Universal realiza Culto de Ação de Graças para gestores e colaboradores de todo o Brasil

O Bispo Renato Cardoso trouxe uma reflexão profunda e necessária sobre a alma humana. Veja como foi

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Em um clima de gratidão e reflexão, gestores e colaboradores da Universal se reuniram para participar do Culto de Ação de Graças, um momento marcado por reconhecimento, aprendizado e agradecimento a Deus por tudo o que foi vivido ao longo deste ano de 2025.

Realizado na Catedral do Brás, em São Paulo, às 15h (horário de Brasília), o encontro teve início com uma mensagem especial do Bispo Renato Cardoso e contou com a presença de colaboradores e gestores de diversos setores da Igreja Universal, e também foi acompanhado por milhares deles por meio de uma transmissão para todo o Brasil.

Durante a mensagem, o Bispo Renato trouxe uma reflexão profunda e necessária sobre a alma humana, a responsabilidade individual diante de Deus e o engano de se apoiar em cargos, funções ou boas obras como garantia de salvação.

Um dia, todos estarão diante de Deus…

Com base em Romanos 14:12, que diz: “Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus”, o Bispo destacou que esse é um dos versículos que mais despertam temor, pois revela uma verdade inegociável: um dia, todos estarão diante de Deus para prestar contas não do que fizeram externamente, mas do que se tornaram interiormente.

Ele comparou essa realidade espiritual com a vida prática. Assim como em qualquer profissão há prestação de contas, onde falhas são corrigidas, o mesmo acontece em todas as áreas da vida: no casamento, na criação dos filhos e, sobretudo, no âmbito espiritual, que terá consequências eternas.

Quem somos é mais importante do que o que fazemos

Um dos pontos centrais da mensagem foi a necessidade de separar quem a pessoa é daquilo que ela faz. A profissão, o cargo ou a função exercida não definem a essência do ser humano. O Bispo relembrou que todos têm ocupações, mas a identidade verdadeira está na alma.

Deus não julgará ninguém pela função que exerceu, seja pastor, obreiro, gestor ou colaborador. Nem mesmo boas qualidades humanas ou serviços prestados isentam alguém do juízo Divino. No fim, todos darão contas do que fizeram com a própria alma.

A alma é eterna e precisa ser cuidada

Outro alerta importante foi sobre a consciência de que o ser humano é, antes de tudo, uma alma. O corpo é passageiro e um dia perecerá, mas a alma é eterna. Por isso, ignorar a vida espiritual é um erro fatal.

O Bispo também lembrou que ninguém alcança a perfeição. Todos erram. E se não conseguimos atingir sequer os padrões humanos, como alcançar o padrão de Deus? A resposta é clara: somente por meio do perdão.

O perdão como única porta de acesso a Deus

Para sobreviver espiritualmente, é necessário aprender a perdoar diariamente. Da mesma forma que todos precisam ser perdoados, também precisam perdoar uns aos outros. No entanto, para serem aceitos diante de Deus, existe apenas um caminho: receber o perdão divino.

A boa notícia é que esse perdão já foi providenciado. Deus entregou o Seu Filho, o Senhor Jesus, que foi perfeito do início ao fim e, ao morrer, tomou sobre Si os pecados da humanidade. Contudo, para se beneficiar desse sacrifício, é indispensável crer, arrepender-se e abandonar a vida errada. O perdão não é automático nem superficial; ele exige uma decisão sincera de mudança, reforçou o Bispo, orando em seguida por todos.

Um chamado à consciência e ao arrependimento

A mensagem reforçou que a Igreja não salva, quem salva é Deus. A responsabilidade pela salvação é pessoal e intransferível. Cada gestor, colaborador ou membro precisa olhar para dentro de si e avaliar como está sua alma.

Mais do que desempenhar bem uma função, o verdadeiro desafio é viver uma fé genuína, baseada no arrependimento, no perdão e em uma transformação real de vida. Afinal, no dia em que todos estiverem diante de Deus, não será o cargo que falará, mas a alma.

Depoimentos de quem participou em São Paulo:

A assistente fiscal Tailane Martins Santos, de 36 anos (foto abaixo), trabalha na administração da instituição há 7 anos e, segundo conta, já participou diversas vezes de cultos como este.

“No entanto, todos os anos, saio com uma palavra renovadora. Este ano não foi diferente, a exemplo da importância do perdão. Mesmo em um ambiente profissional, não podemos esquecer que todos estamos sujeitos ao erro, seja em uma tarefa no trabalho ou na forma como tratamos um colega no dia a dia. O perdão é uma das maiores expressões de gratidão e amor, e praticá-lo nos aproxima ainda mais de Deus e das pessoas ao nosso redor”, disse.

“Um ano com muitos desafios…”

Já Juliana Jango Lourenço (foto abaixo), de 45 anos, que trabalha no setor de locação, se mostrava muito grata por estar entre os colegas do departamento participando do culto: “Estou muito feliz por poder participar desse momento junto com todos. Tivemos um ano com muitos desafios, mas Deus abençoou [tudo que fizemos]. Só temos que agradecer (…); que [2026] seja um novo ano de grandes lutas, mas com grandes vitórias. Essa é a nossa fé!”, determinou.

Vivendo o propósito:

David Silva Ribeiro, de 24 anos (foto abaixo), também do departamento de locação, diz que participar deste encontro só reforça o verdadeiro propósito da instituição, a saber: o de ganhar almas.

“Esse momento faz os colaboradores entenderem o propósito real deste trabalho. E, o principal, agradecer por tudo que passamos durante este ano, [bem como] pelo que vai entrar. Que possamos trabalhar engajados ainda mais neste propósito de alcançar a vida das pessoas”, enfatizou.

“Somos alma e essa é nossa essência”

Outro colaborador presente ao encontro era Clelson Costa, de 32 anos (foto abaixo). Ele trabalha como Analista Fiscal há 6 anos na instituição, dos quais, lembra, todos os anos  participa destes encontros que a Igreja realiza com os funcionários. Para ele, “somos alma e essa é nossa essência… trabalhar por uma causa, por um propósito é muito gratificante”, refletiu.

“Esse tipo de encontro é muito necessário”

Por fim, para Flávia Pozzebom, de 49 anos (foto abaixo), que trabalha como maquiadora da Tv, esse tipo de encontro é muito necessário. “Quase nenhuma empresa faz isso; vejo que a Igreja se importa com a gente, com o nosso emocional, não só como um número… a Igreja, inclusive, abre as portas para você se abrir, desabafar, ou seja, a gente consegue ser ajudado dentro da empresa”, comentou.

(*) Colaboraram Cinthia Meibach, Ivonete Soares e Núbia Onara

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Colaborador

Redação (*) / Fotos: Demetrio Koch e Guilherme Branco