Ele fez uma festa quando o Bispo Macedo foi preso
Antônio Carlos não percebia que estava aprisionado pelas fake news nem a vida que levava
Quantos têm um imenso preconceito contra a Universal com base nas notícias horrendas sobre a igreja e sobre o Bispo Edir Macedo em jornais, revistas e programas de TV? O profissional liberal Antônio Carlos, de 68 anos, era um deles e seu preconceito e sua raiva nasceram por causa das fake news. Em maio de 1992, ele cursava direito e um episódio fez com que os alunos se reunissem: “quando o Bispo Macedo foi preso, resolvemos fazer uma festa em comemoração à ação da polícia, pois achamos, naquele momento, que se estava fazendo justiça. Então, fomos comemorar”.
Apesar daquele fato ter sido motivo de festa para ele, sua vida ia de mal a pior. Ele tinha problemas de saúde, as áreas financeira e profissional estavam destruídas, ele já tinha desfeito dois casamentos por conta de discussões e não tinha condições de pagar a pensão dos filhos. “Eu bebia muito. Comecei a usar drogas, como cocaína, maconha e crack, para poder preencher esse vazio, essa lacuna que existia”, diz.
Desafiando Deus
Tudo mudou no último dia em que Antônio teria um teto para morar. “Cheguei de uma balada, o efeito das drogas já estava se dissipando e liguei a TV. Era justamente o dia em que eu estava saindo daquele local e não tinha para onde ir. Parecia que o pastor estava falando comigo e decidi ir à Universal”, relata.
Antônio então desafiou Deus: “se este Deus funciona e realmente existe, vamos ver se Ele consegue arrumar um lugar para eu morar”. No dia seguinte, ele conseguiu um novo local para morar e que era melhor do que o anterior. Apesar de ser cético em razão do preconceito, ele iniciou uma caminhada na Fé. “Paulatinamente, a minha vida foi mudando. Me mantive ouvindo a Palavra de Deus, lendo a Bíblia e soube da necessidade de receber o Espírito Santo. Eu O busquei até ter a certeza de que estava sendo guiado por Deus. Os problemas existem, mas comecei a encará-los de outra forma: sabendo que o Espírito Santo me guia”, esclarece.
Hoje, ele não tem nenhum vício, está casado há mais de 20 anos e sua vida financeira se estabilizou. Se antes ele comemorou a prisão do Bispo Macedo, hoje ele conclui: “a Universal é uma faculdade da fé. O Espírito Santo é tudo na minha vida. É o meu viver, meu respirar e o meu pensar”.
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