Por que os resultados que você obtém não são os esperados?

Se você não tem visto os efeitos dos seus esforços, do seu esmero e da sua dedicação, esta matéria é para você. Entenda o que é preciso fazer para ver de fato a sua vida avançar e se desenvolver

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Muitas pessoas lutam contra problemas que nunca se resolvem. Essa situação, porém, não decorre da ausência de esforço, pelo contrário. Muitas, aliás, têm tomado atitudes contra uma situação ruim, seja em relação a uma doença, à miséria, ou ao fracasso profissional, mas não têm direção para atingir o resultado que tanto esperam.

Existem aqueles que se apoiam na religiosidade e há também os que tentam a todo custo encontrar a saída. Eles não cruzam os braços frente aos desafios, ao contrário: se esforçam diariamente e nutrem uma revolta dentro de si, mas não a canalizam de maneira que faça com que seus objetivos sejam alcançados. Assim, os problemas parecem se agigantar.

Revolta, fé e ação
Esse mesmo tipo de revolta estava no interior de Gideão. A Bíblia Sagrada revela que ele viveu em um período em que os midianitas, inimigos de Israel, fizeram os israelitas padecerem de fome, com miséria, opressão e humilhações durante sete anos. O pavor dos israelitas era tão grande que eles fugiam das cidades para as montanhas e se escondiam em covas e cavernas (leia mais em Juízes 6.2).

Gideão, porém, não se escondia. Ele trabalhava malhando trigo em um lugar que era bem pequeno, mas que garantia seu sustento. Essa atitude, aliás, significava vergonha e humilhação e foi nesse contexto que sua revolta foi manifestada, como se lê em Juízes 6.11-14: “Então o anjo do Senhor veio, e assentou-se debaixo do carvalho que está em Ofra, (…). Então o anjo do Senhor lhe apareceu, e lhe disse: O Senhor é contigo, homem valoroso. Mas Gideão lhe respondeu: Ai, Senhor meu, se o Senhor é conosco, por que tudo isto nos sobreveio? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: Não nos fez o Senhor subir do Egito? (…) Então o Senhor olhou para ele, e disse: Vai nesta tua força, e livrarás a Israel das mãos dos midianitas; porventura não te enviei Eu?”

Na Bíblia Sagrada com as Anotações de Fé, o Bispo Edir Macedo explica que “a escolha de Gideão não se deu por sua força física ou por sua habilidade como guerreiro. Muito menos porque ele vinha de uma família de renome ou possuía algum talento especial. Ele só possuía revolta e fé, por isso, diante da situação em que se encontrava, não tinha nada a perder! Embora não soubesse, Gideão carregava dentro de si a solução para acabar com a humilhação do seu povo”. O Bispo ressalta a força da Fé: “como uma partícula de Deus dentro de nós, ela [a Fé] é o maior poder espiritual ao alcance de todo ser humano. Diante disso, como alguém pode se sentir fraco? Muitos sofrem porque ignoram essa força e passam a viver subjugados pelo mal”.

Gideão deu ouvidos ao Anjo do Senhor e entendeu de que forma poderia mudar aquela situação. Ele, que era de uma família pobre, chegou até a duvidar de que tinha sido escolhido para livrar Israel dos inimigos, mas, depois de provar a Deus (Juízes 6.17-21), venceu as dúvidas e recebeu a direção Divina. Ele entendeu que não dependeria mais da força de seu braço e que sua revolta poderia ser usada de forma eficiente. E assim ocorreu, como vemos na sequência bíblica que mostra que ele obedeceu à instrução vinda de Deus. “Para vencermos os nossos problemas, primeiro temos que vencer a nós mesmos, as dúvidas, o medo e todos os obstáculos que bloqueiam a ação da fé”, comenta o Bispo Macedo, referindo-se a Juízes 6.25. Instruído por Deus, Gideão traçou estratégias e teve a direção para alcançar a vitória sobre os midianitas e o mesmo acontece quando as pessoas hoje em dia usam a fé da maneira certa.

