Quase 20 anos lutando contra a fibromialgia

Viviane Furtado conviveu por quase duas décadas com a doença, que lhe causava dores insuportáveis e poderia paralisar seus movimentos. Saiba o que aconteceu

Imagem de capa - Quase 20 anos lutando contra a fibromialgia

Aos 13 anos, a pedagoga Viviane Furtado, hoje com 38 anos, começou a sentir fortes dores articulares, principalmente na região abaixo dos joelhos. Com o passar do tempo, elas aumentaram e se espalharam para outras partes do corpo. No decorrer dos anos, seu quadro piorou. Aos 33 anos, ao procurar atendimento médico, inicialmente foram prescritas altas doses de medicamentos, mas eles lhe causavam mal-estar e não aliviavam a dor.

A descoberta

Sem apresentar melhora, Viviane foi orientada a consultar um reumatologista. Depois de fazer diversos exames e de outras doenças serem descartadas, ela recebeu o diagnóstico de fibromialgia, uma enfermidade sem cura, segundo a medicina. O médico disse que ela teria de conviver com o problema a vida inteira e que ele poderia desencadear depressão e ansiedade. “Naquele momento entrei em desespero. Além de tomar remédios por toda a vida, ouvi que, com o decorrer do tempo, eu poderia piorar e até perder os movimentos do corpo.”

O emocional abalado

Os dias dela se tornaram mais desafiadores depois do diagnóstico. Mãe de três crianças, muitas vezes se via impossibilitada de cuidar delas. As alterações emocionais causadas pela doença e pelas medicações a faziam descontar a raiva e a frustração nas crianças. “Eu já não conseguia dormir. Amanhecia estressada e sem condição física para realizar as tarefas diárias”, relata.

O desespero da dor

Sua vida profissional também foi afetada, pois ela não conseguia desempenhar suas atividades com eficiência. Ela diz que ao se sentar sentia como se os ossos fossem quebrar e que as dores eram insuportáveis. “Era como se meus ossos estivessem se atrofiando. Eu não conseguia ficar muito tempo nem em pé nem sentada. Era uma agonia constante. Eu chorava como criança. Eu só queria aliviar as dores.”

Viviane conta que em momentos de extremo sofrimento pediu ao esposo que cortasse seus membros para pôr fim à dor. Ela se considerava sem vida, por estar dopada de remédios, e grande parte de sua renda era destinada à compra deles. Certa vez, ao olhar para os filhos, pensou: “Estou condenada a futuramente estar em uma cadeira de rodas. Quem vai cuidar das minhas crianças?”

 O milagre

Em 2023, ela foi convidada a ir à Universal. Ao participar das reuniões, ela aprendeu sobre a fé que produz milagres e muda sentenças. “Fui ensinada a não aceitar aqueles problemas. Na Corrente da Cura, comecei a usar minha fé e a água consagrada. Em menos de cinco meses o milagre aconteceu.”

Hoje, ela afirma que, além do corpo, sua alma também foi curada. Viviane diz que tem paz, tranquilidade, alívio e que consegue realizar normalmente todas as atividades como mãe, esposa e profissional. “Eu sou um verdadeiro milagre. Não tomo mais remédios e nunca mais senti nenhuma dor. Minha cura foi uma surpresa até para os médicos”, finaliza.

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Colaborador

Camila Dantas / Foto: Cedida