Qual fardo você tem carregado?
Há quem esteja cansado e oprimido porque carrega o peso do passado ou uma grande carga de problemas, mas há quem tomou a decisão de carregar um fardo suave e leve, repleto de paz, alegria e descanso
Durante uma caminhada, é importante estarmos confortáveis, abastecidos com água e evitarmos levar qualquer peso que seja desnecessário para que não nos cansemos. Aliás, essa é uma boa analogia para a vida neste mundo. Viver é como estar em uma caminhada cujo destino é escolhido a cada passo.
O que esperamos é caminhar por muitos anos e que o trajeto, mesmo que dificultoso em alguns momentos, possa ser belo, prazeroso e sem que percebamos a passagem do tempo. Algumas caminhadas, porém, são curtas e outras terminam inesperadamente. Há aquelas em que o percurso é íngreme e tortuoso e também as que parecem que seguem por um labirinto cujo cansaço, peso e opressão só nos trazem o desejo de desistir.
Será que sua caminhada é assim? Você vem carregando fardos de problemas, doenças e pensamentos que pesam sobre você, o encurvam diante das constantes dificuldades e transformam sua vida em uma jornada tão dolorosa que seu único desejo é acabar com tudo o quanto antes? Se sua vida tem sido assim, tem Alguém que deseja lhe fazer um convite. Você aceita?
Vinde!
Em Mateus 11.28, o Senhor Jesus faz um convite quando diz: “vinde a Mim, todos os que estais cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei”.
Bem, parece que não é apenas um convite para que você vá até Ele, mas também uma promessa de que Ele está pronto para tirar de você tudo que tem lhe cansado e oprimido e aliviar sua jornada.
Em uma de suas meditações nas redes sociais, o Bispo Edir Macedo lembrou que é a alma quem sente cansaço, dor, falta de paz, peso, tristeza, vazio e tudo mais que sobrecarrega o ser humano, seja causado por problemas externos ou internos. Por isso, muitos tentam tudo que está a seu alcance para se aliviar, mas não obtêm sucesso.
“Jesus promete aliviar as almas cansadas, enfadadas, enjoadas. Talvez você seja aquela criatura a quem falta quase tudo, então você corre atrás para ter alguma coisa a mais na sua vida, mas há aqueles que já conquistaram tudo e mesmo assim são vazios, ocos, tristes, amargurados e infelizes. Como satisfazer essa alma falida e desesperada? Colocando esse coração no Altar de Deus. Jesus disse: ‘vinde a Mim’ porque só Ele tem condições de consertar e resolver esse problema seu”, ensinou o Bispo.
Portanto, não importa qual seja a sua condição atual, o seu passado, como tem sido o seu presente ou se a perspectiva de futuro é inexistente. Reúna as forças que ainda lhe restam – e se não houver nenhuma, peça a Deus e Ele a dará a você – e corra na direção dAquele que pode mudar a sua situação e que não vai rejeitá-lo. Pelo contrário, Ele mesmo disse que “todo o que o Pai me dá virá a Mim; e o que vem a Mim de maneira nenhuma o lançarei fora” (João 6.37).
Troca de fardos
Se você vai até o Senhor Jesus para que Ele retire seu fardo de problemas e dores, é importante saber que o desejo dEle não é apenas aliviar esse peso, mas o presentear com descanso para a sua alma, como também está descrito em Seu convite em Mateus 11.29-30: “Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que Sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o Meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Sim, é uma troca. E se você está se perguntando “qual é o jugo de Jesus?”, o Bispo Macedo explica: “o jugo de Jesus é você carregar aqueles Mandamentos que contrariam o mundo, que contrariam as pessoas, que contrariam a sociedade. O jugo de Jesus é a Verdade. Você toma a Verdade consigo e pronto”. Por isso que o jugo de Jesus é suave e leve: porque requer de nós a comunhão que foi criada entre o ser humano e seu Criador.
