Três décadas levando a Palavra de Deus aos aflitos no Japão
Saiba mais sobre o trabalho realizado em solo nipônico
Três décadas se passaram desde a inauguração da Universal no Japão, em fevereiro de 1995. O trabalho evangelístico no país começou com a comunidade brasileira, mas logo se expandiu para outras nacionalidades, além da japonesa.
No início, por conta da dificuldade que as pessoas tinham em chegar ao templo – por fatores como clima, distância ou tempo –, as mensagens do Santo Culto em Seu Lar eram gravadas em português e japonês e enviadas em fitas cassete.
O Bispo Alexandre Teixeira, atual responsável pela Universal no Japão, conta que o primeiro desafio enfrentado no país foi o idioma “e, depois, a cultura oriental, que é completamente diferente da ocidental”.
Para ele, “celebrar esses 30 anos é uma grande alegria, pois sabemos que ao longo desses anos milhares de vidas foram transformadas”. Apesar disso, ele acrescenta que “há muito a ser feito, pois muitas almas precisam ser alcançadas e salvas”.
Atualmente, a Igreja em solo nipônico realiza reuniões em japonês, português, espanhol e inglês.
Atendendo a todos
No Japão, a Universal mantém diversos grupos que atendem setores diferentes da sociedade. O Calebe, por exemplo, busca melhorar a qualidade de vida da população idosa e combater a solidão, um grande mal social no país que afeta, especialmente, os mais velhos.
Já a Força Teen Universal (FTU), voltada para adolescentes de 11 a 14 anos, desenvolve atividades esportivas, artísticas, culturais e momentos em família, que contribuem para o desenvolvimento dos jovens. No dia 16 de fevereiro, por exemplo, o FTU realizou a Feira do Conhecimento Bíblico, reunindo mais de 500 pessoas em Hamamatsu, Tóquio e Gunma. Com o apoio de 100 voluntários, a programação incluiu palestra, apresentações culturais e um quiz bíblico.
Vale destacar ainda que a FTU oferece suporte tanto aos adolescentes quanto aos pais, ajudando a fortalecer os laços familiares. Fernanda Kawamorita fala da experiência que ela e sua filha, Nicoly, tiveram com o grupo: “Minha filha está participando da FTU há sete meses. Antes não havia diálogo entre nós, apenas raiva, mágoas e sentimentos negativos. Com a participação dela na FTU tenho visto, a cada dia, uma mudança! A transformação foi gradual, tanto nela quanto em mim”. Ela conclui afirmando que, hoje, a relação com a filha foi reconstruída e está muito mais forte.
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