O seu prazer era a morte, porque ele não tinha vida

Antônio Marcos vagava pelas ruas em busca de alívio para a sua alma, mas só o obteve ao ter um encontro com Deus na Universal

Imagem de capa - O seu prazer era a morte, porque ele não tinha vida

O funcionário público Antônio Marcos Leitão, de 54 anos, foi fruto de uma gravidez indesejada na adolescência. Ele relata que cresceu em meio aos problemas familiares que culminaram na separação dos pais.

“Educado pelas ruas”

Com o fim do casamento, sua mãe decidiu mudar-se para São Paulo, onde passou a trabalhar como diarista. Por conta disso e pela falta de estrutura familiar, ele afirma que foi “educado pelas ruas”, o que resultou no seu envolvimento com os vícios e com a criminalidade, como detalha: “Era uma forma de tentar preencher o vazio interno e a sensação de desprezo que eu nutria. Eu sentia prazer na morte das pessoas e achava que todos queriam o meu mal”.

Além disso, ele tinha medo de tudo e de todos e, por isso, adotou o que chama de um “sistema de sobrevivência e defesa”: ele possuía faca, marreta e armas em sua casa, pois acreditava que qualquer um poderia atentar contra a sua vida. No entanto, sua mãe, cansada de vê-lo nessa situação, procurou ajuda espiritual na Igreja Universal. Lá, Antônio recebeu uma palavra de esperança, mas isso não o fez permanecer na fé. Tempos depois, em uma abordagem policial, ele foi preso por tráfico de drogas. A partir daí, Antônio se afundou ainda mais nas drogas.

Ao sair da prisão, ele conheceu uma pessoa, porém o relacionamento não deu certo e, por isso, ele passou a vagar pelas ruas. “Foi o meu pior momento”, diz.

Acolhido pela Palavra

Certo dia, depois de ter passado quase três dias vendendo e usando drogas, ele ouviu um barulho de explosão e se assustou. Com medo, ele lembrou das palavras que ouviu do pastor da Universal: “No momento de pavor, lembrei da orientação que recebi e decidi ir à Igreja. Ao chegar lá, fui muito bem recepcionado e acolhido, o que chamou minha atenção”, conta.

A mudança completa

Com a frequência às reuniões, Antônio notou uma transformação gradativa em sua vida. A mudança definitiva, porém, só ocorreu quando ele decidiu se batizar nas águas e recebeu o Novo Nascimento por meio do batismo com o Espírito Santo, conforme destaca: “A partir desse momento, eu conheci o amor, algo que eu não sentia nem por mim mesmo. Hoje sou um homem transformado, livre dos vícios e que tem a verdadeira paz”.

Saiba mais

Leia as demais matérias dessa e de outras edições da Folha Universal, clicando aqui. Confira também os seus conteúdos no perfil @folhauniversal no Instagram.

Folha Universal, informações para a vida!