Quem se beneficia é a sociedade

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Muito se engana quem pensa que uma igreja é somente um templo para a adoração a Deus. Mesmo que esse seja seu principal objetivo, as entidades religiosas prestam um auxílio social de suma importância para a população do local em que atuam, inclusive enviando missionários a localidades distantes e até mesmo a outros países.

Infelizmente, vivemos em uma sociedade em que o governo deixa a desejar, apesar de seus grandes esforços para ajudar a população. É aí que as igrejas entram com seu apoio social e espiritual, fornecendo o que a população precisa e, acima de tudo, oferecendo uma opção de recomeço para muitos indivíduos e famílias.

Quem é membro da Universal, a conhece de perto ou acompanha suas mídias, sabe bem do trabalho desenvolvido. Centenas de milhares de pessoas, antes sem esperança, hoje são cidadãs de respeito, familiares dedicados, profissionais competentes e cristãos. Os voluntários da Universal também levam alimentos, roupas e produtos de higiene aos mais necessitados em comunidades carentes, à população de rua e aos detentos que estão em entidades prisionais destinadas a maiores e menores de idade em todo o Brasil e no exterior. Esses são só alguns entre tantos trabalhos em que a Igreja Universal do Reino de Deus faz a diferença.

Atualmente, por causa da pandemia mundial da Covid-19, esse trabalho é ainda mais importante. A doação de sangue promovida pela Universal neste momento em que os hospitais públicos ou privados estão excedendo sua lotação, ao mesmo tempo que menos doadores vão aos hemocentros de todo o País por causa da quarentena ou do lockdown imposto pelos governantes para diminuir o avanço do novo coronavírus, é só um dos exemplos.  

Todo esse trabalho tem um custo. Além da dedicação dos líderes e membros das igrejas, é preciso dinheiro para que as ações aconteçam. Por isso mesmo, na Câmara dos Deputados, em Brasília, no Congresso Nacional, um assunto vem sendo discutido há anos: a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 200, de 2016. Ela propõe que não seja cobrado o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) das entidades religiosas, mesmo aquelas que usam espaços alugados.

Há apoio de uma importante entidade para que isso aconteça: “a Unigrejas reforça o pedido para que a PEC 200/2016 seja votada com a máxima urgência. As igrejas prestam um trabalho social muito grande à população, principalmente agora, durante a luta contra a Covid-19. Por isso, pedimos aos nobres deputados que votem a PEC 200, que já passou por todas as comissões, foi largamente discutida e falta agora a votação final”, afirmou o Bispo Eduardo Bravo, coordenador da União Nacional das Igrejas e Pastores Evangélicos (Unigrejas).

A Unigrejas ajuda as denominações evangélicas com orações, mas também com atitudes e projetos para colaborar com o crescimento do Evangelho no Brasil e no mundo. A organização fornece auxílio jurídico, contábil, treinamentos, estudo de capacitação teológica, conferências, encontros, apoio aos projetos de cada instituição, campanhas de oração, jejuns e vigílias. É completamente compreensível, portanto, que apoie as igrejas nesse apelo aos representantes políticos do povo brasileiro para que, isentas do IPTU, possam aplicar mais recursos para as tão necessárias e relevantes obras sociais.

O Senhor Jesus deixa bem claro em Suas Palavras na Bíblia que Deus quer que Seus filhos tenham vida em abundância. E isso é algo que os trabalhos sociais das igrejas evangélicas proporcionam àqueles que são ajudados por eles.

É justo que os governantes estendam esse importante auxílio às entidades religiosas que tanto os ajudam a alcançar os objetivos sociais pelos quais lutam. É bem claro que o benefício reflete diretamente na população e em sua qualidade de vida, multiplicando-se pela sociedade. Afinal, o Congresso Nacional não é conhecido também como a Casa do Povo? É natural, portanto, que pense em todas as formas para que o bem-estar e a chance de uma vida decente cheguem a ele. Quem se beneficia, de fato, é a sociedade.

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Colaborador

Redação / Foto: Getty Images