Quem é o picareta?

Ele chamava o Bispo Macedo de crápula, mas os inescrupulosos eram outros

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O engenheiro de produção Luiz Carlos Barbosa, de 52 anos, que durante mais de 20 anos nutriu um forte preconceito contra a Universal, descreve suas convicções iniciais de forma vívida: “para mim, não era uma igreja. Eu a tratava como se fosse uma seita e a mídia, de certa forma, realmente domina as pessoas. A informação que chegava para nós era que o Bispo Macedo era ladrão e praticava charlatanismo e curandeirismo”. Influenciado por fake news, Luiz Carlos “falava que o Bispo era crápula, canalha, picareta e sem-vergonha”.

Sua percepção sobre a Universal e o Bispo Edir Macedo só mudou quando ele foi convidado a assistir uma reunião. Na época, ele passava por muitos problemas familiares e profissionais e um amigo lhe disse que, na Universal, ele poderia encontrar a paz que tanto buscava.

A decisão de aceitar o convite e ir à Universal foi um ponto de virada na vida de Luiz Carlos. Ele descreve sua surpresa ao entrar no local e perceber que suas ideias preconcebidas estavam erradas: “todo aquele meu pensamento, aquela ideia formada que eu sempre tive, não tinha nada a ver”.

Na verdade, os picaretas eram os mentirosos que espalhavam notícias falsas para enganar a população.

Luiz Carlos reconhece que, ao contrário do que imaginava, a Universal usa a Palavra de Deus para promover mudanças positivas na vida das pessoas. “Eu pensei: ‘quero conseguir tudo de bom em relação a isso e reestruturar a minha família e a minha vida profissional’. Aprendi na Universal a usar a verdadeira Fé e o principal de tudo é quando você é batizado com o Espírito Santo. Você pode ter o curso ou a formação superior que for, mas, se não tiver o embasamento da Palavra de Deus e o entendimento do que é o Espírito Santo, de nada vai adiantar”, esclarece. Segundo ele, sua formação acadêmica como engenheiro não era suficiente para ser um homem completo: “ter diploma não significa ser bom pai, bom marido ou um homem de fé. Não tem nada a ver. São coisas distintas. Não adianta ter a melhor faculdade do mundo e não ter a Presença de Deus dentro de mim e hoje eu entendo isso”.

Hoje, ele encoraja outras pessoas a darem uma chance à Universal e utiliza a própria transformação pessoal como um exemplo: “vá até a Universal. O Templo de Salomão é magnífico, então, nem que seja para fazer turismo, vá e o conheça. Basta você seguir a Palavra de Deus, obedecer e praticá-La. Só isso e mais nada”, conclui Luiz Carlos.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Reprodução