O médico perguntou se ele tinha seguro de vida

Foi o que o especialista falou para o publicitário Enderson Nascimento depois que ele foi diagnosticado com um cisto grave em um dos rins

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Aos 33 anos, a vida do publicitário Enderson Nascimento parecia seguir muito bem. Ele tinha muitos amigos, boa posição social, uma condição financeira favorável, estava noivo e cuidando dos preparativos para o casamento. Por causa de dores no estômago, ele procurou um médico que lhe prescreveu alguns exames. Para sua surpresa, um deles identificou um cisto muito grande em um dos rins.

Ele foi encaminhado a um especialista que, ao ver os exames, perguntou ao publicitário se ele tinha seguro de vida porque o caso era grave. Ele foi diagnosticado com cisto de Bosniak III com risco significativo de ser câncer. “Para este tipo de câncer nos rins, segundo a medicina, não existe cura por meio da quimioterapia. A opção sugerida era a remoção completa do rim. Contudo, por se tratar de uma cirurgia complexa e muito invasiva – pela proximidade com a veia aorta, ligada ao coração –, os médicos teriam apenas alguns minutos para o estancamento de sangue. Caso contrário, eu iria a óbito”, relata.

Enderson conta que saiu do consultório chorando e entrou em contato com o corretor pedindo que acionasse seu seguro de vida. “Com aquela palavra eu não tinha morrido fisicamente, mas morri espiritualmente”, afirma.

Em busca de solução
Ele revela que, na esperança de encontrar uma boa notícia, começou a pagar consultas com médicos renomados em hospitais conceituados. Ainda assim, a indicação era sempre a mesma: a única solução seria uma cirurgia complexa com grande risco de morte. Em caso de sobrevivência, o pós-cirúrgico seria delicado. Segundo os médicos que o atenderam, sua chance de sobreviver era de 1%.

Como se não bastasse a mínima chance que tinha, o plano de saúde de Enderson se negou a cobrir os custos da cirurgia. “Me dispus a pagar um valor que se aproximava de R$ 50 mil por todos os procedimentos cirúrgicos, mas, mesmo assim, não tinha garantia de que sairia vivo daquela mesa de operação”, esclarece.

Diante daquela situação, ele desenvolveu um quadro de depressão profunda. “Eu não tinha mais vontade de comer, não conseguia trabalhar, não saía de casa e passava o dia pensando naquele problema e na morte. Eu não conseguia dormir e comecei a vegetar em uma situação que durou mais de três meses.”

Em uma dessas madrugadas em que ele não conseguia dormir, ao mudar de canal na TV, viu um programa da Igreja Universal. Ele, que tinha crescido em um lar cristão e estava afastado da fé, naquele instante se recordou dos inúmeros convites que seus pais fizeram para que fosse à Igreja buscar a Deus, mas que ele sempre os recusou.

Enderson conta que, durante a transmissão do programa, o Pastor convidava para a reunião que aconteceria no dia seguinte, uma terça-feira, dedicada à cura, e pedia para que a pessoa levasse uma garrafinha com água. “Quem falava comigo naquele momento era o próprio Deus me chamando de volta à vida”, diz.

Decidido, ele conseguiu chegar à Igreja e lembra que imediatamente já se sentiu em paz. Ao término da reunião, ele saiu com a certeza de que aquela cirurgia não iria mais acontecer. Ele voltou para casa alegre, com fome e com sono, algo que não sentia há um tempo, bem diferente do Enderson que fez todo o percurso até a Igreja chorando e desesperado.

Na mesma semana, ele fez um novo exame e, quando o médico o comparou ao anterior, ficou surpreso e alegou que o resultado entre eles era diferente. Após análise, todos os médicos sugeriram o cancelamento da cirurgia.

Este milagre reacendeu a chama da sua fé. Enderson, hoje com 42 anos, relembra que desejou conhecer mais o Deus que tinha lhe curado.

“Conforme fui frequentando as reuniões e aprendendo, decidi entregar minha vida ao Senhor Jesus, me batizei nas águas e abandonei a vida errada que eu vivia. Entendi que precisava do Espírito Santo e que Ele era a única garantia de paz e felicidade completa. Hoje olho para trás e vejo que o pior momento foi o melhor. Vejo a importância dos problemas que passei e que sem eles minha fé não teria sido despertada, eu não teria conhecido Jesus nem alcançado a Salvação”, conclui.

A cura pela fé

Se você está enfrentado um período difícil em sua vida, diante das dores e do sofrimento de uma grave doença, acredite, para Deus nada é impossível.

Portanto, participe da ‘Corrente dos 70’, a maior corrente de cura e libertação que acontece toda terça-feira, no Templo de Salomão. Sobretudo, provando que o tempo de milagres não acabou.

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Colaborador

Núbia Onara / Foto: Arquivo pessoal