Será que a humanidade algum dia conseguirá habitar outro planeta?

Elon Musk já declarou várias vezes que deseja chegar em Marte

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A humanidade, com sua engenhosidade inegável, está em uma corrida frenética por um planeta “irmão” da Terra. Os sinais de que nosso lar atual está cada vez mais fragilizado – desde distúrbios climáticos e a redução da biodiversidade até o risco iminente de asteroides – só intensificam essa busca. Cientistas lançam telescópios e sondas, vasculhando a vasta escuridão em busca de um mundo que se pareça com o nosso, um “Plano B” cósmico para a sobrevivência da espécie.

  • O próprio Elon Musk já declarou várias vezes que o objetivo principal de sua vida – e a principal missão da sua empresa aeroespacial, a SpaceX – é tornar a humanidade multiplanetária – e Marte é o alvo central para isso.

O fim do prazo de validade terreno

Esta urgência é compreensível do ponto de vista humano. A própria ciência, como apontam as análises sobre o avanço do “relógio do juízo final“, converge com as profecias bíblicas ao indicar que o mundo como o conhecemos tem um prazo de validade. Astrofísicos falam em colisões de corpos celestes, e ecologistas, em colapso ambiental. Porém, o futuro deste planeta, com toda a sua beleza e problemas, é inevitavelmente de fogo e destruição (e não de uma mudança de endereço para um exoplaneta vizinho).

  • Mas, cá entre nós, todo esse esforço para encontrar uma “nova Terra” lá fora é, no “fim do dia”, uma perda de tempo galáctica.

A promessa de um Novo Céu e uma Nova Terra

Por que o desespero por um planeta imperfeito? Porque a humanidade esqueceu que o verdadeiro “novo lar” já foi preparado e prometido pelo próprio Criador. Então, Deus não deixou a nossa salvação nas mãos da NASA ou de um asteroide que errou o alvo. Ele mesmo revelou o destino final, que é infinitamente superior a qualquer “Super-Terra” descoberta por aí.

O apóstolo João, em sua visão profética, registrou essa promessa:

“E vi um Novo Céu e uma Nova Terra. Porque já o primeiro céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe.” (Apocalipse 21:1)

Desse modo, este versículo não fala de uma reforma, mas de uma criação totalmente nova, sem as marcas do pecado, da dor e da destruição que assombram o planeta atual.


O destino deste mundo e a nova morada

No livro “A Terra vai pegar fogo“, o Bispo Renato Cardoso explica essa realidade, confrontando a ideia de que a Terra atual será restaurada:

  • “Sim, esta Terra acabará em fogo, e o ser humano precisa encontrar outro lugar para viver. Mas este lugar não é Marte, e sim o novo Céu e a nova Terra – a salvação eterna reservada para os que creram no Senhor Jesus e viveram suas vidas na obediência às Suas Palavras”.
  • Em outras palavras, Deus não vai reformar este planeta, Ele vai estabelecer um lugar novo. O Senhor Jesus preparou um lugar para os Seus, um lugar onde não haverá mais lágrima, dor ou morte (Apocalipse 21:4). O foco não deveria ser procurar uma cópia da Terra no espaço, mas garantir a Salvação para o Lar que Deus já preparou.
  • Assim, a busca da ciência é por um paliativo. Mas a promessa da Bíblia é pela eternidade perfeita. Não precisamos de outra “Terra 2.0” condenada. Precisamos do “Novo Céu e a Nova Terra” que só o sacrifício e a fé no Senhor Jesus podem nos garantir. Então, é nisso que devemos investir nossos esforços.
  • Por isso, participe da “Vigília pela sua Alma”, aos domingos, às 18h, no Templo de Salomão, que traz ensinamentos valiosos sobre o fim dos tempos e a importância da nossa alma.
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Da Redação / Foto: iStock