“Quando eu ouvia a voz do Bispo Macedo, eu sentia nojo”

Agressões, frustrações amorosas, medo, depressão. Tudo a levava ao cemitério. Mas ela conheceu o Espírito Santo

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A pedagoga Lucileide Timóteo, de 54 anos, não suportava a voz do Bispo Edir Macedo: “eu até queria ouvir a passagem bíblica que ele citava nos programas. Mas, na hora em que ele começava a falar, eu sentia nojo da voz dele”.

Lucileide passou 16 anos casada, mas era infeliz. Havia muitas brigas em seu relacionamento e agressões físicas e verbais. Tanto desgosto levou à separação. Ela buscou, então, a ajuda de entidades. “Os espíritos me disseram: ‘você precisa fazer um trabalho. Caso contrário,
virá um homem e levará você’”. Temerosa, ela obedeceu a voz e levou o “trabalho” a uma cachoeira e a um cemitério. E, ainda frequentando o espiritismo, Lucileide se envolveu em relacionamentos amorosos cheios de brigas e históricos de traições.

DEPRESSÃO E CURA
Ao ser despertada no meio de uma noite, Lucileide perdeu o fôlego. Ela tentava respirar, mas era muito difícil. Desesperada, foi ao médico e recebeu o diagnóstico: estava com uma grave depressão. Muito triste, no caminho de volta para casa, ela ligou o rádio e, em vez de uma música, estava a voz do Bispo Macedo. “Ele disse: ‘se você estiver dirigindo, pare seu carro e faça uma oração comigo’.” Lucileide diz que, naquele momento, o Bispo explicou que o perdão não é um sentimento, mas uma decisão, e pediu a quem lhe ouvia que dissesse o nome de alguém que lhe causava mágoas. “Eu me senti leve naquele momento por abrir meu coração ao perdão”, recorda Lucileide.

Ela passou a frequentar a Universal, aprendeu a ter um relacionamento com Deus e recebeu o Espírito Santo. “Eu me aproximei do Altar e fechei meus olhos. Naquele momento, recebi a Presença de Deus. Hoje minha vida é transformada em todas as áreas”, conclui.

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Colaborador

Kaline Tascin / Foto: Reprodução