O “vinde” de Jesus eternizado na Palavra de Deus ecoa até os dias de hoje para que você O escute. Faça como muitas pessoas que atenderam a Voz do Salvador. Na troca de fardos, foram elas quem saíram ganhando depois que obedeceram e descobriram que, mais do que bênçãos, elas realmente precisavam do Abençoador.
Literalmente carregada
Durante a infância, a autônoma Alessandra Ramos, (foto abaixo) de 42 anos, passou a conviver com a intensa tristeza provocada pela ausência da figura paterna. Apesar de tentar levar uma vida normal, na fase adulta, ela se viu oprimida pela depressão, pelos pesadelos e pelo pânico.

O tempo desse árduo fardo? Trinta e dois anos convivendo com a depressão e, no ápice, ficou dois meses e dez dias sem dormir e 24 dias sem se alimentar ou beber água, a ponto de emagrecer 15 quilos. Nesse período, ela tomava cerca de 20 medicamentos por dia.
“No começo, eu não sabia que era depressão, até que cheguei ao colapso. Eu não tinha mais vida, só ficava no sofá, deitada no escuro e nem falava mais. Eu fedia a algo podre, me esqueci de tudo e cheguei a ir para o hospital com parada cardiorrespiratória. Virei uma pessoa totalmente dependente do meu marido. Ele me dava banho e até comida na boca”, narra.
Seu esposo, Cicero Ramos, de 41 anos, pintor de automóveis e mecânica, é um homem de poucas palavras, mas fazia tudo que estava ao seu alcance para ajudar a esposa. Para ele, o pior momento foi, segundo lembra, “quando ela não sabia o próprio nome”, mesmo fazendo tratamento com psicólogo e psiquiatra e tomando remédios.
Ao assistir à televisão, Cicero viu um programa da Universal e disse à esposa que a levaria a um lugar que resolveria o seu problema e, literalmente, a carregou até a igreja para que ela retomasse sua vida.
Os dois começaram a usar a Fé, inicialmente, em prol da cura da depressão que afligia Alessandra. No entanto eles logo aprenderam que Deus não queria apenas tirar o fardo daqueles problemas, mas conceder também o descanso para suas almas.
Alessandra diz que “era triste, amargurada e que tinha um vazio que sua alma chegava a doer” e, ao entender o que era ensinado no Altar, ela logo entregou seu passado, os problemas e os demais fardos a Ele e passou a buscar a Presença de Deus. “Me batizei nas águas, me libertei, fui curada e passei a buscar o Espírito Santo. Depois de seis meses, eu tive meu encontro com Ele”.
Quem é a Alessandra hoje? Uma mulher completamente diferente, como relata: “durmo bem, tenho saúde e, o principal de tudo, tenho o Espírito Santo. Isso não tem preço! Mesmo diante dos problemas, tenho paz no meu interior. Uma paz extraordinária que me permite falar do amor de Deus para com as almas sofridas. É grandioso o que Deus fez por mim e ainda vai fazer muito mais”, conclui.
Deus responde à Sua maneira
A vida da gestora de pacientes Rosemary Sobral, (foto abaixo) de 57 anos, mudou de um dia para o outro. Ao descobrir uma traição, ela se divorciou, passou a ter a responsabilidade de cuidar da casa financeiramente e começou a sentir dores intensas no corpo todo. “Eu passei por 12 médicos que me falavam diversas possíveis doenças, mas ninguém descobria o que eu realmente tinha. Até que um médico pediu o exame FAN [Fator Antinuclear] e fui diagnosticada com lúpus, uma doença autoimune que maltrata a pessoa. Ela destrói os órgãos e é uma dor que começa no fio de cabelo e vai até a ponta do pé.
Descobri que não existia cura, que tinha pouco tempo de vida e que tinha que viver com inúmeras restrições”, diz.
