Uma condição rara, uma deficiência no organismo e o despertar da Fé
Jussara Silva recebeu diagnósticos terríveis, mas deu mais atenção ao que era ensinado no Altar
A infância da auxiliar de enfermagem e instrumentadora cirúrgica Jussara Conceição de Lima Silva, hoje com 52 anos, foi marcada por dores constantes e sem causa aparente na região do abdômen. Ela, porém, só recebeu um diagnóstico aos 23 anos, como relata: “Naquela altura, as dores que eu sentia se agravaram e, ao investigar o motivo, recebi o diagnóstico de pâncreas ectópico”.
Jussara descobriu que nasceu com essa condição rara na qual o tecido pancreático se desenvolve em locais anormais e, no caso dela, foi dentro do estômago. “Eu não conseguia mais comer nada sólido, pois sentia dores terríveis e ia parar no hospital. O que eu ingeria e não me causava dor eram água e chá. O médico disse que eu teria que viver com uma sonda nasogástrica para o resto da vida e para evitar comidas sólidas, já que meu pâncreas estava dentro do estômago e poderia ser digerido com o alimento. Meu pâncreas já estava preto e sangrava muito”, relata.
Além das dores, as limitações impostas pela doença mudaram drasticamente a rotina e a qualidade de vida de Jussara, que também foi afetada emocionalmente, conforme descreve: “Eu passei a ter uma vida diferente da de outras pessoas. Eu não conseguia sentar à mesa com minha família para fazer uma refeição e isso me tornou uma pessoa triste, vazia e amargurada. Era tão difícil e desesperador que cheguei a entrar em depressão. O médico me encaminhou, inclusive, para tratamentos psicológicos para que eu pudesse suportar a situação”, conta.
Como se não bastasse o sofrimento gerado pelo diagnóstico, no mesmo período novos exames identificaram outro problema de saúde: hipotireoidismo subclínico (mau funcionamento da glândula tireoide). “Comecei a sentir sono excessivo, meus sentidos e raciocínio eram lentos, meu dia não rendia e eu não conseguia produzir. Além disso, meu intestino não funcionava, eu ficava 15 dias sem evacuar e desenvolvi anemia. Só então, a partir dos sintomas, fiz exames e descobri a deficiência na tireoide e, por causa dela, eu teria que tomar medicações todos os dias, para toda a vida”, relembra.
O despertar da Fé
Jussara convivia com tratamentos constantes à base de medicações para amenizar a azia, tratar feridas no estômago e esvaziá-lo mais rápido, fora a prescrição de muitos hormônios. No entanto, sem aguentar mais as visitas frequentes ao hospital por causa das complicações de sua saúde, ela resolveu despertar sua Fé que estava adormecida, como detalha: “Eu já frequentava a Universal, mas até então não tinha colocado em prática o que aprendia e aquele momento de sofrimento me levou a usar a Fé. Comecei a ir à corrente de libertação, às sextas-feiras, e à de cura, às terças-feiras, e a ordenar que a enfermidade saísse do meu corpo. Eu ouvia pregações que diziam que Jesus liberta e cura, inclusive o paralítico e o cego de nascença e, por isso, eu orava: ‘Deus, o Senhor me fez no ventre da minha mãe, então só o Senhor pode me curar. Nasci com isso e quero ser curada também’”. Ela diz que fez um ultimato a Deus, para que Ele a salvasse ou a deixasse morrer. “A partir daquele dia não senti mais nada. Ele me restaurou”, declara.
Para comprovar o que ela já via como certeza, Jussara fez novos testes que constataram sua melhora. “O médico disse: ‘Você pode morrer de qualquer outra coisa, menos do estômago. Você está curada’. Hoje minha saúde é perfeita, o pâncreas sarou e o organismo criou uma película nele. Não sinto mais dor, me alimento e como de tudo. Já a tireoide voltou aos padrões de normalidade. Há 20 anos faço check-ups e não tenho nada. Estou totalmente curada”, celebra.
Atenção: A Universal ensina a prática da Fé espiritual associada ao tratamento médico recomendado a cada paciente.
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