Ela superou uma doença rara

Thaís Gonçalves Rocha teve síndrome de Quebra-Nozes e contou com a fé para obter a cura

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A estudante Thaís Gonçalves Rocha, de 18 anos, passou a sentir uma forte dor no lado esquerdo da lombar. Sua mãe, a servidora pública Rosana de Jesus Gonçalves Rocha, de 49 anos, achou que ela poderia estar com uma crise renal e a levou ao hospital. Thaís passou pelo pronto atendimento, mas nada foi diagnosticado.

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As dores da jovem começaram no dia 29 de junho de 2018 e o motivo delas só foi descoberto no início de fevereiro deste ano. Ela passou por três hospitais antes de saber o que realmente tinha e ficou oito meses internada até receber o diagnóstico: ela tinha uma doença rara chamada síndrome de Quebra-Nozes (originalmente síndrome de Nutcracker).

Essa doença ocorre quando há a compressão da veia renal esquerda entre a artéria mesentérica superior e a aorta, ou seja, existia dificuldade de que o sangue seguisse para o rim.

As cirurgias
Thaís se recorda que assim que descobriu o resultado de um exame passou por um procedimento cirúrgico. “Após fazer uma flebografia, que identificou a síndrome, eu passei por uma cirurgia de autotransplante renal. Retiraram meu rim esquerdo e o reimplantaram um pouco mais abaixo do local de origem, para retirar a compressão da veia renal”, explica.

Após a cirurgia, Thaís conta que ficou bem e sem dores. Porém sua barriga começou a inchar e ela passou a sentir uma dor do lado direito do abdome. A jovem foi encaminhada para fazer outro procedimento, mas, desta vez, para colocar um cateter nas costas. Ela precisou receber oxigênio por três dias. “Eu cheirava mal por causa de tanta secreção que saía pelo dreno.”

Thaís realizou mais exames que constataram que ela estava com septicemia, que é um quadro de infecção generalizada, e o seu intestino havia se rompido. Mais um procedimento precisou ser realizado, pois ela precisava colocar uma bolsa
de colostomia.

A fé e o tratamento
Rosana, mãe da jovem, já frequentava a Universal e aliou a fé ao tratamento da filha. Mas a situação de Thaís não parecia mudar. “Após mais duas lavagens nos órgãos, os médicos chegaram a falar para a minha mãe que ela usasse a fé, pois, naquele momento, não tinham mais o que fazer. Eu estava em estado gravíssimo.”

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Thaís usou sonda gástrica e não podia beber água, mas a mãe passava a gota do milagre nos lábios dela. “Lembro que eu e minha mãe oramos a madrugada toda, víamos o programa da Igreja na TV e a oração da água do tratamento era feita de hora em hora. Teve uma hora que bebi a água com fé e senti a água passar por todo o meu abdome. No dia seguinte, minha barriga tinha ficado bem inchada de um lado e tinha aparecido uma ponta de pus, mas ela não tinha estourado. Alguns minutos depois, ao tossir, ela estourou, o que espantou o médico”, recorda.

Thaís diz que foi melhorando aos poucos. Ela recebeu alta no dia 15 de julho deste ano. Curada, ela reconhece a importância do tratamento médico e, principalmente, da fé. Ela segue participando das reuniões de cura na Universal, realizadas todas as terças-feiras.

Quantas pessoas estão doentes ou têm um familiar entre a vida e a morte? Se for o seu caso, saiba que é possível mudar essa situação participando de uma Corrente de Cura na Universal mais próxima de você. Assim como Rosana agiu na busca pela cura de sua filha, Thaís, e obteve resultado, você também pode conseguir.

Confira o vídeo abaixo e saiba mais detalhes:

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Colaborador

Maiara Máximo / Fotos: Mídia FJU Rio e Cedidas