Voluntários da UNP percorrem centenas de quilômetros para ajudar detentas
Mais de 50 reclusas do presídio de Israelândia, localizado em Goiás, foram beneficiadas com a ação do grupo. Saiba mais
Com um pouco mais de um ano de funcionamento, o presídio Regional Feminino em Israelândia, localizado em Goiás, acomoda mais de 50 detentas. Destas, cerca de 30 mulheres, cumprem pena em regime fechado, outras dezenas em semiaberto e ainda tem as que cumprem suas penas em regime aberto.
Mas, apesar de o número de detentas ser baixo diante de outros presídios do país, todas as regras do local são cumpridas a risco, inclusive, as visitas do grupo de voluntários Universal nos Presídios (UNP), que desempenha com dignidade o trabalho para qual Deus designou.
Prova disso foi que, recentemente, esses voluntários, além do Pastor Pedro Paulo Santos – atual responsável pela UNP do estado -, entre outros pastores, visitaram o local.
Eles percorreram cerca de 325 km, da capital até a cidade de Israelândia, a fim de prestar auxílio espiritual e social às reclusas.
Além de uma Palavra de libertação, elas receberam a unção com o azeite consagrado no Monte Sinai. E, na ocasião, mais de 20 detentas aceitaram se batizar nas águas.
Das mãos dos voluntários elas ainda receberam kits de higiene e participaram de um lanche especial.
No mesmo dia, agentes da unidade também participaram de um café especial. Segundo o Pastor Pedro, durante uma reunião com a diretora da unidade, Isys Carvalho Alves, ficou estabelecido a continuidade do trabalho evangelístico no local.
É importante ressaltar que o evento só pôde ser realizado no presídio feminino da cidade por conta da parceria da UNP Goiás e a Diretoria Geral de Administração Penitenciaria (DGAP).
UNP
Desde 2017, quando houve diversas rebeliões e massacres em presídios no norte do País, a Universal intensificou seus trabalhos dentro das prisões. Além de atender mulheres, os milhares de voluntários também auxiliam homens e seus familiares por todo o País e no exterior.
Produtos de higiene pessoal, apoio emocional e, sobretudo, espiritual, são oferecidos às pessoas que são excluídas pela sociedade.
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