Escola do Amor chega ao programa 700 com lição sobre superação de traumas amorosos

Com história real e ensinamentos práticos, a atração ensina a transformar dor em recomeço

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No último sábado (7), a Escola do Amor celebrou um marco especial: seu programa de número 700. E, como não poderia ser diferente, o episódio foi marcado por aprendizado e uma mensagem poderosa sobre superação.

Nesta edição comemorativa, os apresentadores Renato e Cristiane Cardoso abordaram um tema que impacta milhões de pessoas: os traumas amorosos. Muitas vezes, quem viveu decepções, traições ou relacionamentos destrutivos no passado acaba desistindo do amor — acreditando que não há mais esperança para a vida a dois.

Um trauma real, um desafio superado

Para ilustrar a mensagem de forma prática, o programa trouxe um exemplo marcante: o repórter Humberto, que desde a infância carregava um trauma com água, resultado de uma experiência negativa que o fez evitar piscinas e mergulhos por anos. No entanto, desafiado pela proposta da Escola do Amor, ele enfrentou o medo e mergulhou — literalmente e simbolicamente.

A analogia com os traumas amorosos foi clara: assim como Humberto teve que encarar o medo da água para se libertar, quem deseja ser feliz no amor precisa encarar os traumas do passado e superá-los. Fugir do problema só prolonga a dor; enfrentá-lo, com coragem e orientação, abre caminho para um novo começo.

Ele aprendeu para vencer o medo:

“Humberto precisou entender que precisava aprender para vencer o medo. O medo, normalmente, surge do desconhecido ou de uma memória ruim. Por causa de uma experiência negativa, a pessoa acredita que aquilo vai se repetir — então tenta evitar a situação.

Ele percebeu que precisava de conhecimento e da condução de alguém que transmitisse segurança e ensinamento. E veja: em apenas um dia, ele conseguiu fazer o que não fazia há quase 50 anos”, destacou Renato.

Cristiane complementa: “Da mesma forma, há pessoas que têm medo de se relacionar por causa de traumas anteriores. Muitas passam por isso, mas basta aprender, basta decidir mudar. O trauma limita muito — ele priva a pessoa de algo que é direito dela.”

É possível reconstruir a vida amorosa:

Renato conclui: “Você pode dizer: ‘Ah, eu não quero ninguém, quero ficar sozinho a vida inteira’. Você tem esse direito? Tem. Mas vai se privar de algo muito bom, de algo que provavelmente você nunca conheceu. Porque, se tivesse conhecido, não desistiria do verdadeiro amor.”

O programa reforçou que, com apoio e as ferramentas certas, é possível reconstruir a vida amorosa, mesmo após feridas profundas. E é exatamente isso que a Escola do Amor tem feito há 700 edições: ajudar pessoas a entenderem o amor de forma prática, inteligente e transformadora.

Confira abaixo o programa na íntegra:

 

 

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Colaborador

Jeane Vidal / Foto: Reprodução