Universal confia que Justiça do RJ achará falsidade em acusações

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Ao longo desta terça-feira (22), a Igreja Universal do Reino de Deus foi surpreendida por notícias publicadas pela Imprensa, que trazem a absurda acusação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) de que a Universal da capital fluminense teria uma “movimentação financeira anormal” — ou seja, ilegal.

Segundo esses promotores, a Igreja estaria sendo utilizada pelo prefeito do Rio de Janeiro para “ocultação da renda com o esquema de propinas”.

Difícil é saber onde termina a ignorância e onde começa a desonestidade intelectual de quem levanta, abraça ou propaga uma acusação tão tresloucada como esta.

Em primeiro lugar, é falso que o relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf)  tenha apontado que a Universal recebeu R$ 6 bilhões no Rio de Janeiro e que repassou esse valor para autoridades daquela cidade. É uma informação caluniosa e mentirosa, que a Universal pode comprovar com sua contabilidade.

Sobre esta acusação, a Universal já enviou à desembargadora relatora do processo no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), em outubro de 2020, uma petição esclarecendo cada uma das entradas e saídas dos valores que constam do relatório do Coaf.

Dessa forma, com total transparência, a Igreja comprovou que não há “movimentação atípica” ou “anormal”. Todos os valores têm origem e destino legais e declarados. Até o momento, a desembargadora não se pronunciou sobre estas informações prontamente fornecidas pela Universal.

Além disso, o valor do tal “desvio” equivaleria a praticamente 20% do orçamento anual do município do Rio de Janeiro. É vergonhoso que alguém sequer imagine que isso seria possível de ser realizado.

O vazamento ilegal desse relatório por parte da Justiça do Rio de Janeiro, com seu uso para atacar a Universal, já é objeto de uma Reclamação Disciplinar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A corregedora Nacional de Justiça, Maria Thereza de Assis Moura, determinou a apuração dos fatos.

Acusar sem provas é um triste papel geralmente desempenhado por jornalistas e pelas redes sociais. Não se espera isso do Ministério Público e de instituições de Justiça do nosso país.

A Universal confia no Poder Judiciário do Brasil e tem convicção de que, ao fim, a verdade prevalecerá.

UNIcom — Departamento de Comunicação Social e de Relações Institucionais da Universal

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