Em um mundo cada vez mais competitivo, ninguém quer ficar para trás e ser o segundo ou terceiro colocado pode significar não estar em posição de destaque. No entanto, quando há um olhar espiritual, não ser o primeiro é algo muito bom, pois este lugar é dado Àquele que merece e que, de fato, é O primeiro em tudo. Esse entendimento tem sido despertado entre os que são fiéis a Deus por meio das primícias.

Por isso, o primeiro domingo do mês (1o. de agosto) e hoje (8 de agosto) foram dedicados à consagração dos dizimistas no propósito Eu Sou o Segundo. Ele tem sido lembrado por meio de um selo distribuído aos que têm um compromisso com Deus.

Durante uma reunião do Encontro com Deus, o Bispo Renato Cardoso explicou o propósito: “os segundos são aqueles que decidiram colocar Deus no lugar dEle em suas vidas, que é o primeiro. Tudo tem o seu lugar na vida. Se você quer algum tipo de sucesso, tem que aprender a colocar as coisas em seu devido lugar e Deus nos ensina a colocá-Lo em primeiro lugar. Faça disso um modo de vida, não só em relação ao dízimo, mas em tudo o que fizer. Aprenda a colocar Deus em primeiro em tudo que Ele fará de você uma pessoa abençoada”.

A PROVA
Essa experiência foi confirmada pelo empreendedor Carlos Alexandre Ribeiro, advogado de 31 anos que veio de uma família pobre. Aos 7 anos, ele vendia doces na rua para ajudar em casa. Aos 13, enfrentou a morte da mãe. Esse foi o início do seu sofrimento. Depois de viver um tempo com parentes, Carlos foi morar sozinho, mas os problemas econômicos continuaram e ele passou por três despejos. “Para me alimentar, tomava conta de uma loja em troca de marmita, que era dividida entre o almoço e o jantar.” Sua vida tomou um novo rumo depois que ele se graduou em Direito seguindo a orientação de um juiz, mas faltava algo ainda melhor.

Em 2011, Carlos, que já frequentava a Universal, decidiu colocar Deus em primeiro lugar. “Passei a ter paz e confiança de que tudo seria resolvido desde que eu fosse o segundo.” Ele recebeu o Espírito Santo e tudo mudou desde então. “Hoje tenho uma família abençoada, escritório, empresa de intermediação de atletas profissionais de futebol e uma marca de roupas e acessórios para jogadores. Sem fidelidade a Deus não chegamos a lugar nenhum”, conclui.