“Quando a medicina não pode fazer mais nada, Deus faz”

Os médicos disseram que não havia cura para sua doença, mas ela usou a Fé para vencê-la

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A diarista Irani da Silva Moreira Mendes tem 51 anos e mora em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. Em setembro de 2018, ela descobriu um problema sério de saúde. O primeiro sintoma foi inchaço na barriga, causado por um líquido, mas, depois de vários exames, o diagnóstico foi de carcinoma de ovário em grau três.

O volume de líquido acumulado era tão grande que chegou ao pulmão: “teve um dia que tiraram cinco litros de líquido. Eu ia ao hospital só para tirá-lo e conseguir respirar melhor, mas, passada uma semana, a barriga estava cheia de novo. Eu não conseguia me deitar e dormia sentada. Eu tinha dores nas costas, fui definhando e perdendo as forças. Além disso, tossia muito por causa do pulmão. Perdi 13 quilos em dois meses. O médico ainda falou: ‘você está perdendo toda a proteína do seu corpo’. Fiquei só pele e osso”.

Em pouco tempo, a doença se espalhou para outras áreas do corpo, o que levou Irani a passar por vários procedimentos médicos difíceis e desgastantes. Ela conta que a primeira cirurgia foi para tirar o tumor do ovário.

“Como ele estava muito grande, não foi possível tirar tudo. Depois, fiz seis sessões de quimioterapia e o tumor diminuiu. Em maio de 2019, fiz a segunda cirurgia para tirar o ovário, as trompas e a membrana que reveste o intestino, em função da metástase no abdome inferior”.

No entanto foram apenas paliativos.

Carcinoma ou câncer de ovário

É a segunda neoplasia ginecológica mais comum e perde apenas para o câncer do colo do útero. Uma das formas de detectá-la é por meio do marcador tumoral, uma substância encontrada no sangue, na urina ou nos tecidos biológicos que, em concentração superior a determinado nível, pode indicar a existência da doença.

Estar em “estágio 3” quer dizer que a doença se espalhou além da pélvis: as células cancerígenas podem ser encontradas no revestimento do abdome e nos gânglios linfáticos da parte de trás dessa região.

O tratamento é feito com cirurgia para a retirada do tumor e quimioterapia (essa abordagem pode ser invertida, conforme o caso). A reincidência da doença ocorre em até 75% dos casos, mesmo quando tratada adequadamente.

Fonte: Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Incurável
Depois da segunda cirurgia, Irani passou um ano sem problemas. Em 2020, porém, novos exames apresentaram alterações. “O marcador tumoral aumentou. Fiz uma tomografia e ela comprovou que eu estava com metástase na mesma região, só que encostada no fêmur. Fiz outra cirurgia longa para retirar esse tumor. O pós-operatório e a recuperação foram difíceis e fiquei sem força na perna afetada”, diz.

Irani fez mais seis sessões de quimioterapia. A medicação era tão forte que, em uma delas, ela quase morreu: “perdi o ar e fiquei toda roxa. Os médicos disseram que meu organismo rejeitou o medicamento. Continuei fazendo a quimioterapia pela metade, mas não fez o efeito desejado. Eu teria que passar por outra cirurgia”.

Remédio definitivo
Jeferson Moreira Mendes, o filho de 31 anos de Irani, e sua esposa, Larissa Matos da Silva, de 24 anos, já participavam das reuniões da Universal, às segundas-feiras. Diante do sofrimento de Irani, passaram a frequentar a Igreja também aos domingos. “Assistimos a vários testemunhos de cura com a água do milagre e começamos a levar a água para a minha mãe”.

A água do milagre funciona como um ponto de contato com a Fé e Jeferson a utilizou para levar essa Fé à sua mãe.

Apesar de frequentar outra igreja, Irani aceitou. “Os médicos disseram que as cirurgias e a quimioterapia eram tratamentos paliativos e que não existia cura para a minha doença. Quando trouxeram a água, decidi tomar como um medicamento: um copinho de manhã e outro à noite”, relata.

Em setembro de 2021, Irani voltou ao médico para fazer o acompanhamento: “fiz duas ressonâncias e mais marcadores tumorais e não tinha mais nada. Os dois cirurgiões ficaram se olhando, sem ação. Um deles disse que já tinha até um plano de tratamento pronto para mim, mas que não seria necessário”. O outro afirmou: “incrível! Baixou sem que fizéssemos nada”.

Desde então, Irani não apresenta mais nenhum sinal da doença e, por isso, ela orienta: “quando a medicina não pode fazer mais nada, Deus faz usar a água do tratamento e não perder a fé, porque Ele é maior do que tudo”. Ela afirma que vai continuar utilizando a água do milagre e ressalta que vive muito feliz.

Humildade e cura
O Bispo Misael Silva, responsável pela Corrente dos 70, no Templo de Salomão, em São Paulo, afirma que a cura de Irani só foi possível graças a uma entrega verdadeira dela e de sua família: “a Bíblia diz, em Salmos 147.3: ‘Só Ele cura os de coração quebrantado e cuida das suas feridas’. Quando há essa humildade de se entregar e se usa a fé na Palavra de Deus, o milagre acontece; não só para testar os sábios, mas para confirmar o verdadeiro poder de Deus”.

A Corrente de Cura acontece todas as terças-feiras, em toda Universal. Encontre os endereços e saiba onde há um templo mais perto de você. Participe!

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Colaborador

Eduardo Prestes / Fotos: Cedidas