“Quando o bispo Macedo foi preso, fiquei muito feliz”

Para Getúlio, a Igreja era uma quadrilha que roubava os inocentes. Saiba como ele mudou esse pensamento e teve a vida transformada

Imagem de capa - “Quando o bispo Macedo foi preso, fiquei muito feliz”

Por muitos anos, Getúlio Domingos, de 49 anos, encarregado de segurança patrimonial, nutriu um grande preconceito contra a Igreja Universal, principalmente contra o Bispo Edir Macedo. “Eu acompanhava muitas reportagens que mostravam que os fiéis eram roubados e explorados. Isso gerava uma grande revolta em mim, pois eu ficava com ódio de imaginar como podiam fazer isso com aqueles que lutam para vencer e que tiravam deles o pouco que tinham”, explica.

A revolta de Getúlio era contra o líder da Igreja, a quem ele chamava de chefe da quadrilha. “Achava que ele era o ‘bandidão’ e que comandava tudo. Quando aconteceu a prisão dele, fiquei muito feliz, pois achava que a justiça estava sendo feita.”

Enquanto Getúlio propagava esse ódio, vivia de forma decadente. “Eu era viciado em pornografia, vivia no passado e no sofrimento.

Fiquei viciado em álcool e em maconha. Tudo que eu fazia dava errado, inclusive os relacionamentos amorosos, pois havia traições e agressões. Eu tinha problemas espirituais, depressão e não tinha paz em nenhum momento. Cheguei a ponto de desejar a morte.”

Durante uma madrugada, ele sintonizou na estação de rádio da Igreja, ouviu a orientação do pastor e recebeu uma oração. Depois disso, apesar de sua desconfiança, ele foi a uma reunião da Universal.

“Naquele dia entreguei a minha vida a Deus e foi quando tudo mudou. Hoje tenho vida, paz, um casamento feliz, me libertei de todos os vícios e tudo isso graças ao Espírito Santo que habita em mim. Agora tenho um grande prazer de falar de Deus e de ganhar almas para Jesus”, conclui.

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Colaborador

Camila Teodoro / Foto: Reprodução