Revolta sem direção não traz solução
O empresário do ramo imobiliário Fabiano Aurélio Forte, (foto abaixo) de 46 anos, conta que fazia tudo para encontrar a felicidade. Ele diz que essa busca começou na adolescência, mas que sua vida continuava travada, pois todos os projetos que ele iniciava não se desenvolviam. “Eu trabalhava com meu pai na empresa da família e praticava alguns esportes, mas começava e não prosseguia. Pratiquei saltos ornamentais e depois parei; joguei futebol federado por um clube conhecido, fiz jiu-jítsu e academia, mas não dava continuidade a nada. Cursei seis meses de faculdade de Educação Física e parei, ou seja, nada dava certo”, revela.

A vida amorosa de Fabiano também não era bem-sucedida. “Dos 17 aos 21 anos, eu mantive um relacionamento no qual eu contava muitas mentiras, saía para baladas, traía minha namorada e usava quase todos os tipos de drogas e bebidas. Então, a relação chegou ao fim”, relata.

Sem direção, Fabiano resolveu comprar e vender anabolizantes, mas foi detido pela polícia e passou cinco dias na cadeia. Ao ser solto, ele decidiu mudar de rumo profissional. “Eu recebi um convite para entrar no mercado imobiliário e tive uma ascensão rápida dentro da empresa. Comecei como corretor, passei a ser coordenador, gerente de vendas e diretor da maior empresa do mercado imobiliário na América Latina. Lá, conheci o mundo da ostentação e do glamour e os vícios continuaram, mas, somados a eles, também me viciei em prostituição e pornografia”, conta.

A vida profissional de Fabiano parecia ter alavancado, mas, com a mesma rapidez que ele conquistava algo, ele logo perdia. Ele montou uma imobiliária de grande porte em sociedade com outras pessoas, mas algo inesperado aconteceu, como conta: “houve desvios de grandes quantias por parte de alguns sócios e, então, ocorreu o fim da sociedade. Com a força do braço, lutei para manter a empresa, mas ela se desestabilizou e foi à falência com a perda de patrimônio e divídas com bancos. Eu devia para funcionários e diversas pessoas foram prejudicadas”. Ele diz que o problema o afetou até internamente: “eu caí em depressão e não tinha vontade de fazer nada. Eu ficava até 15 dias sem tomar banho e dentro do quarto trancado sem ver a luz do dia. Permaneci assim por quase um ano e meio”.

Nesse período, Fabiano buscou ajuda de um psicólogo e de um psiquiatra e conseguiu retornar para o mercado imobiliário, mas não alcançava o resultado esperado. “Eu me esforçava, mas, mesmo assim, a vida não andava. Eu não entendia o porquê”, alega. Em dezembro de 2018, depois de um ano negociando por telefone a venda de um terreno do qual ele não conhecia o comprador, Fabiano decidiu que só continuaria o negócio ao conhecê-lo.

“Eu estava colocando toda a força neste negócio por se tratar de algo com um valor altíssimo e que poderia resolver os problemas da minha vida. Então, exigi conhecer o empresário e ele marcou o encontro no Templo de Salomão, em uma reunião voltada para os empresários”, diz.

Fabiano foi à reunião e, segundo revela, sentiu paz e desejo de voltar. “Passei a obedecer à Palavra de Deus, que me fez ver a realidade que eu vivia, e me afastei de tudo que me levava ao erro. Então, abandonei as drogas, as bebidas, os jogos, a prostituição e tudo que pudesse me afastar do caminho do Senhor Jesus e me batizei nas águas expressando o desejo de ter uma nova vida.”
Ele ouviu falar da Fogueira Santa e entendeu o que era a revolta inteligente. “Deus disse que queria tudo de mim. Eu não tinha muito, mas fiquei na dependência de Deus. Depositei minha vida no Altar e desci dEle como um gigante, com a força e a certeza de que tudo daria certo”, afirma.

Ele recebeu o Espírito Santo e diz o que isso significou para si: “O Espírito Santo preencheu meu vazio com paz, alegria e amor e disse que era comigo. Encontrei a alegria que busquei por 42 anos. Deus me disse: ‘vá em frente, meu filho’ e isso me encheu de uma força inexplicável.”

