“Preferia meu pai na bebida do que dentro da Igreja Universal”

Andressa Yamamoto ainda procurava na religião aquilo que somente o Deus-Vivo pode oferecer

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Os pais de Andressa Yamamoto, empresária de 33 anos, se divorciaram quando ela era criança e, em razão disso, ela foi morar com os avós e começou a frequentar a igreja católica com eles. Tempos depois, ela voltou a morar com a mãe e se tornou adepta do espiritismo. Ao descobrir que seu pai estava frequentando a Igreja Universal, ela se revoltou. “Quando eu ia para o espiritismo, era dito a mim que eu fizesse uma oferenda e eu fazia, sem me importar com o valor, mas, quando eu olhava para a igreja e a oferta, eu achava que aquilo era enganação”, explica ela, alegando que aquele pensamento decorria das fake news que ouvia na mídia. No entanto ela relata que era nítida a diferença na vida de seu pai: “antes ele era alcoólatra e eu falava, então, que preferia meu pai na bebida do que dentro da Igreja Universal”.

Agradando a quase todos
Aos 17 anos, Andressa começou a se relacionar com seu atual marido e passou a frequentar o budismo. “Eu queria seguir todas as religiões para agradar às pessoas que estavam ao meu redor”, lembra. Até que ela e o marido venderam a barraca de feira que tinham e empreenderam no ramo de estética e fisioterapia. O empreendimento durou apenas seis meses, o que os levou a devolver o carro deles à concessionária, a morar de favor na casa da sogra e a ser funcionários na barraca em que antes eram proprietários.

Andressa conta que procurou as religiões para resolver a situação, até que seu pai disse a ela que buscasse a Deus e ela decidiu ir à Universal.

“Fui e o pastor começou a falar do Espírito Santo e fui à frente do Altar. Na hora, senti a paz dEle. Depois desse dia, passei a obedecer à Palavra de Deus”, relata. Pouco depois ela foi batizada com o Espírito Santo e as demais áreas da sua vida foram sendo transformadas. “Se eu não tivesse entrado na Universal e conhecido a Palavra, eu não teria a transformação na minha vida, no meu casamento e não seria tão feliz quanto sou hoje”, finaliza.

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Colaborador

Laís Klaiber / Foto: reprodução