No dia 13 de maio, durante a palestra da Terapia do Amor realizada no Templo de Salomão, em São Paulo, o Bispo Renato Cardoso e mais sete Bispos e suas respectivas esposas determinaram a bênção na vida amorosa de casais e solteiros.

Na oportunidade, o Bispo Renato e sua esposa, Cristiane, explicaram que aqueles que querem ver o cumprimento das promessas de Deus devem se manter firmes nos padrões Divinos. O Bispo esclareceu que é preciso “estar fincado na terra da promessa” e que essa atitude exige confiança na fidelidade de Deus.

Para dar um exemplo disso e prosseguir com a série de estudos sobre os casais do livro de Gênesis, que atualmente aborda Isaque e Rebeca, ele falou do modo como Abraão, pai de Isaque, agiu para encontrar uma esposa adequada para o filho.

O patriarca já estava avançado em idade e em tudo era abençoado, mas, para que a promessa de que seria pai de uma grande nação fosse cumprida, era necessário que seu filho casasse e desse continuidade à sua descendência. Para isso, ele designou seu servo de maior confiança para ir até a terra de sua parentela e trazer para seu filho uma esposa, já que ele não queria que seu filho se relacionasse com uma mulher cananeia.

A exigência de Abraão tinha uma razão: os cananeus eram idólatras e Abraão tinha deixado o ambiente de idolatria quando recebeu o chamado de Deus para sair de sua terra e de sua parentela. Então, sabendo que o casamento é a união não só de corpos, mas também de culturas, mentes, objetivos e, inclusive, de fé, ele não deixaria que seu filho se unisse a alguém que não servisse ao Mesmo Deus.

Abraão valorizava essa Fé e não podia arriscar. Por isso, preferiu fazer esse esforço, apesar do seu filho já ter 40 anos. “A minha fé é o meu valor e, quando eu me sujeito a qualquer coisa que vai contra a minha fé, estou me desvalorizando. Por isso que Abraão fez o que fez”, destacou Cristiane.

Ela mencionou um fato que aconteceu em Harã. Lá também não se professava a fé no Deus Vivo, mas, mesmo assim, Rebeca, que seria a escolhida para ser a esposa de Isaque, aceitou sair da cidade sem nem conhecer o filho de Abraão. Ela só tinha ouvido falar dele até aquele momento e que Abraão servia a Deus, mas tomou a decisão de abandonar tudo para se casar com o filho dele e viver também essa mesma Fé.

O Bispo Renato pontuou que o fato da parentela de Abraão ter conhecimento de Deus influenciou nessa escolha da pretendente de Isaque. Ele citou que as afinidades sempre devem ser consideradas ao se escolher o parceiro. “É fato que nos atraímos pelos opostos, mas há certos opostos com os quais não é possível lidar. A fé é um desses opostos porque ela toca em todas as áreas da vida de uma pessoa”, enfatizou.

Firme na promessa
O Bispo Renato ainda esclareceu que, além da esposa de Isaque precisar ser de sua parentela, existia outra condição importante: ela teria que ir até Isaque e não ele até ela. A passagem bíblica diz: “E Abraão lhe disse: Guarda-te, que não faças lá tornar o meu filho.” (Gênesis 24.6).

Abraão colocou esta condição porque Deus havia prometido que da terra em que ele estava, Canaã, sairia uma grande nação. Como ele e o filho já estavam na terra da promessa, Deus queria que continuassem lá. “Se Isaque saísse de lá, era como se estivesse retrocendo e saindo da terra da promessa para a terra das pessoas que não estavam sob o plano de Deus, ou seja, era como se estivesse deixando o plano de Deus e se rebaixando em troca de um casamento, de uma muher para casar”, explicou o Bispo.

Ele ressaltou que essa lição serve hoje para casados e solteiros. Para os casados que lutam pelo cônjuge que ainda não conhece a Deus, sair da “terra da promessa” significa se juntar aos mesmos erros que ele comete. E, quanto aos solteiros, essa atitude de sair da “terra da promessa” é deixar o plano de Deus em troca de um relacionamento com alguém que não vive a mesma fé.

Por confiar que Deus era o maior interessado em cumprir a Sua promessa, Abraão não abriu mão dos padrões Divinos e dependeu exclusivamente do Criador para encontrar a esposa para seu filho. Dessa forma, ele não se decepcionou. “Deus honra aquele que depende dEle”, finalizou o Bispo.

A bênção do Altar
No dia 3 de junho, no Templo de Salomão, em São Paulo, e nos templos da Universal do Brasil e do mundo será realizada a Celebração de Casamentos. O evento promove a união e a bênção matrimonial e confirma a aliança entre os noivos e o Próprio Deus, a principal parceria para viver um casamento de sucesso.

O prazo para participar desta cerimônia já foi encerrado, mas, se você deseja receber a bênção do Altar em seu relacionamento e quer saber como fazer para se casar na Universal, acesse o site www.universal.org/casamento para mais informações.

Você é nosso convidado para assistir à Celebração de Casamentos, não só para prestigiar os casais que estarão recebendo esta bênção como também para ser abençoado pelos ensinamentos que receberá lá.