz ao que é bom, perfeito e agradável. A nossa, muitas vezes, não.
Assista à mensagem completa no vídeo acima.
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