Fabiano afirma que passou a ter a direção de Deus e que agora depende só da Fé e do Altar. Ao frequentar a Universal, ele conheceu a empresária Andrea Martins Forte, de 37 anos, com quem namorou, noivou e se casou. “Hoje sou feliz, fiel a uma única mulher e juntos temos duas fontes de renda nos ramos de confecção feminina e no imobiliário. Deus tem nos abençoado a cada dia com o melhor”, finaliza.

A própria mãe o chamava de Satanás
Em Alagoas vive a cozinheira Silvia Carla da Silva Santos, (foto abaixo) de 42 anos, e o técnico em lubrificação Clodoaldo Vasconcelos Santos, de 48 anos. Hoje eles estampam sorrisos nos rostos, mas nem sempre foi assim. Casados há 27 anos, eles viveram muitas amarguras por não terem a direção de Deus. Silvia conta que logo no início do casamento Clodoaldo mostrou que era dependente químico: “ele saía de casa e passava as noites na rua usando crack e outras drogas. Nosso casamento estava fracassado, com muitas brigas e agressões físicas. Em razão disso, eu tentei o suicídio duas vezes. Por eu ter pedido o divórcio, ele também tentou se matar se enforcando no banheiro, mas foi impedido pelo pai dele que entrou no local exatamente naquele momento.”

Silvia diz que, por causa daquela situação, a família evitava a presença do casal. “Eu quebrava tudo quando brigávamos e não importava se era em nossa casa ou na de algum familiar. Na verdade, eu brigava para colocar para fora o ódio e a revolta que eu sentia em relação às drogas”, explica.

Ela conta que o que mais desejava era ajudar o marido a se livrar dos vícios. “Ele parecia morador de rua. Nem mesmo a chegada dos nossos filhos o fez mudar. Quando a mãe dele o via, dizia que era o satanás que estava chegando e os familiares diziam que não tinha mais jeito para ele”, destaca.

Silvia buscou ajuda na religião, mas não obteve o resultado esperado. Outras tentativas foram em vão: “busquei solução na religiosidade e não consegui, ameaçava pedir o divórcio para tentar mudá-lo, mas não adiantava; brigar não fazia efeito, tampouco minhas lágrimas e meu sentimentalismo. Cheguei até a procurar ajuda judicial para poder interná-lo”, revela.

Nas madrugadas em que Clodoaldo se drogava nas ruas, Silvia o aguardava em casa e, segundo diz, assistia aos programas da Universal na TV. Até que, em 2008, ela esteve pela primeira vez na Igreja. “Comecei a aprender sobre o poder da fé, porém, mais uma vez, estava sendo religiosa. Meu marido foi comigo algumas vezes, mas eu me batizei só para que ele desejasse se batizar também. Ou seja, eu queria a todo custo mudá-lo e ignorei que eu tinha que mudar primeiro”, admite.

Dessa forma, a atitude dela não produzia bons frutos. “Ele saía da igreja e ia comprar drogas e eu ficava impossibilitada de ir trabalhar, pois, se eu saísse, ele vendia tudo o que tínhamos em casa e roubava dinheiro da minha carteira, inclusive ele já roubou até o meu dízimo. Apesar de frequentar a igreja, vivíamos um inferno em casa”, diz.

Foi quando, em uma das reuniões, Silvia entendeu o que era preciso: “em uma Fogueira Santa, eu aprendi que precisava entregar tudo no Altar. Me desprendi e tudo foi transformado”, afirma.

Então, ela passou a praticar a Fé inteligente. “Hoje temos paz, felicidade, harmonia em nosso lar e nosso casamento foi restaurado. Meu marido é um exemplo para a família e minha sogra hoje diz que acredita no Deus apresentado pela Universal por causa da transformação que aconteceu com o filho dela. Hoje ele é a imagem e semelhança de Deus”, encerra.

Livre dos vícios há 13 anos, Clodoaldo reconhece a importância da Fé depositada no Altar em seu favor: “se não fossem a fé da minha esposa, o poder da oração e a entrega que ela fez no Altar, eu não estaria vivo”, conclui.

