Um Pronto-Socorro completo
Regina Fernandes nunca imaginou que entraria na Universal e hoje não mede esforços para estar no lugar que a socorreu espiritual e fisicamente
A engenheira civil Regina Fernandes, de 63 anos, levava uma vida abastada até que seu marido precisou fazer um empréstimo para pagar outro empréstimo e, num piscar de olhos, sua vida financeira ruiu. “Eu tinha três carros e, de repente, não tinha dinheiro nem para andar de ônibus”, recorda.
O marido dela ficou desesperado, precisou de remédios para dormir e pensava em tirar a própria vida. Então, ao ver um programa da Universal na TV, ele decidiu ir à igreja, para desgosto de Regina. “Eu falei para ele: ‘como? Onde? Você está louco?
A gente ouve dizer que eles são bandidos, ladrões. Como você vai pagar o trabalho deles?’ E, muito maldosa, ainda falei: ‘tire sua aliança porque, quando cobrarem você na saída, você não terá dinheiro para pagar e vai ter que deixar a aliança’. Ele me ignorou e foi”, declara.
Apesar de abalada por conta das perdas financeiras, o que fez seu mundo desmoronar foi descobrir que seu filho estava fumando maconha e em depressão. O esposo dela já estava indo à Universal há duas semanas e lhe dizia: “não é o que falam. Lá é bom”. Assistindo à TV com o esposo, Regina ouviu o pastor dizer que vício tem cura. Ela imediatamente parou o que estava fazendo e foi ao Templo de Salomão, em São Paulo, em busca da cura do filho.
Prontamente atendida
“Fui muito bem recebida. Me senti amparada, socorrida, como quando você chega em um pronto-socorro porque quebrou a cabeça e tem que tomar ponto, entende? Fui imediatamente atendida. Comecei a ir a todos os cultos e nunca ninguém me cobrou nada. De maneira inusitada, recebi até auxilio físico porque meu coração disparou no meio de um culto e um pastor me encaminhou ao ambulatório. Me fizeram um eletro e tudo foi de graça”, diz.
A maior bênção para Regina, porém, foi ter recebido o Espírito Santo, que proporcionou diversas vitórias a ela e à família. Seu filho, inclusive, se livrou do vício.
Hoje, residindo em uma cidade pequena em outro país, ela se mantém na Fé, acompanha os cultos pelo Univer Vídeo e, sempre que possível, viaja a outra cidade para buscar a Deus presencialmente. “Nunca imaginei que frequentaria a Universal e hoje faço parte. Mesmo longe, participo dessa Obra que amo muito. Se eu puder falar algo para as pessoas que passam pelo que passei é: dê uma chance a si mesmo. Seja no Templo de Salomão, seja em uma Universal no bairro, vá. Dê a si mesmo uma chance e eu tenho certeza que você vai sair melhor do que entrou”, conclui.
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