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Renato Cardoso | 16 de Janeiro de 2023 - 14:00


ENTENDA O PERIGO DE “OS BONS VELHOS TEMPOS”

O seu passado precisa ser somente uma referência na sua vida, não faça dele uma residência permanente, pois isso vai te fazer sofrer

Quem já não sentiu saudades dos velhos tempos? Quem já não disse: “Ah! Os bons e velhos tempos”? Mas você sabia que, muitas vezes, esse sentimento de nostalgia (aquele sentimento de se recordar do passado) pode ser um disfarce para o medo que você sente do futuro?

Há pessoas que estão frustradas com o presente, com medo do futuro e tendem a mergulhar nas memórias, em vez de se prepararem para o futuro e fazer algo melhor no presente. Elas ficam revivendo aquele passado como se fosse um mundo perfeito, que, na verdade, nunca existiu.

É como a síndrome da pessoa que volta para o “ex”. Ela terminou o relacionamento, porque não estava bem (pode ser que havia abuso, traição, falta de atenção ou mentiras). Mas, depois de terminar, bate a saudade. A pessoa se recorda de algumas coisas boas que eles viveram. Porém, essa saudade é tão intensa que faz com que a pessoa se esqueça de todas as coisas ruins que ocorreram. Então, ela reata o relacionamento. Volta para sofrer, às vezes, até pior.

A nostalgia é a saudade de um momento que nunca mais poderá ser reproduzido, porque os costumes mudaram, as pessoas mudaram…

E na vida espiritual não é diferente. Talvez, você deixou a dúvida entrar em sua cabeça, porque você não tem mais chorado como chorava antigamente durante uma oração. Você não “sente” mais isso ou aquilo, quando vai à igreja.

As Palavras de Deus, que antigamente vinham como um tapa na sua cara, parecem ser algo repetitivo agora. Mas isso tudo não quer dizer que você está afastado de Deus. Você tem que aprender a viver esta nova fase: a da maturidade. Não fique buscando o mundo “ideal” do passado. Essas ideias fazem muita gente tropeçar.

Veja o que a Bíblia diz: “Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo” (Isaías 43:18-19).

Assim, quando vivemos pela fé inteligente, nós sabemos e cremos que o melhor está à nossa frente (e não atrás). A fé inteligente nos faz usar o passado de maneira inteligente. O passado serve de referência. Ele serve para não repetirmos os nossos erros ou dos outros.

Portanto, muito cuidado, pois, talvez, você não tem vivido o presente e nem planejado o futuro. Desperte! Deus lhe chama para coisas novas. Use o passado como referência, mas nunca como residência. O Espírito Santo lhe dá essa inteligência para você viver algo melhor. Fique atento, porque Deus está agindo.

Acompanhe a mensagem acima e a coloque em prática.


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  • Renato Cardoso 


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