Preocupações tolas: “coisa de homem”?
Elas roubam um precioso tempo que poderia ser usado para o seu desenvolvimento pessoal
É, camarada, há coisas que afligem alguns de nós e, muitas vezes, enguiçam nosso desenvolvimento. Mas será que são mesmo assuntos dignos de preocupação ou são só besteiras que estão ali justamente para nos atrapalhar e nada mais?
Bem, antes é bom deixar claro que preocupações inúteis não são exclusividade masculina. No entanto, aqui elas serão pensadas pelo ponto de vista do homem – sempre nosso foco, aliás. Vamos, então, a algumas dessas “encafifadas” que só nos fazem perder tempo:
Ciúmes “retroativos” – Muitos caras “encucam” com o passado de suas namoradas, noivas ou esposas, principalmente quando ela já teve relacionamentos anteriores. Isso nada mais é, caro amigão, do que o emocional querendo encher a paciência para atrapalhar quem deve estar em primeiro lugar: o racional.
Importar-se quanto a quem ou a o que a mulher teve em sua vida pode ser apenas uma sensação de posse sua sobre ela. E não deve ser assim, obviamente, pois estamos falando de uma pessoa que deve ser respeitada e fez a escolha de estar com você.
Isso mesmo: é com você que ela está agora. Palavra boa essa: “agora”. Portanto, seu foco deve ser o tempo presente e a energia no relacionamento atual. Fincar seus pés no passado (dela) faz tudo voltar a antes da estaca zero e não há relação que sobreviva a retrocessos infrutíferos.
Quem está certo – Você deve conhecer aquele sujeito que até sabe que não está muito seguro do que diz ou pensa, mas que não se dobra aos argumentos da razão, não dá o braço a torcer. Puro orgulho.
Cara, será mesmo que isso é tão importante assim? Será possível que provar que está certo é mais importante do que apenas saber que está? Que tal pôr as questões na balança e chegar, com a outra parte, a um acordo?
O perigo nem é o debate em si, mas as consequências de ele não ser bem resolvido. Não coloque seu ego acima da questão a ser resolvida. Afinal de contas, orgulho vazio também é o emocional querendo que você caia em mais uma arapuca.
Sensível demais – Há caras que acham que “peitar” tudo a ferro e fogo é “não levar desaforo para casa”. Você mesmo deve conhecer exemplos de quem se meteu em briga porque não gostou de ouvir certas brincadeiras e se arrependeu amargamente do resultado, tenha ele batido ou apanhado.
Por outro lado, também conhece quem tenha resolvido não cair em mais essa armadilha (adivinha? Dela mesma, a emoção), mesmo que outros o tenham visto como “frouxo”. Mas ele foi forte o suficiente para fazer a razão valer. Tanto que está de pé e, via de regra, nem se lembra mais da questão. É o que diz o ditado: é preciso ser mais homem para evitar uma briga desnecessária do que para entrar em uma.
Tentar impressionar – E lá vem aquele vizinho que entra num financiamento monstro para comprar um carrão também monstro para “impressionar as gatinhas” (linguagem dele, coitado). Também se aplica a roupas, acessórios e tudo mais.
Olhe: mais vale um homem de verdade ganhar a atenção de uma mulher de verdade. Aí os tais carrões e as tais roupas serão benéficas conquistas, boas consequências, e não máscaras (bem caras) para passar uma imagem que não tem nada a ver com o sujeito. Sim: ostentação é coisa de quem dá mais valor a objetos do que a si mesmo. Não há nada de errado em conquistar prosperidade, mas com a cabeça no lugar.
Hoje em dia o respeito é fundamental para que haja um bom relacionamento interpessoal. Se você é homem e deseja mudar suas atitudes, a hora é agora. Participe do projeto Intellimen e aprenda como ser um homem melhor. Para mas informações sobre o grupo clique aqui.