Rosemary fazia tudo que os médicos recomendavam, trabalhou carregando o soro com medicação e foi internada cinco vezes “porque não conseguia nem falar de tanta dor”, conforme lembra, mas resistia. No entanto, quando sua mãe faleceu repentinamente, seu estado emocional piorou e, a partir daí, ela passou a ver apenas a morte como solução.
Cansada pela sucessão de problemas e perdas e oprimida pela dor da doença, ela tentou se matar no trânsito, mas não conseguiu. Então, em casa, sozinha, sentada no chão de seu quarto, ela clamou na madrugada a Deus, como revela: “eu disse: ‘o Senhor sabe que minha vida está uma porcaria, é cinza e não vejo graça em nada. Não consegui nem tirar a minha vida. O Senhor é o Dono dela, então, a tire, por favor. Ou o Senhor me mata ou o Senhor muda a minha vida”.
Ao se deitar, Rosemary recebeu uma mensagem da vizinha às 6 horas da manhã, convidando-a para ir a uma igreja. Ela lembra que recusou o convite imediatamente, mas recorda que logo ouviu uma Voz lhe dizer: “você Me pede, mas Eu te dou e você Me vira as costas”. Então ela percebeu que era Deus que tinha feito o convite a ela por meio da vizinha e o aceitou.
No entanto, ao chegar na igreja, ela quis ir embora, em razão do preconceito que nutria da Universal e só entrou por consideração aos seus vizinhos. Hoje ela relata qual foi o resultado daquela atitude: “graças a Deus por isso, porque assim que abri a porta, tudo mudou! Ali parecia que eu estava no Céu. O peso, a angústia e as dores cessaram naquele mesmo instante. Fui completamente curada depois de 15 anos de sofrimento com o lúpus e os demais problemas”.
Ali, o Dono de sua vida mudou tudo. Depois desse dia, ela passou a frequentar a Universal assiduamente, a seguir o que era ensinado no Altar, a exercitar a fé e a entregar a sua vida completamente até conhecer Aquele que a aliviou de todos os fardos. A diferença em Rosemary é tão evidente que até quando seu pai faleceu ela ficou tranquila. “Eu sepultei meu pai num dia e no outro estava na igreja orando e agradecendo a Deus por Ele ter cuidado de nós e ser o Consolador”, comenta.
A “loucura” da alma
Imagine a cena: uma mãe acorda de manhã e se prepara para ir para o trabalho. Ela não pensa no horário, nas refeições ou em qualquer coisa habitual. O que ela faz? Ela precisa dopar o filho com os medicamentos recomendados pelos médicos porque seus vizinhos têm medo dele e alegam que ele é louco.

Esse filho é Breno Rodrigues, (foto abaixo) de 21 anos, estudante. O laço que ele não tinha com o pai na infância e os problemas na escola fizeram com que ele se tornasse uma criança triste e reclusa. “Na adolescência, eu comecei a me isolar socialmente e buscava me preencher com a automutilação. Eu não tinha desejo de nada, nem projetos nem perspectiva de vida”, conta.

Por volta dos 13 anos, os problemas internos se agravaram. Sua mãe, a doméstica Marta Rodrigues, de 48 anos, fazia tudo que podia para tentar ajudar. Ela pagou consultas particulares, comprou os remédios prescritos pelos médicos, presenteou o filho com videogames e celulares, mas nada tirava dele o desejo de tirar a própria vida ou o impedia de ter crises.
“Meus problemas, que chamam hoje em dia de esquizofrenia, foram se agravando e era necessário ser acompanhado e observado por psicólogos e psiquiatras. Fui internado em uma clínica psiquiátrica onde, uma vez, fiquei uma semana e os médicos me deram muitos remédios para me ajudar a gerar os estímulos que eu não tinha, como alegria e ânimo. Mas nem eles sabiam como descrever o que eu estava passando. Cheguei a exceder o meu peso habitual por conta dos remédios e a ficar literalmente em casa. Eu já não tomava banho e era excluído pelas pessoas”, recorda.