Ele lutava com força contra a miséria
O empresário Pedro Galdino de Lima, (foto abaixo) de 42 anos, nasceu em Pernambuco, tinha 13 irmãos e conheceu bem cedo as dificuldades. “Eu nasci na miséria. Desde criança, eu via a pobreza reinando no meu lar. Meu pai era praticamente um escravo do trabalho, pois, mesmo trabalhando muito, nunca pôde comprar um par de tênis para mim. Houve momentos em que minha mãe fazia pirão de água com farinha e era o que eu tinha para comer”, declara.

Ele diz que, na adolescência, buscava uma referência de quem fosse realizado para se espelhar, mas não encontrava. “O que eu via em minha família eram vícios e brigas entre minhas irmãs e meus irmãos. Um dos meus irmãos se envolveu no crime tentando solucionar nossa miséria, mas em um domingo chegou a notícia de que ele tinha acabado de ser assassinado. Um dos piores momentos pelos quais passei foi ter que avisar meu pai que meu irmão estava morto”, revela.

Depois desse episódio, Pedro perdeu a vontade de viver e tentou provocar um acidente: “tentei me jogar entre um ônibus e outro, mas não consegui. Eu não sabia, mas Deus já tinha um plano muito grande para a minha vida.” O pai de Pedro, com receio de perder mais um dos filhos, enviou-o a São Paulo para passar um período na casa da irmã. Contudo a miséria continuou. “Comecei a travar outra batalha, pois, por ser ainda menor de idade, eu não conseguia emprego. Depois, quando consegui, passei a beber, porque, por morar longe de meus pais, eu ficava deprimido”, diz.

Os anos foram passando e Pedro se dedicava a diferentes ofícios, mas sua situação não mudava. “Eu ficava pensando o que poderia fazer para não depender de ninguém, mas, mesmo com tanto trabalho, meus esforços não me traziam resultado”, destaca.

A irmã de Pedro o chamava frequentemente para acompanhá-la a uma reunião na Universal. Ele, porém, a criticava. Até que ele deixou de lado o preconceito e aceitou o convite. Certo dia, ele ouviu o versículo bíblico que diz que tudo é possível ao que crê (Marcos 9.23) e, segundo recorda, agarrou-se àquelas palavras. Pedro foi frequentando as reuniões e descobriu seu real problema.

“Eu tinha me batizado nas águas, já tinha abandonado o erro e ouvi falar do Espírito Santo. Então, o desejo de tê-Lo passou a arder dentro de mim. Assim, comecei a obedecer a Deus, provando a minha Fé no Altar”, afirma.

Depois de chamar a atenção de Deus, ele recebeu seu bem maior. “Fui batizado com o Espírito Santo e Ele me encheu de uma alegria que nunca senti antes e me deu a certeza de que estaria comigo em todos os momentos. Então entendi que a maior miséria era viver sem Ele.” Perseverando na Fé, ele montou seu negócio e se casou com a administradora de empresas Mônica Fernanda de Oliveira Lima, de 37 anos. Eles são pais de Davi, de 11 anos. “Hoje eu tenho uma família abençoada, sou feliz no meu casamento e a miséria sumiu da minha vida. Não me falta nada, pois tenho a direção de Deus comigo”, garante.

E quanto a você: que resultados tem obtido com seus esforços? Faça como essas pessoas e prove o extraordinário em sua vida.

Oração da caminhada rumo à Fogueira Santa

Acompanhe, de segunda a sexta-feira, a partir das 22h30, as orações da caminhada da fé em preparação para a Fogueira Santa, diretamente do Templo de Salomão. Você pode assistir, em tempo real, pela Rede Aleluia de rádio, pela plataforma Univer Vídeo, pela página oficial da Universal no Facebook e no YouTube e pela televisão: TV Templo (canal 10.1 em SP), CNT e CBI. Se quiser assistir à oração posteriormente, acesse o Univer Vídeo pelo QR Code ao lado, por meio da câmera de seu celular.

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Colaborador

Kelly Lopes / Fotos: Rawpixel/getty images, Demetrio Koch e cedida