Vítima de mentiras dentro da própria igreja

A religião de Regina a proibia de ter qualquer contato com a Universal. Saiba como ela se libertou

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Regina África é técnica de segurança do trabalho, tem 53 anos e frequenta a Universal. Quando jovem, porém, ela era proibida de fazê-lo. Ela ia a outra denominação e conta que os membros dela a proibiam de conversar com pessoas da Igreja Universal e diziam para que as pessoas não se misturassem a elas. “Eles diziam: ‘vocês não vão para o Céu se fizerem isso’.”

Ela diz que as mentiras contadas naquela denominação e as divulgadas por parte da mídia eram tantas que ela atravessava a rua só para não passar na calçada da Universal. Esses fatos a levaram a crer que na Universal seria feita uma lavagem cerebral nela e que seu dinherio seria roubado. “Eu sentia muita raiva quando via o Bispo Macedo na TV e o maldizia, apesar de não conhecê-lo.”

Dia da verdade
Além do preconceito, Regina carregava outros males: “minha vida estava destruída. Eu tinha uma vida financeira instável, era depressiva e tinha o desejo me matar diariamente. Eu carregava uma tristeza profunda. Somente quem sente isso sabe do que estou falando”.

A ajuda de que ela necessitava veio justamente de quem Regina odiava, quando ela conheceu a Folha Universal: “eu lia escondida de todos. Eu procurava uma resposta e estava tentando achar uma saída”. A leitura a levou a assistir à programação da Universal na TV e a ouvir o programa Palavra Amiga, com o Bispo  Macedo. Ela buscava a Deus por esses meios, mas ainda estava com medo de estar sofrendo a tal lavagem cerebral.

Ao ver Regina pegando o jornal do lixo, uma enfermeira a convidou para ir à Igreja. Regina aceitou, mas ainda tinha ressalvas: “nesse dia não levei minha bolsa e fiquei aguardando a hora que o pastor pediria meu dinheiro, mas não foi nada disso que aconteceu. Pelo contrário, fui muito bem recebida e naquela tarde Deus falou comigo”.

Na Universal ela aprendeu a amar, a perdoar e usar a fé para lutar ao lado de Deus. “Vi que Deus tinha um propósito para a minha vida. Eu vi que Deus estava comigo de fato e de verdade. Recebi a maior alegria: a certeza da minha Salvação. Se eu não tivesse quebrado o preconceito que eu tinha contra a Universal, não estaria viva até agora”, finaliza.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Reprodução