Breno ficou nessa situação por cinco anos, teve de lidar com surtos, quando quebrava tudo, tinha crises de pânico, medo de ficar sozinho e fez inúmeras tentativas de tirar sua vida. Durante as crises, ele ficava tão violento que, certa vez, foram necessários vários bombeiros para segurá-lo.
Sua mãe escondia dele tudo que ele poderia pensar em usar para se matar, mas era em vão porque até as lâmpadas eram usadas por ele.
Marta diz que isso ocorria pelo fato dele ser alto e conseguir alcançar a lâmpada do banheiro com facilidade: “ele tirava, quebrava, trancava a porta e se cortava. Eu olhava pela fechadura e via aquele sangue derramando no chão. No começo, eu chorava muito, ficava desesperada e ligava para a emergência”.
Ao conhecer a Universal, ela viu a oportunidade de usar a Fé para lidar com a situação e mudar a realidade da família. Só que não foi fácil. Marta tentava dar a Água dos Maiores Milagres ao filho misturada ao suco, mas ele derramava totalmente o líquido. Certa vez, ao ver a mãe orando, Breno ateou fogo nas roupas dela dentro de casa. Ela, porém, continuou perseverando.
Um mês depois de Marta interceder por Breno, ele mesmo enviou uma mensagem para o pastor da Universal nas redes sociais em que dizia que queria conversar. Um amigo o levou até a igreja e, depois de conversar com o pastor, ele passou a frequentar as reuniões e a seguir o que lhe era orientado. “Fiz tudo que eu tinha que fazer para mudar minha situação. Em três meses, eu já não tomava mais os remédios e me libertei. O medo e os traumas foram embora. Emagreci e fiquei saudável novamente”, revela.
Há seis anos Breno não tem mais crises, tristeza ou desejo de tirar a própria vida. Ele passou a levar uma vida leve e a dar orgulho e tranquilidade a sua mãe: “tenho o Espírito Santo e sei que tudo que vivi foi pela falta da Presença de Deus”. Hoje ele carrega as cicatrizes em seus braços para testemunhar a transformação que Deus fez em sua vida e sonha em se tornar psicólogo para ajudar outras pessoas.
Suave e leve
Quando entraram na Universal pela primeira vez, os personagens dessa matéria buscavam a solução para seus problemas, ou seja, a bênção, como a cura ou o alento que tanto ansiavam. No entanto, além do pesado fardo ser retirado de seus ombros, eles encontraram o Abençoador, que os recebeu de braços abertos e não concedeu apenas a resposta que buscavam, mas, principalmente, preencheu o vazio de seu interior, deu descanso para suas almas e transformou suas vidas.
Não foi mágica, sorte ou porque tinham algo de especial. Foi pela Fé que cada um depositou diante da promessa do Senhor Jesus, com a disposição de obedecer à Sua Palavra e por entregarem suas vidas, aflições e desejos a Ele. Afinal, ao dizer “vinde a Mim”, o Senhor Jesus também anseia em ter um relacionamento sincero com quem O aceita.
“Quando você coloca o seu jugo no Altar, Jesus dá o jugo dEle para você e você caminha… O jugo de Jesus é o jugo do caráter, da honestidade, da verdade, da justiça e do juízo. Ao colocar o seu coração no Altar, o Senhor Jesus vai consertar tudo porque, estando bem dentro de si, você estará muito bem do lado de fora”, destacou o Bispo Macedo.

O que você tem que fazer para ser o próximo a testemunhar o poder de Deus e trocar esse fardo árduo por um leve? Não perca mais tempo e vá até Ele! Na caminhada da vida, o conforto está em saber que é Ele quem conduz por meio da Sua Palavra e sacia a sede da alma com a Fonte da Vida. Lembre-se: independentemente da situação, o Seu jugo é leve e o fardo a ser carregado é suave, então “bendito seja o Senhor, que dia a dia, leva o nosso fardo” (Salmos 68.19 – ARA).
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