Rejeitada pela família, acolhida por Deus: a fé que mudou tudo
A entrega completa que libertou Ana Maria da amargura e a transformou numa mulher forte e realizada
O programa “Caminhada da Fé” desta sexta-feira (05) foi direcionado aos que são ou já foram rejeitados. Aos que, pelo abandono e desvalorização, já nasceram perdendo. Talvez você cresceu assim e, até aqui, ninguém acreditou em você. Ana Maria de Oliveira, de 65 anos, foi rejeitada pela família, mas a fé transformou totalmente a sua vida. A história dela foi exibida durante a transmissão da Caminhada.
Rejeitada pela família, desprezada pelo pai:
Segundo contou, ela nasceu com raquitismo hipofosfatêmico, uma doença rara que resulta em ossos moles, doloridos, que se deformam e fraturam facilmente. Na infância, ela sofreu com dores, quedas frequentes e, pior que tudo, o desprezo do pai.
“Quando ele descobriu essa condição de deficiência, considerou aquilo uma vergonha. Ele me escondia, usava palavras duras, ‘aleijadinha’, dizia que eu não servia para nada, não aceitava minha condição. Eu era a única diferente, sem ir à escola e sempre desvalorizada”.

À medida que ela crescia, aumentavam as dores, as crises e também o desprezo dentro de casa. Até que um dia, uma médica apareceu para negociar a venda de gado com seu pai, e Ana tomou coragem: “Eu pedi para ela me levar. E ele disse: ‘Pode levar, ela não presta para nada’.”
A médica a levou para Brasília, a fim de realizar cirurgias e tratamentos que pudessem melhorar sua qualidade de vida. Devido às complicações, Ana passou dez meses internada, tempo em que ficou completamente sozinha. “Eu queria coisas básicas, como sabonete, pasta de dente, um pão de queijo… mas não tinha para quem pedir.”
Sem esperanças, até que…

Ela cresceu sozinha, se virando como podia. Até que um dia conheceu a fé verdadeira, que encontrou na Universal. Começou a frequentar as reuniões, em dois anos muita coisa mudou, mas não tudo. Ana ainda tinha dificuldade em perdoar o pai.
Durante uma Fogueira Santa, ela entendeu que precisava ir além do sacrifício financeiro: foi até a casa do pai pedir perdão e também perdoá-lo por tudo o que aconteceu.
“Depois disso, subi no Altar e desci com uma paz tão grande… eu nasci de novo! Não existia mais deficiência física para mim. Eu era a mulher mais perfeita do mundo, pois Deus havia me feito assim”, alegra-se.
Hoje, Ana é mais que vencedora. Estudou, tornou-se servidora pública concursada, tem sua família, casa própria. “Deus me tirou do pó e me colocou entre os príncipes. E, o mais importante, me deu vida”, afirma.
A resposta de Deus:
“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta.”
“Ana ouviu e obedeceu essa palavra. Entendeu que não podia entregar seu voto de qualquer maneira. Essa palavra mostra que o sacrifício não pode ser apenas físico: é preciso materializar a fé, mas também oferecer o sacrifício espiritual. Um não vale nada sem o outro. E ao perdoar o pai, ela foi forte, sua alma foi liberta de toda a amargura e rejeição que carregou por toda a vida”, disse o Bispo Renato Cardoso.
“Assim como no caso de Caim e Abel: Deus aceitou primeiro Abel e depois sua oferta, mas não Se agradou de Caim, nem da sua oferta. A entrega deve ser total. Caso contrário, a mudança não acontece. Ana foi rejeitada por muitos, mas o Pai não a rejeitou: Ele a aceitou e a exaltou”, completou o Bispo Jadson Santos.
Assista ao programa completo abaixo:
Caminhada da Fé:
Por fim, acompanhe o programa “Caminhada da Fé” que acontece ao vivo de segunda a sexta, às 22h30. Assista para fortalecer sua fé e entender o real significado da Fogueira Santa. Ela é transmitida por meio da TV Templo (canal 10.1 na região da capital paulista), pela Rede CNT, pelo Canal 21, pelo Univer Vídeo, pela Rede Aleluia ou pelas redes sociais (Youtube e Facebook).
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