#QueroMinhaIgrejaAberta bomba nas redes sociais e revela cristãos incomodados com decretos pelo Brasil

Nesta terça-feira, a tag foi utilizada como petição pelo direito de buscar a Deus. Entenda

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Nesta terça-feira, 6 de abril, as redes sociais foram tomadas por cristãos que se manifestaram e pediam suas igrejas abertas. A #QueroMinhaIgrejaAberta foi utilizada para alavancar o movimento.

Na maioria dos comentários, os usuários das redes sociais pediam que as autoridades reconhecessem a essencialidade das igrejas, em meio à pandemia, e pediam para que elas continuem abertas.

“Se a igreja não estivesse com as portas abertas, eu tinha [sic] matado os meus pais e tiraria minha vida em seguida… Hoje estou aqui livre de toda depressão e sofrimento!!!! As pessoas precisam buscar a Deus. #QueroMinhaIgrejaAberta”, disse a internauta Camilla Sousa, em uma rede social.

Já Valdomiro Santos usou uma rede social para dizer que “a igreja é o refúgio das pessoas sofridas, em meio a tanto sofrimento”. 

Entenda

Os internautas utilizaram as redes sociais para se posicionar contra decretos que fecham a igreja. Isso porque, desde o início da pandemia, as atividades religiosas não têm sido reconhecidas como essenciais. 

Em pouco mais de um ano de ações contra a COVID-19, as igrejas e templos religiosos já foram fechados e proibidos de realizar celebrações inúmeras vezes, por causa de decretos estaduais e municipais.

Contudo, no último sábado (2), o ministro Kassio Nunes Marques, liberou cultos e celebrações religiosas em todo o território nacional, alegando inconstitucionalidade e reconhecendo a essencialidade das igrejas em meio à pandemia. Saiba mais clicando aqui.

Na segunda-feira, 5 de março, no entanto, o ministro Gilmar Mendes negou a abertura e enviou a discussão para o plenário, cuja votação teve início na quarta-feira (7) e será retomada nesta quinta-feira (8), quando, provavelmente, deva ocorrer a decisão final. Veja como foi a sessão desta quarta-feira, clicando aqui.

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Colaborador

Rafaela Dias / Foto: Reprodução