Um mal sem explicação

Veja o que Viviane Oliveira Monteiro fez para se libertar e ter mais do que boas noites de sono

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Viviane Oliveira Monteiro tem 39 anos, é nutricionista e mora em Lauro de Freitas, município da região metropolitana de Salvador (BA). Ela frequenta a Universal há 18 anos e chegou à instituição porque sofria com ansiedade e depressão. “Quando conheci a Igreja, eu não comia, não saía sozinha, tinha síndrome do pânico e tomava remédios psicotrópicos que não resolviam o meu problema e só causavam dependência. Para piorar, eu chorava constantemente e não tinha perspectiva de vida”, relata.

Vazio e dor na alma

Ela conta que nunca passou por nenhum tipo de situação que pudesse desencadear ou justificar o mal com o qual sofria: “Minha infância foi supertranquila e terminei o ensino médio sem ter problemas, mas logo depois comecei a sentir uma dor na alma, um vazio e eu não sabia o que fazer para poder sair daquilo. Eu queria entender o porquê, mas não tinha uma resposta. Minha família tentava me ajudar, me levava para passear no shopping e para fazer algo divertido, mas nada adiantava”, relembra.

Noites em claro

Como passava as madrugadas em claro, ela assistia TV para fazer o sono chegar. Em uma das noites, ela acompanhou um programa da Universal. “Vi um testemunho de cura de câncer. Por ser jovem, eu não tinha conhecimento da fé em Deus. Foi uma novidade ver aquilo, mas vi que havia uma última chance e resolvi tomar a atitude para aprender e ser curada nesse lugar.”

Poder da Palavra

Ao chegar à Universal, ela foi atendida por um pastor. “Comecei a frequentar as reuniões às quartas-feiras, às sextas-feiras e aos domingos. Os pensamentos negativos começaram a desaparecer, fiz jejum e propósitos, entrei em oração, tomava a água consagrada, usava a fé e determinava a minha cura, pois a Palavra tem poder.”

Travesseiro de nuvem

Viviane revela que tentou anteriormente buscar a cura em outras denominações religiosas, mas nada se compara à bênção que teve ao conhecer a Universal. “Eu entendi que era um processo de libertação para buscar o Espírito Santo. O mais importante foi entre eu e Deus. Eu me lembro que pedi a Ele: ‘Eu quero dormir’. Na mesma semana, Ele me respondeu. Eu senti como se o travesseiro fosse uma nuvem, senti paz e consegui dormir”, diz.

Processo de libertação

Ela conta que também se livrou dos medicamentos e que o processo levou pouco mais de um ano. “Hoje tenho a compreensão de que o meu problema era de ordem espiritual. As bênçãos também se estenderam à minha família. Minha mãe se batizou no mesmo dia que eu, depois veio a minha irmã. Elas viram a minha mudança, que eu não estava mais triste, chorando do nada e que não precisava mais tomar remédios que não me curavam”, conclui.

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Colaborador

Eduardo Prestes / Foto: Cedida